A tia da minha namorada 4 - eu e meu amigo (fim)



Depois deste dia, ficou mais difícil aparecer alguma oportunidade de tentarmos mais alguma coisa, com a presença do marido dela ficava com receio de tentar alguma investida, ficava com a esperança de que ela estivesse com o mesmo tesão que eu e inventasse algo que desse certo.
Minha namorada e eu já tínhamos decididos terminar, só iríamos manter as aparências até o final do feriado para não criar constrangimentos, até porque, antes da viagem tínhamos convidado um amigo nosso para passar a ano novo com a gente, ele chegou na manhã da véspera do ano novo, ele sempre foi e é até hoje meu melhor amigo, de muita confiança, então acabei contando pra ele todo o ocorrido com a tia naquela viagem, ele não era virgem, mas tinha pouca experiência na época, e ficou totalmente excitado com as histórias que contei pra ele.
Naquele dia, mais tarde, a tia me chamou de canto e me pergutou;
- Você contou pro seu amigo o que aconteceu?
(Eu)
- Como você sabe? Ele te falou alguma coisa?
(Ela)
- É só prestar atenção no jeito que ele fica olhando pra mim. – Ela podia ser meio inexperiente, mas de boba não tinha nada.
(Eu)
- Não se preocupe, ele é de total confiança (e é mesmo, até hoje)tenho certeza que não vai contar à ninguém.
(Ela)
- Olha lá hein, pelo amor de Deus.
A partir daí tudo correu dentro da normalidade, dei uma puxada de orelha no meu amigo, pra ele dar uma disfarçada nos olhares, e passamos o ano novo sem problemas, mas também sem nenhuma atividade mais agradável.
Na manhã do dia seguinte, que seria o nosso último dia naquela casa, a tia decidiu ir ao mercado, novamente, e chamou alguém para ir junto com ela, esperando que ninguém além de mim se oferecesse para ir, neste momento percebi que ela também estava morrendo de tesão e estava tentando achar um meio de resolver isto.
Foi então que me ofereci, e quando íamos caminhando em direção ao carro, meu amigo dá um grito:
- Eu preciso ir ao mercado também.
E veio caminhando junto com a gente.
Meu amigo sempre foi meio lerdo nas percepções, mesmo após eu ter contado tudo, ele não se tocou do que se tratava, então lá fomos nós para o mercado, a tia e eu decepcionados com a situação, até que chegamos lá, meu amigo foi procurar o que ele queria e eu chamei a tia pra conversar:
- Que tal experimentar mais uma coisa diferente?
(Ela)
- O quê? – já ansiosa para saber o que eu tinha em mente.
(Eu)
- Já fez com dois homens ao mesmo tempo?
(Ela)
- Ai..., você e seu amigo?
(Eu)
- É, o que você acha?
Ela parou, pensando alguns segundos e respondeu:
- Pode ser bom, né? Você acha que ele topa.
(Eu)
- Pode ter certeza que sim. – não tinha nem como ele recusar, depois de ver a reação dele enquanto descrevia as situações vividas.
Então chamei meu amigo e contei pra ele o que estávamos pretendendo, o que o deixou imediatamente excitado.
Saímos de lá e fomos para a mesma clareira no meio do mato que estivemos anteriormente, chegando lá, levamos a mesma esteira, que ainda estava no banco traseiro do carro, neste dia não havia sol, pelo contrário, estava ameaçando uma chuva muito forte.
Estendi a esteira no chão e pedi que ela se sentasse, eu me sentei de um lado e meu amigo do outro, fui alisando a perna dela e levantando o vestido até que deixei a calcinha dela a mostra e disse ao meu amigo:
- O que você acha?
(Ele)
- Nossa!!!
E já foi passando a mão na boceta dela por cima da calcinha, ela não falava nada só ficava observando a gente brincar com o corpo dela, enquanto ele ficava ali alisando a calcinha dela, que já estava encharcada, fui tirando o vestido dela por completo e vi que os biquinhos do peito dela já estavam quase perfurando o sutiã de tão durinhos que estavam, comecei a mamar sobre o sutiã mesmo, até que resolvi tirar a calcinha dela e chamei meu amigo para chupar a boceta dela, arregalei bem as pernas dela, para caber as nossas cabeças ao mesmo tempo, e enquanto eu chupava o grelinho dela, ele enfiava a língua dentro e ficamos um tempo revezando, ela apertava nossas cabeças contra a boceta dela com as mão e gemia gostoso, até que levantei, tirei a roupa, pedi que ela abrisse a boca e enfiei meu pau dentro dela, enquanto meu amigo continuava chupando ela, meu amigo olhou para gente e disse:
- Eu também quero. – tirando a pica pra fora.
(Ela)
- Pode vir que eu chupo o seu também.
Ele foi do outro lado e ela ficou revezando entre o meu e o dele, até que eu pedi pra ela parar e ficar deitada com a boca aberta, coloquei meu pau bem perto da boca dela e pedi que meu amigo fizesse o mesmo e disse pra ela:
- Agora lambe os dois ao mesmo tempo.
Ela começou a lamber e depois tentando chupar as duas cabecinhas ao mesmo tempo, eu perguntei:
- Você gosta de chupar dois ao mesmo tempo?
Ela só deu um sorrisinho e continuou, até que eu saí e fui pra boceta dela, dei umas lambidinhas e comecei a meter nela, enquanto ela chupava meu amigo, ela segurava o pau dele com uma mão e com a outra arrancava os matinhos em volta da esteira, meu amigo, vendo aquela cena, não aguentou e começou a gritar:
- Vou gozar, vou gozar.
Ela nem se importou com o aviso dele, continuou chupando até ele gozar dentro da boca dela, e ela engoliu tudinho, enquanto isso eu continuava comendo a boceta dela, depois que eu vi que meu amigo já tinha terminado, parei e pedi que ela se levantasse, deixamos meu amigo lá se recuperando e levei ela até uma árvore, encostei ela de frente pra mim, levantei uma perna dela e comecei a meter bem fundo, enquanto chupava os peitos dela que estavam pulando para fora do sutiã, ela dava uns gemidos bem altos.
Meu amigo, que se recuperou rapidamente, veio na nossa direção e começou a passar a mão em todo o corpo dela, aí eu parei e resolvi chamar os dois para a esteira novamente, lá, pedi que meu amigo se deitasse na esteira e falei pra tia:
- Senta na pica dele, daquele jeito que você já sabe.
Ela sorriu pra mim e foi na direção dele, que até aquele dia só tinha feito alguns papais e mamães, botou o pau dele pra dentro e começou a rebolar em cima dele que ia a loucura, fiquei só olhando por alguns minutos, me levantei e fui na direção dela, oferecendo meu pau pra ela chupar, ela se esforçava para pular no pau dele e chupar o meu ao mesmo tempo, até que ele anunciou que iria gozar novamente, neste momento, mais que rapidamente, pedi que ela se levantasse e continuasse com a mão até ele gozar, queria continuar metendo nela, por isso não queria a boceta dela cheia de porra do meu amigo, ele gozou e lambuzou toda a mão dela de porra que limpou tudo, inclusive a barriga dele, com a boca.
Neste momento, começou a cair aquela chuva torrencial, típica de verão, que já estava ameaçando a algum tempo, deixamos meu amigo descansando na esteira e pedi que ela ficasse em pé com as pernas abertas, me sentei no meio das pernas dela e comecei a chupar a boceta dela, a água da chuva escorria pelo corpo dela e carregava todo aquele caldo produzido pela boceta dela para dentro da minha boca, que engolia tudo com o maior prazer, ela pressionava a minha cabeça contra ela com as mãos e delirava de prazer, quase perdendo o equilíbrio algumas vezes.
Chamei ela de volta para a esteira e pedi que ela ajudasse meu amigo a se reanimar, ela enfiou o pau dele, ainda mole, dentro da boca e ficou chupando até que ele crescesse lá dentro mesmo, foi quando tive vontade de fazer algo, pedi que meu amigo se levantasse da esteira e que ela se deitasse no lugar dele, com as pernas arregaladas, me posicionei com uma perna dela no meio das minhas e pedi ao meu amigo que fizesse o mesmo, começamos a esfregar nossos paus na boceta dela, que começou a delirar de prazer, ficamos ali roçando nossos órgãos enquanto ela rebolava e gemia, até que gozou com aquela intensidade incrível que ela tinha, arrancando os poucos matinhos que ainda tinham sobrado por ali, com as mãos, meu amigo, vendo aquela imagem, não aguentou e gozou em seguida, sobre a boceta dela, eu, já totalmente delirando de prazer, continuei esfregando meu pau naquela lambuzeira mais alguns segundos, até gozar também, ela ficou toda lambuzada com nossos gozos, nem toda aquela chuva conseguia lavar aquilo.
Após isso colocamos nossas roupas encharcadas e fomos para casa, lá demos a desculpa que nos molhamos ao pegar o carro no estacionamento, ninguém nem questionava nada.
Infelizmente, logo na manhã seguinte, já fomos embora, e como terminei com minha namorada, nunca mais me encontrei com aquela deliciosa senhora, até hoje, uns 10 anos depois, quando encontro com meu amigo, ficamos lembrando com saudade daquela mulher que mudou minha forma de enxergar o sexo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico claytonvss

Nome do conto:
A tia da minha namorada 4 - eu e meu amigo (fim)

Codigo do conto:
16259

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
10/03/2012

Quant.de Votos:
2

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