Meu amigo. Meu macho.

    Bom dia galera do site. Sou novo por aqui , mas resolvi compartilhar com vocês algumas experiências sexuais. Morava com meu pai ( Gilberto ) minha mãe ( Rosângela ) e minha irmã ( Vania ) no interior do Paraná , aliás a gente morava em um sítio. Nosso sítio fazia divisa com o sitio do Seu Arnaldo , sua esposa Marta , sua filha Patrícia e seu filho Paulo.
       Paulo era da mesma idade que eu e desde quando éramos crianças vivíamos pra cima e pra baixo brincando e se divertindo. Patricia era 2 anos mais velha que nós.
       Assim passou o nosso tempo de criança , passou a adolescência e viramos pessoas adultas. Paulo com 17 anos já tinha suas namoradas e tinha fama de pegador , Patricia por sua vez também tinha namorado , às escondidas , mas tinha. Era um homem casado.
       Eu era tranquilo com relação a namorada , naquele lugar ninguém me atraia , muito menos na cidade. Mas um dia tudo isso mudou.
       Era uma sexta-feira a tarde meu pai , minha mãe , minha irmã 6 anos mais nova que eu , Seu Arnaldo e dona Marta foram convidados para um casamento no dia seguinte na cidade de Marilia interior de São Paulo. Distância mais ou menos 600 km , portanto viajariam sexta-feira a noite.
      Paulo me convidou para passar a noite na casa dele.
       As 19 horas Patricia chegou do serviço , tomou um banho , se arrumou e foi encontrar seu namorado , passaria a noite com ele. Paulo foi até o curral dar uma olhada nos animais , eu fiquei no sofá assistindo TV , de repente deu uma vontade de fazer xixi e fui até o banheiro , quando vejo a calcinha da Patricia jogada no chão.
       Meu pipizinho ficou durinho , aí a dificuldade para fazer xixi de pipizinho duro. Terminei meu xixi e abaixei de vez minha bermuda , peguei a calcinha e comecei a cheirar e lamber o fundo da calcinha. Cheiro divino , eu cheirava e lambia a calcinha e batia uma punheta gostosa , quando olho e vejo Paulo me observando.
       -- O que é isso aqui?
         -- Desculpa Paulo , não resisti a tentação.
         -- E agora se a Patricia ficar sabendo.
       -- Você não vai contar ou vai?
       -- Vamos conversar , aí entramos num acordo.
       -- Que acordo?
       -- Tenho uma idéia melhor. Pegue a calcinha e venha cá.
      Peguei a calcinha e tentei colocar a bermuda , fez sinal de negativo , me levou ao seu quarto.
       -- Fica de 4 na cama , aproveita cheire e lamba a calcinha a vontade.
      Eu olhei pra ele , tentando protestar.
      -- Anda logo cara , a não ser que você queira que minha irmã ou meu pai fiquem sabendo.
       Não tive escolha , acabei ficando de 4 , ele passava a mão no meu bumbum , molhava o dedo e passava na beirada do meu cuzinho. Que delícia aquilo.
       -- Que cheiro delicioso de cu você tem , quantas punhetas bati em sua homenagem , sonhava um dia comer esse cuzinho.
       O safado era meu amigo , mas desejava comer o meu cuzinho. Eu cheirava e lambia a calcinha da Patricia e ele lambia meu cuzinho. Depois de lubrificar bem meu cuzinho , Paulo foi enfiando devagarzinho seu pinto no meu cuzinho , quando passou a cabeça do pinto dele , doeu que cheguei a morder a calcinha que estava cheirando.
    Paulo continuou empurrando aquela tora no meu cuzinho , só parou quando estava tudo dentro de mim e aí começou o vai e vem. Depois de umas 3 ou 4 indas e vindas no meu cuzinho , não aguentei e gozei.
         -- O viadinho deve estar gostando de levar rola no cuzinho , até gozar com um pau atolado no cuzinho já gozou.
       Na realidade era muito tesão , cheirar uma calcinha e ter um pinto gostoso arrombando o cuzinho não é sempre que acontece.
       Paulo acelerou o movimento de vai e vem e gozou enchendo meu cuzinho de esperma.
       Caímos desfalecidos na cama e Paulo ainda dentro de mim , até que seu pinto amoleceu e ele saiu.
       -- Obrigado por essa metida deliciosa que você proporcionou , adorei. Fazia tempo que eu estava querendo ter uma oportunidade de foder você. Mais tarde tem mais ne?
       Concordei com a cabeça que sim , na realidade eu tinha adorado dar o cuzinho.
       Abraços.