Vida de Corno na Quarentena – PARTE 2



Quem leu a parte 1 sabe que tenho uma mulher maravilhosa, apesar de beirar os 40 é bonita e gostosa tanto quanto uma gatinha de 20, que sou corno manso dela, e que ela me convocou para leva-la na casa do amante para uma visita intima, isso em decorrência da quarentena que se instalou pela pandemia, pois bem, chegou a sexta-feira, dia que ela marcou, e logo cedo me lembrou: Vou me preparar para essa noite, não esqueceu que você tem compromisso de me levar, né? Respondi que não, que estava tudo certo. Pois bem, as 20:00 horas depois de ela ter passado a tarde se preparando fazendo as unhas, se depilando e arrumando os cabelos, pois sua esteticista ficou a tarde toda em casa, Carla me chamou, estava um deslumbre, fiquei impressionado, pois ela saiu do quarto de botas vermelhas altas e um casaco preto enorme, como se fosse um sobretudo, cabelo escovado e unhas vermelhas como fogo, estava linda. Falei: Nossa, você escolheu uma roupa mais seria hoje amor, ela riu de minha observação e lentamente abriu os botões do casaco.
Estava na verdade com um shortinho minúsculo verde limão e semitransparente que mostrava a menor calcinha vermelha que já tinha visto, uma mini blusa no mesmo tom do short, que não escondia seu sutiã também vermelho, de onde aliás queriam saltar seus lindos peitos, o umbigo de fora, e aquelas botas vermelhas enormes, parecia uma mulher de programa, uma putinha de verdade, e perguntou: Você gostou mesmo? Meu pau respondeu imediatamente sua pergunta, mas ela falou: Se acalma que isso não é pra seu bico mansinho, vamos indo que estou atrasada.
Fechou o casaco e entramos no carro, chegamos no prédio por volta das 20:30 hs., pois como falei, era uma cidade próxima da nossa. Antes de descer ela novamente deu um beijo no meu rosto e falou: Hoje acho que vou demorar um pouquinho, melhor você deitar o banco e dar uma cochilada enquanto espera, e deu um riso gostoso e malicioso. Fiquei no carro ouvindo música, vendo as publicações do face no celular e as notícias no UOL, tentando pensar em outra coisa que não sexo que deveria estar rolando solto na cobertura daquele edifício, mas chegou um momento que não consegui mais, já era meia noite e fiquei imaginando o que minha gatinha estaria fazendo ainda lá em cima, de certo estava peladinha tomando vara por todos os orifícios, imaginei ela suando na sauna de quatro sendo enrabada e depois fodida dentro da piscina, meu pau endureceu na hora e não consegui relaxar mais, até que resolvi bater uma ali mesmo dentro do carro, imaginando Carla nos meus devaneios, minha sorte é que tinha lenço de papel no porta luvas, gastei um pacote inteiro para limpar a sujeira, e pior o carro ficou cheirando esperma, fiquei aflito porque minha mulher poderia perceber o que fiz e se zangar, abaixei então os vidros das janelas e fiquei por mais algum tempo ali pensando naquele monumento de mulher, mas me deu sono e acabei fechando as janelas para tirar um cochilo, do qual fui despertado pela chamada do celular, era minha gata avisando que estava descendo, olhei no relógio e era perto das 2:30 horas, pensei que ela deveria ter dormido no apartamento depois de fazerem sexo, ela chegou e entrou no carro, de botas e casaco, e sentou-se me olhando com um sorriso muito brilhante, perguntei então se deu tudo certo e se ela teria dormido um pouco, ela falou então: Dei muito certo, aliás dei muito mesmo, em todas as posições possíveis, recebi pau em todos meus orifícios amor, uma delícia, dormir não consegui amor, não tive um minuto de folga com aquele garanhão italiano, estou exausta, perguntou: quer ver o estrago? E na sequência abriu o casaco enquanto eu dirigia, pude ver que estava com marcas de chupão nas coxas, nos peitos e pescoço e vestida apenas com uma cueca masculina. Ela notou minha surpresa e falou: O Leandro achou que estava frio e eu estava muito aberta pra tomar friagem por baixo amor, veja que bonitinho ele preocupado com minha saúde, e me deu sua cueca para eu vestir, minhas roupas eu não consegui achar naquele enorme apartamento, pego outro dia. Coloquei a mão na cueca e pude sentir que estava toda molhada na frente, levei a mão ao nariz instintivamente e percebi que era esperma escorrendo, mas ela já me advertiu: Tira a mão, hoje nem sua língua ela aguenta mais, se quiser vou lhe contando como o encontro. Fiz com a cabeça que sim, e ela veio pela estrada resumindo o encontro, fiquei tão excitado que gozei mais uma vez desta vez dirigindo, pois contou justamente que dera de quatro na sauna e quase derreteu lá, que ele a comeu no sofá, chão da sala e na piscina, onde ele literalmente a fodeu porque a agua tirava sua lubrificação mas ele empurrava para dentro dela aquela tora imensa, ela percebeu e falou: Que bom amor, que gozou, pois você nem vai precisar se masturbar hoje corninho. Eu só conseguia sentir cheiro de esperma, que nem dava pra saber de onde era, de minha calça ou da bocetinha dela.
Chegando em casa ela simplesmente tirou o casaco as botas e caiu na cama, do jeito que estava, inclusive escorrendo, fui me deitar a seu lado e ela falou prontamente: Hoje não, eu estou de quarentena, pode dormir no quarto de hospedes, chispa daí e fecha a porta que não quero ser incomodada.
Só consegui falar com ela a tarde do dia seguinte, pois dormiu até das 15:00 horas. Depois de se levantar e tomar um banho, lhe servi um café numa farta mesa, e ela me pediu pra sentar que queria falar, e começou: Sabe amor, eu e o Leandro decidimos fazer uma coisa que você vai amar, pois concluímos que nossa vida estava mesmo parada e precisava de uma sacudida... No último conto eu falo pra vocês o que era.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico grenfox

Nome do conto:
Vida de Corno na Quarentena – PARTE 2

Codigo do conto:
161536

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/08/2020

Quant.de Votos:
14

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