Jogo Sexual na Festa Universitária

Um passeio com a galera da faculdade, o lugar era um sitio desses com piscina, só galera jovem e empolgada. A noite rolou uma festa, com muita bebida(e outras substâncias). Pra descontrair a galera resolveu fazer os Jogos Etílicos com disputas de quem vira mais copos, e até um de quem perder bebe um destilado brabo. Como já chegando um certo horário e eu não tinha pego ninguém, já tinha levado alguns fora e tava no zero resolvi entrar em um desses jogos pra me enturmar. Porém foi uma péssima ideia, já que eu não sabia jogar direito e já tava ficando bebão, por isso desisti. Assim, saí da festa, ia tomar um banho pra já ir dormir. Entrei no vestiário, tirei toda a roupa e entrei no chuveiro, o que ajudou a passar o efeito do álcool. Eis que escuto um barulho e a galera gritando, entrando no vestiário masculino, inclusive algumas mulheres, eu tava peladão fiquei assustado e com vergonha, pois era aqueles chuveiros sem divisórias. Algumas pessoas tiraram as roupas e disseram que ia fazer os jogos sexuais. A brincadeira era 2 mulheres no chuveiro com 1 cara e tentar fazer ele gozar mais rápido possível, tinham que ficar punhetando e acariciando o cara pra fazer ele gozar, só não podia meter na buceta ou no cu, e o cara não podia se mexer. As minas eram rápidas em fazer os caras gozarem. Eu fiquei paralisado e de pau duro olhando aquela cena e imaginado comigo, que até me esqueci de me esconder e se vestir. Eis que umas das garotas olhou pra mim, falou pra outra e veio até mim pra eu entrar na brincadeira, fiquei com vergonnha dizendo não, mas meu pau dizia outra coisa tava duraço e era a chance de pegar alguma já que tava na seca ha um tempo. A dupla que iria me fazer gozar era uma pretinha labios carnudos, falsa magra com seios grandes e duros e com um rabão, a outra era uma morena cheinha, também com seios enormes e rabuda. Alguém iniciou o cronometro e elas começaram, as duas fizeram como se fosse sanduiche com eu no meio, enquanto me punhetavam, a pretinha me botou pra mamar seus lindos seios, depois essa pretinha dos labios carnudos caiu de boca na minha cabeça de baixo, ficou mamando só na cabecinha enquanto massageava meu saco. Ao mesmo tempo a morena cheinha, esfregava seus grandes e macios peitos na minha costa, como uma deliciosa massagem. Era a sensação de tá no céu, precisava me controlar pra não gozar pra aproveitar aquele maravilhoso e raro momento digno de um sultão em um harem.
Já vendo que eu não gozava, as duas resolveram tentar me finalizar de vez, e apelar para o pau na coxa, já que na regra só não podia meter na buceta ou no cu. A morena cheinha fico de costas com a mão na parede e empinou sua imensa raba e botou meu pau no meu das suas pernas e fechou, começou a rebolar, sentia meu pau tocando na entrada da buceta dela com a cabeça batendo nos labios vaginais, enquanto isso a pretinha me agarrou por traz me ajudando a empurrar nas coxas da morena e esfregando aqueles duros e pontudos seios nas minhas costas Como ali eu tava no pelo, a sensação era melhor do que meter em uma buceta com camisinha. Depois a pretinha falou que teve uma ideia pra eu gozar, parou o pau na coxa, pegou um sabonete liquido e passou no meu pau pra punhetar mais rápido. Ela passou muito sabonete, me punhetava com uma mão e com a outra pegava no meu saco, e enquanto isso a morena botava minha cabeça nos seus peitões gostosos pra eu mamar, mamei igual um bebê faminto, meu pau latejava muito com aquilo, senti que minha ejaculação já tava vindo, a pretinha até aumentou a velocidade da punheta, comecei a gemer e não aguentei, minha porra saiu com um esguicho forte, parecia quando abre uma embalagem de leite jorrando forte, sujando cabelão afro da pretinha, as duas comemoram o finalmente e já tavam cansadas. O cara do cronometro falou que resisti bem e fiz um bom tempo, nem liguei. Me limpei e saí dali mortão pra ir dormir bem depois daquilo. No dia seguinte, chega acordei bem e revigorado, nem sentia ressaca, passei pelas 2 garotas e elas nem em olharam na minha cara, envergonhadas/arrependidas. E é aquilo o que aconteceu ali, morreu ali.