Meu irmão mais velho me ensinou a ser um bom viado



Vou começar como muitos o fazem por aqui. Me descrevendo. Sou branco, 1,85 mts, corpo legal, 19 cm de dote, me dizem bonito. Uma qualidade física que me fez muito valia foi a bunda bem feita, muito desejada entre machos que curtem homens passivos

Aqui algumas aventuras

Sem eu desconfiar o quanto era óbvio meu olhar dirigido a meu irmão mais velho. Descobri só mais tarde i quanto ele já sabia como me elertrizava a visão de seu corpo, seus movimentos, seu sorriso. Cacau, mais velho 4 anos, moreno alto, praticante de polo aquático, fazia a alegria das garotas da rua. Era o pegador, e segundo uma fofoca que flagrei, não só de meninas.
Isso me deixou ciumento, mas também excitado. Por isso decidi tirar a limpo. O segui quando me disse que iria aparar a juba, como dizia ele.
Suspeitas aumentaram por ele estar indo depois da hora de funcionamento da barbearia. Vi o casal gay recebe-lo na porta. Entrei na casa vizinha, onde morava um amigo e este me mostra o ponto no muro onde daria no quintal deles.
Feito isso de forma rápida pass nada perder. Abaixei e colei abaixo de uma janela, apenas coberta com um tecido finíssimo de voil. Ouvia perfeito o que eles diziam.
O Luís , mais magrinho e efememimado. Tirava a camiseta do Cacau e passou a mão lentamente em seu peito forte.
- Deixa de tanta pegação viado. Tô com pressa. Tira só as pontas do cabelo, e hoje só vou dar rola a um. Pois tem um um esqueminha de viver a mais logo.
Sem dar a mínima para a cara triste do magrinho. Cacau sentou na cadeira. Fez cara de impaciente quando Luís pediu.
- Por favor Cacau, tenho sonhado de vc me comendo.

Ele olha para o parceiro do Luís. O chama pelo dedo.
- A magrelinha, sempre é mais lenta pra aprender, né Tonico? Já disse que não suporto encheção depois que falo. Vem vc, que sabe como se portar. Tira minha bermuda e dá um trato na rola enquanto o outro trabalha.

Tonico pôs um banquinho baixo na frente da cadeira, sentou e prazeitosamente despiu o Cacau, que completamente nu. Abriu mais as pernas dando caminho para o Tonico de olhos brilhantes, pegar na pica adormecida, porém ja mais grossa que o normal. Enfiou a cara no entrelepenas e mostrou aos olhos de meu irmão que estava com suas duas bolas na boca.
A rola do Cacau em estado de vigor máximo nunca me pareceu mais poderosa e bela.
O Luís acabou o corte. Cacau se sentou ainda colado de corpo a cadeira e deu ok ao resultado que via no espelho. Segurou o Tonico pela cabeça e levantou, deitando a cabeça na ponta da cadeira. Ali mesmo fudeu a boca dele, chamando o Luís para assistir seu parceiro ser recompensado.
- de hoje na madruga pra amanhã dpu uma calibrada no seu cu Magrelinha. Alias nos dois logo.
Luís olhava a rola do Cacau, ainda dura, segura pelo Tonico que com humildade pergunta se o Luís pode ao menos limpar a pica. Cacau sorri cheio de se, é se revista no balcão de serviço.
- Ajoelha as duas bezerrinhas.
E o casal parecendo numa coreografia já ensaiada lambeu com delicada dedicação. A rola não baixou. O Luís ainda ajoelhado implora.
- Fode minha boca Cacau, por favor.....fode como vc quiser , sem pena. Do jeito que vc me faz engolir essa pica imensa toda.
Cacau manda o Tonico sentar na beira da cadeira e o Luís sentar na pica do parceiro , que junto a do Cacau parecia ser 1/3 do tamanho.
Foi a primeira vez que v8 alguém tendo a boca fudida com força e demonstrar um prazer insano nisso. Ainda não sabia que seria ensinado pelo Cacau a sentir o mesmo prazer.


Esse ano ele se mudaria para outro país. Juntando isso ao que vi naquele dia, decidi que iria me arriscar mais. Algo que fiz raras vezes, tornaram-se ritual de toda noite.
Ele sempre carinhoso, protetor.
No meio das madrugadas eu aproveitava do fingido sono pesado dele para passear minhas mãos por seu corpo, pau, bolas, chegando a passar a língua procurando saborear a baba que seu pau leitava quando duro.
Bastava o toque em suas coxas, ou no seu peito largo de atleta nadador, que minha respiração se aprofundada meu corpo inteiro esquentava como que febril. Sempre me aproximava quando esticava a perna da cueca ou a descia quando em minha inocência eu tinha certeza que ele não acordaria. A visão de saco pesado em sustentação as suas bolas que ao toque de meus dedos eram perfeitas. A pele da glande de um vermelho jambo que brilhava, refletindo a mínima luz. Seu membro mais favorecido que o meu pelo DNA da família paterna e materno que nos legou bons dotes. Sei disso por pesquisa pessoal e em direto de vários membros dos dois lados. A do Cacau é um dos tops desse time. 23 cm de uma benga, grossa, pesada e muito bem formada.
Eu chegava a tremer o corpo inteiro quando tentava fazer minha mão fechar em torno daquele feixe de músculo que parecia ter uma vida e poder independente do corpo ao qual pertencia.
Se eu desse a sorte dele dormir estafado, enganado por um pretenso deitar rápido e depois tomar banho. E se largava espalhado no tapete entre almofadas. Fácil tirar uma bermuda de nylon. Não usava cueca para jogar, eu sabia que era.para exibir a pica que dançava pesada a cada movimento. Tirando a bermuda e depois de sorver do odor que lhe empregava, eu buscava a fonte desse feitiço rm mistura hormonal, me descunjuntava. O perfume que vinha de seu corpo suado, bastaria para me levar ao orgasmo, se minha pretensão não fosse extender ao máximo, aquele momento e preferir meu orgasmo massageando lentamente o corpo da pica sem parar de lamber os fios esbranquiçados de textura pegajoso da baba. Via seu abdômen se contrair e exibr una armadura de músculos, sua boca se entre abria, sua respiração aumentava e a torre vibrava, pulsava expelindo seu tesouro genético. Eu sorvia tudo com prazer e delícia. Tomando, bebendo, devorando, a receita biológica de mim mesmo.
Nunca houve comentários nem olhares diferentes depois dessas noites, mas notava ele mais exigido do corpo atlético e do pauzão. Falava de putaria comigo sempre dizendo que todo prazer é legal.
Numa noite ele banhando, me notou assistindo seu banho apenas sorri. Na saída enquanto se enxugava, seu pau começou a crescer, me vendo olhando de novo sorriu e disse que o meu tbm iria crescer mais, pois ora minha idade eu já era maludo......e rindo....e rabudo....


Ele deita nu, diz
-Está com mais sono que normal. Tavinho, me acorda ou passo da hora amanhã.
- Ok Cacau.
E continuo

-Vai dormi nu depois a mãe reclama da funcionária ficar te expirando.
- Relaxa Tavinho, aquela ali agora não vai mais espiar, tô dando.um trato semanal naquela bucetinha.

Sorriu e se abriu em X na cama. Em menos de 3 minutos ja ressonava.
Era minha senha para deitar ao seu lado e me transformar num gato lambendo sua cria.
Esse ritual era realmente, antes de pór o topo da pica na boca chegava a demorar mais de meia hora. Eu aprendera que quanto mais excitado mais baba jorrava e o sobe e desce de suas bolas provava estar em produção máxima de esperma Até hoje é o cara que mais jorra gala, e mais densa, grossa.
Ele sussurra.
- Ritinha, mama logo essa pica.
Era normal as vezes ele falar o nome de uma mina. Aliás sempre falava dormindo.
Nesta noite que sabendo Eu e ficaria sem o brinquedo noturno, eu tentando fazer cais especial, adorei ouvir o pedido.
Realizei seu pedido tentando fazer o melhor. Me senti premiado quanfk ele geme e diz
- tá bom, tá bom princesa.....delicia de boca...chupeteira gostosa... bota mais rola nessa boca safada...
Em transe, com os prazeres satisfeito no tato, visão, paladar e audição. Esqueci -,me de tudo em volta, agora que aquela pica e eu éramos um só.
Ouço de repente.
- Continua Tavinho, que guardei essa esporrada pra vc.
Não consegui me levantar nem parar. Sentindo suas duas mãos comandarem os movimentos de minha cabeça e sua voz gemida ditar minhas ações.
Empurrou minha cabeça a ficar apenas com a glande na boca, dizendo que sugasse forte e o olhasse na cara.
- Assim irmãozinho viadinho, mama a pica do timão. Sempre bebeu escondido   até eu viajar vai beber olhando a cara de seu macho, e se não deu as prega, vai dar pra mm.
- Mostrei o quanto concordei chupando tão forte que ele se arrepiou e me sorriu.

Depois que bebi uma esporrada que nunca vou esquecer. Fui chamado por ele a me deitar sobre seu corpo. Me disse que esperava a noite para curtir meus carinhos. Só tomou coragem de se abrir porque nosso primo Douglas lhe segredou, que além dele e do irmão, eu já era bezerro de uns 2 na escola
-Então quando soube que vc era mesmo um viadimho bem rodado, pensei o quanto fui bobo de não ter te fudido logo.
- Mas sempre tive tesão em vc, um maior que por todos.

Vi vc chupando o Deco e depois dando a ele na sala se jogos, vi que curte ser tratado como viadinho, exatamente como gosto.

Ele começa a massagear e apertar minha bunda, sentindo o prazer que me dá. Ao sentir seu dedo tentar o meu cu, olho seu rosto
- Gostoso isso Cacau.

-- Deu a bundinha Tavinho?
- Só umas 3 vezes. Mas só gostei da última. .
- Porque?
- Sei não, mas acho que pelo modo que me pegou e pelo tamanho da pica. Menor que sua, mas bem grande.
-Ahhh. . Então prefere rola grande.
- Acho que sim..
- Isso vc já tem aqui. Diz ele tentando balança e a rola que tão dura apenas voltava firme a posição de sentido.
- Eu vi vc com os caras do salão.
- E?
- Eu fiquei muito excitado pelo jeito que vc fez com eles.
- Mas foi isso que acabei de te dizer Tavinho, vi que gosta de ser viadinho, já que tão bonito, é tudo mais gosta mesmo é de mamar rola. Sei muito bem como vamos curtr nossa onda. Vc vai ser meu viadinho e eu seu macho . Isso que vc que né?
- Acho que sim...
- Então meu putinho, deita aí na cama que vou fazer vc a engolir mais da rola.
Meus olhos lacrimejavam, minha boca parecia que raagarha e a garganta arrembataria. A todas as perguntas que ele fez se podia continuar, respondo que sim.
Ele anuncia o gozo e peço que o faça comigo de joelhos como o vi fazendo com os outros. Recebo as fortes e fartas jatadas de muita porra olhando seus olhos vidrados no despejar de porra que sua rola bombava minha boca, e meu desespero em não perder nem uma única gota. Antes de lamber para limpar com vi que ele gosta, lambi meus lábios melados e lhe sorri afirmando.
- puxa como é gostosa sua porra Cacau.
- É maninho, é vc é um top da porra de viadinho gostoso. Vem, vou dar um banho em vc e botar essa raba sua na forma de minha pica.   Vai levar pau no cu ao menos 2 vezes hoje.

Não foram só 2. Antes de acordar, ele já me abraçava em conchinha e me suspendia a perna pra meter. Acordei com ele forçando a cabeça e junto com uma mordidinha na orelha me despertar.
- Acorda meu irmãozinho viado, pica se toma acordado. Vai mordendo rola com esse cuzinho maravilhoso, até sentir as bolas na bunda.

Sim, apesar da dor giqante que senti recebendo o maior pau da minha vida ate ali. O prazer de ter o Cacau se acabando em prazer em mim, dizendo eu ser a melhor foda dele era maior.
.
Continua

Foto 1 do Conto erotico: Meu irmão mais velho me ensinou a ser um bom viado

Foto 2 do Conto erotico: Meu irmão mais velho me ensinou a ser um bom viado


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario roldine

roldine Comentou em 10/08/2020

Top

foto perfil usuario matheus565656

matheus565656 Comentou em 08/08/2020

Muito excitante! Amei

foto perfil usuario gutoalex

gutoalex Comentou em 06/08/2020

Delícia cara continua o conto

foto perfil usuario thiagokrone001

thiagokrone001 Comentou em 06/08/2020

Porra q delícia.... continua




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


161176 - Meu irmão mais velho me ensinou a ser um bom viado parte 3 o amigo, o vizinho - Categoria: Gays - Votos: 19
161169 - Meu irmão mais velho me ensinou a ser um bom viado parte 2 A orgia - Categoria: Gays - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico doidopormacho

Nome do conto:
Meu irmão mais velho me ensinou a ser um bom viado

Codigo do conto:
161166

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/08/2020

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
2