O peão de obra e o loirinho



Ele apareceu com um engenheiro em um dia quente de março. A obra estava da metade pro final e agora o arquiteto, e não apenas o engenheiro, começaria a supervisionar os nossos trabalhos. Eu pegava pesado no batente durante o dia e a noite estudava, tinha 23 anos na época, vivia sujo de tinta e cimento e minhas unhas eram encardidas, mas estava tentando algo melhor e aquela era a maneira digna de conseguir o dinheiro para pagar a faculdade.
Lembro que eu carregava um carrinho de mão cheio de tijolos quando ele entrou. Vestia uma camisa preta que colava em seu corpo, uma calça jeans mais apertada do que devia para alguém que vai trabalhar com peões de obra e um óculos escuros que manteve quase o dia inteiro. Era loiro, muito branquinho, com sardas no antebraço e no nariz, seu perfume era leve, cítrico. Percebi que ele olhou na minha direção por alguns segundos, deu um sorriso simpático de canto de boca e seguiu. Achei que ele estava inspecionando o meu trabalho e não a mim.
Nos primeiros dias não tivemos oportunidade de conversar, mas enquanto os dias se passavam, começamos a nos aproximar aos poucos. Primeiro foi um bom dia, depois uma conversa sobre alguma tarefa, um comentário sobre o tempo, até que ele me perguntou um dia o que eu estava achando da obra. Vai ser uma casa bonita, respondi. Grande, mas piscina nos fundos já bastava pra mim, brinquei. Ele riu e foi se aproximando, eu me afastei. Me afastei por que o perfume gostoso dele já chegava em mim com força, e se eu poderia sentir o cheiro bom que vinha da pele dele, ele poderia também sentir o cheio de suor e cimento que sairia do meu.
Mas ele continuou se aproximando e eu não tinha mais pra onde me afastar. Perguntou meu nome. José, eu respondi. Prazer, José, Enri, me disse estendendo a mão. Apertei e senti um toque macio, delicado, mas ainda assim forte. Adoro nome simples, ele me disse quase como um sussurro. Gostei do seu, diferente, tentei ser gentil também.
Não sei como a conversa foi para esse caminho, mas quando dei por mim já estava contando que estudava administração a noite, e que juntava dinheiro há algum tempo trabalhando nas obras.
Fico muito feliz por você, José. Ele disse dando o sorriso mais bonito que eu já tinha visto na minha vida. Todos os dentes eram brancos e iguais. Sua boca era rosada, carnuda e servia perfeitamente como moldura daqueles dentes perfeitos.
É puxado, trabalho aqui e vou direto pra aula, chego em casa, tomo um banho, durmo e me deito, quando vejo já é hora de voltar pra obra. Contei pra ele, que ouvia prestando muita atenção e olhando fixo para os meus olhos.
Nossa, você não tem tempo pra nada, precisa relaxar também. Não malha?
Ri com a pergunta. Meu treino é carregar tijolo, eu disse.
Eu acho lindo corpo assim. Forte, definido e natural, ele disse olhando de cima a baixo pra mim.
Devo ter ficado muito corado, até sem palavras fiquei. Ele apenas sorriu.
No final do expediente daquele dia, quando os peões todos estavam juntos na frente da obra, um colega meu cutucou um outro e apontou pra mim. Disse alto no meio de todo mundo, o papo rendeu hoje com o arquitetinho, né José?
Fiquei envergonhado, mas o outro continuou. Cuidado, José, aquele ali quer ser martelado. Com aquela bundinha arrebitada tá pedindo ferro. Um outro peão riu e disse para esse último que falou, iiih, tá de olho na bunda do rapaz? Tô te estranhando...
O peão ficou sem jeito e respondeu: vai dizer que vocês também não perceberam? Olhar é uma coisa, comer é outra.
Fiquei escutando aquela conversa e só voltando pra casa fiquei pensando na bunda dele. Não tinha percebido até ali. Seria tão grande assim?
No outro dia foi só o que eu percebi. Logo quando ele chegou e começou a andar por todo canto, notei que uma bunda firme, grande e redonda brotava daquela calça jeans apertada. Talvez eu tenha ficado olhando pra ela o dia inteiro, talvez ele tenha percebido.
Naquela semana mesmo fiquei empenhado um dia com a minha moto. Na hora de ir embora ela travou e não havia cristo e colocasse pra funcionar. Acabei ficando pra trás e sozinho na obra.
Foi ai que o carro do Enri parou na frente da obra. Ele tinha esquecido um material e voltava para buscar. Ficou surpreso em me ver e logo entendeu o que tinha acontecido. A primeira coisa que me disse foi: você vai perder a aula, José. Só consegui responder com um pois é, mas adorei a demonstração de preocupação dele.
Não vai perder não, vem, te dou uma carona.
Eu moro longe seu Enri, nem daria tempo.
Toma banho na minha casa, então. Eu lhe empresto uma roupa e você não perde a aula.
Fiquei pensando por um tempo, mas ele insistiu de novo e quando vi já estava dentro do seu carro indo pra sua casa.
Era um apartamento não muito grande mas muito bem arrumado, com tudo de muito bom gosto. Tomei banho rápido, me lavei com um sabonete muito cheiroso, cheiro dele, e no banheiro vi a quantidade de perfumes e cremes que ele tinha. Por isso era tão macio e tinha um cheio tão bom.
Quando sai do banho, toalha enrolada na cintura, ele me esperava na porta do seu quarto. Apontou pras roupas em cima da cama e disse, acho que essas servem em você.
Me vesti rápido e ainda ganhei uma carona até a faculdade. Nem prestei atenção na aula daquela noite, só pensava nele naquele apartamento, tomando banho com aquele sabonete.
Isso era uma sexta. Mas no sábado, que era folga, pensei em levar as roupas pra ele. Achei que seria meio intrometido de ir sem avisar, mas não queria ficar mais tempo com as roupas, achando que ele poderia pensar que eu as tinha roubado e nem queria entregar elas na segunda-feira na obra, pois os peões iam pensar besteira.
Resolvi arriscar e cheguei na portaria do prédio. Ainda lembrava o número do apartamento e o porteiro interfonou. Ele permitiu a entrada e eu subi. Naquele momento eu não sabia que aquele sábado ia mudar minha vida.
Ele abriu a porta com o seu sorriso. Estava bem a vontade, o que estranhei em um momento. Ele sempre andava tão bem arrumado no trabalho e em sua casa estava vestindo apenas uma bermuda de academia de um tecido leve e uma regata branca que marcava bem seu peito definido e exibia seus braços fortes e charmosamente pintados de algumas sardas. Pediu que eu entrasse e que me sentisse em casa. Apontou o sofá, disse para eu sentar e foi abrindo a geladeira na cozinha para pegar algo para bebermos. Suco, água, cerveja?
Não precisava nada seu Enri. É negócio rápido, só entregar as roupas e agradecer muito. Naquele dia o senhor salvou minha pele.
Primeiro, acabou essa história de seu Enri e senhor, se na obra eu já acho uma besteira imagina aqui na minha casa. Segundo, não tem por que ter pressa. Você tem algum compromisso?
Não, respondi. Só não quero incomodar.
Ele riu. Não vai incomodar.
Por fim aceitei uma cerveja e ele bebeu uma também. Conversamos um papo bom, ele sempre muito simpático. Já ia até esquecendo de fazer aquilo que tinha ido fazer, entregar as roupas. Abri minha mochila e entreguei pra ele.
Ele pegou e perguntou, por que não esperou até segunda? Não queria entregar na frente dos seus colegas?
Não é isso, eu disse já corando.
Eu sei como eles são e como eles podem ser. Não é a primeira obra que eu trabalho, ele disse. Mas você é diferente.
Diferente como? Perguntei.
Você sabe o que quer, eu gosto de gente que é esforçada, decidida, ele respondeu daquele jeito que saia mais como um sussurro.
Fiquei sem ter o que dizer.
Eu sei o que eu quero e eu acho que você sabe também o que quero. E eu acho que eu sei também o que você quer.
Fiquei de pau duro naquele instante. Ele estava muito perto de mim e seu cheiro me tomava.
Parece que ele adivinhou, pois escorregou sua mão na minha coxa e apalpou o volume do meu pau, que já marcava a calça. Junto com o toque veio o beijo, um beijo molhado e sedento, como se eu tivesse com sede e ele também. Rápido a língua dele estava no meu ouvido e no meu pescoço e a minha em seu queixo, meus dedos já entravam na sua bermuda e estavam a ponto de também entrar nele.
Em questão de instantes ele já estava apenas de cueca e eu já sem camisa e tirando os sapatos. Agarrei ele e lambi seus mamilos enquanto ele me abraçava forte, minha mão direita apertava sua bunda, a esquerda já metia dois dedos em seu cu apertado que piscava.
Sua boca achou a minha de novo, depois desceu para meu peito, para minha barriga e encontrou o volume do meu pau estourando a calça. Com um movimento rápido ele abaixou a calça e logo em seguida a cueca. Meu caralho saltou pra fora, durasso, veiudo, babado, e logo entrou em sua boca delicada.
Ele mamou minha pica inteira, sugava a cabeça rosada, lambia as bolas e depois da base até a ponta. Metia tudo na boca, até a garganta, engasgava e começava de novo. O tesão que eu sentia fazia com que da uretra escorresse baba como se fosse porra. Uma fonte daquele líquido transparente e salgado de parecia ser um néctar para Enri.
Tá gozando? Ele olhou pra mim e perguntou.
Não, meu pau é muito babão, respondi.
Ele abriu um sorriso, sussurro que delícia e voltou a mamar. Tomando cada gota da baba pegajosa.
Ele ainda não tinha tirado a cueca, então finalmente levantou e ficando completamente nu, exibiu um pau grande e uma bunda maior ainda. Grande, carnuda, redonda e branquinha, perfeita.
Abrindo a bunda dele com as minhas mãos, meti minha cara ali no meio e lambi o cuzinho rosadinho. Ele gemeu enquanto batia uma.
Seu cu piscava enquanto minha língua circulava todo aquele anel.
Ali no sofá mesmo ele cuspiu no meu pau, ficou de quatro e disse me come. Comi.
Comecei colocando devagar, sentindo a pressão daquele cu engolindo meu caralho aos poucos, pressionando a cabeça do meu pau e me levando a loucura. Por um momento pensei que já ia gozar ali mesmo, mas segurei e continuei enterrando. Depois vi que o Enri aguentava muito e fui socando até meter até o talo. Ele gemeu quando enterrei inteiro. Fui socando devagar, entrando e saindo daquele cu gostoso e daquela bunda empinada. Ele então começou a rebolar, engolindo minha pica com seu rabo e eu deixei, quase parado, enquanto ele comia meu pau com sua bunda gulosa.
Dei uma estocada forte e ele entendeu que agora eu colocaria o ritmo, soquei forte e rápido e o puto gemeu alto, gemeu igual uma putinha no cio. Seu cu babado já estava macio e sua perna já tremia de tanto tesão.
Tirei o pau e sentei no sofá, mandei ele sentar na minha vara e ele obedeceu. De frente pra mim, engoliu meu pau sentando e começou a cavalgar, seu pau duro roçando na minha barriga enquanto nos beijávamos.
Ficamos nessa posição, abraçados enquanto eu metia e ele sentava. Até que Enri não aguentou e gozou no meu peito sem que ao menos tivesse tocado no pau. Quase em sintonia meu pau explodiu em gozo dentro do cu dele. Ele continuou sentando enquanto eu gemia e senti minha porra escorrer de seu cu e lambuzar minha virilha e sua bunda.
Tomamos banhos juntos naquela tarde e ainda antes de ir embora comi ele mais uma vez, dessa vez na sua cama.
Na segunda feira conversamos como se nada tivesse acontecido, e durante a semana toda ele era seu Enri e eu o José, o peão. Mas por um bom tempo, nos finais de semana, era eu que metia gala naquela bunda que todos secretamente desejavam.
Foto 1 do Conto erotico: O peão de obra e o loirinho


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Comentários


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woyce3 Comentou em 14/04/2021

A continuação por favor

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ygorzs Comentou em 17/08/2020

Muito bom seu conto, votado...que tesão

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coroaaventura Comentou em 12/08/2020

UMA DELÍCIA, JOSÉ. MUITO BEM ESCRITO E DETALHADO. FALTOU FOTO DO SEU PAU. MAS, ADOREI, SIM.

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casado30bi Comentou em 10/08/2020

Muito bom, vivi cada detalhe!!

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paudocegrosso Comentou em 10/08/2020

Muito bom hein seu conto Tesao

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thiagokrone001 Comentou em 10/08/2020

Muito bom teu conto. Tesão puro

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marcelinhobundinha Comentou em 10/08/2020

Que gostoso!!!

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jhonnyjlle Comentou em 10/08/2020

Tesao de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O peão de obra e o loirinho

Codigo do conto:
161357

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/08/2020

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53

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