A noivinha deu e continuou virgem



Estava em uma boate em minha cidade, no interior do sul de Minas, quando conheci Ana Paula, uma morena gostosa, com seios lindos, daqueles com mamilos largos e róseos e uma bundinha muito gostosa e arrebitada. Saímos da boate e fomos procurar um local para que pudéssemos conversar mais à vontade. Ela foi me dizendo que era noiva e ia se casar em breve. Perguntei-lhe: Onde está seu noivo? Ela me disse: Ele está na cidade vizinha, ele mora lá! Ela dizia que queria aproveitar seus últimos tempos de solteira. Para mim não interessava, eu queria esta mulher. Fui deixando-a doidinha, até que ela concordou em ir para minha casa, chegando lá, eu lhe disse que ela teria uma noite inesquecível. Fomos para a cama, tirei lentamente suas roupas, fui falando bobagens nos seus ouvidos, ela ficava mais excitada ainda. Quando vi seus seios, fiquei louco, eram seios durinhos, empinados e arredondados, os mais belos que vi até hoje. Eu mordia e sugava muito, deixando-a louquinha, fui descendo para seu umbigo, e depois para a bocetinha, quando lá cheguei, ela tentava tirar sua boceta da minha boca, foi quando percebi que ela era virgem. Disse-lhe que não havia problema, pois não iria força-la a nada, entretanto, iria deixá-la maluquinha. Depois de muita insistência, consegui chupar sua bocetinha, chupando seu clitóris, entretanto ela se assustava quando passava a língua no seu selinho. Coloquei-a de bunda para cima e fui mordendo a sua nuca, ela ficava toda arrepiada, então fui descendo por suas costas, até chegar em seu rabinho, lambi muito seu cuzinho, ela ficava descontrolada, então, perguntei-lhe se podia comer seu rabinho. Ela respondeu: De que jeito é isso, eu nunca fiz isso! Eu disse a ela que não iria destruir o seu casamento que nem havia começado, tirando-lhe a virgindade de sua boceta antes do matrimônio, porque poderia trazer algumas conseqüências e ,além disso, eu não iria ficar com ela depois, pois eu tinha namorada na cidade onde eu cursava faculdade de engenharia. Não queria deixar nenhum trauma naquela mulher, ela poderia ser feliz com seu futuro marido, pois ele deveria estar esperando por este momento. Falei para ela que iria comer o rabinho dela, aí ela ainda continuaria virgem da bocetinha. Ela topou, fui deixando-a a vontade, eu esfregava meu pau sobre a sua bocetinha, ela ficava louca, disse-me para comer logo o seu rabinho, pois senão ela ia acabar dando a buceta e não iria mais querer saber de casar. Então, coloquei-a na posição de frango assado e fui enfiando só a cabecinha de início, mandei-a me abraçar e coloquei tudo de uma vez só. Ela gemia muito alto, fiquei com medo que minha mãe acordasse, pois ela morava na parte de cima da casa (sobrado). Fui socando com muito carinho naquele rabinho, ela me mordia muito, deixando marcas roxas em meu pescoço e peito. Depois a coloquei de quatro e enfiei bem fundo, parecia que aquela iria ser viciada em dar o rabinho, ela não queria parar nunca. Ela segurava na cabeceira da cama e eu socava com toda força da alma. Naquela noite, comi esta mulher em todas posições possíveis, só que pelo rabo. Ela viciou. Ela tinha muito medo de sentir dores no dia em que fosse perder a virgindade da boceta. Mas, já pensou se na noite de núpcias ela quisesse dar o rabinho primeiro, seu marido, se fosse esperto, iria desconfiar de sua virgindade. Mas essa ele pode ter certeza, ela era virgem da bocetinha sim, eu garanto, agora, do rabinho, ela não é não, pois eu comi muito o rabinho dela, não dava vontade de parar de meter, estava muito gostoso. Após terminado, fui levá-la a sua casa, entretanto, ela viciou tanto em dar o cuzinho que queria dar em uma construção abandonada, para ter uma última despedida, satisfiz seu desejo, colocando-a de lagartixa na parede e socando naquele rabinho viciado em pau. Ela também me pediu que eu deixasse uma marca de chupada em seus peitos, para que ela nunca mais se esquecesse de mim. Convidou-me para seu casamento, entretanto, disse-me: Será que vale a pena casar ainda, não sei se quero mais me casar. Finalizando, eu disse a ela que se um dia tivesse problemas em seu casamento, era só me procurar, pois adoro mulheres casadas.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A noivinha deu e continuou virgem

Codigo do conto:
1618

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/08/2003

Quant.de Votos:
1

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