Rapidinha na praia

Relatei no conto anterior como eu me tornei o amante de meu pai, esse conto vai ser narrado de forma mais rápida, mas espero que goste.

Muito bem, após papai ter me fodido aquela vez, passamos semanas fodendo, éramos cúmplices nisso, adorávamos dar prazer um para o outro, pois bem, meu aniversário estava chegando, um dia antes meu pai havia chegado mais cedo do trabalho, após o início das nossas fodas eu já ficava mais a vontade andando de cueca ou pelado pela casa, meu pai chegou me encoxando e eu já senti aquela pica dura fora da braguilha já explorando procurando meu cuzinho. Ele me fudeu até eu sentir a última gota de porra cair dentro do meu rabo, depois dessa rapidinha meu pai disse.
- Então filhote, o que acha de irmos a praia? - perguntou meu pai.
Eu prontamente aceitei. Na sexta feira saímos cedo de casa e fomos, seria uma viagem bem longa, eu lembro de algumas vezes mamar papai no carro, por volta das 11 da manhã chegamos a praia e começamos a nos vestir, papai colocou uma sunga levemente apertada preta em que eu fiz questão de passar a mão pra ver se estava marcando, fomos para o mar, pegamos algumas ondas então papai decidiu que íamos explorar aquela região, pegamos o chinelo e fomos, papai perguntou para um salva vidas sobre o local e então entramos numa matinha que quase ninguém frequentava naquele horário, depois de 5 minutos caminhando chegamos a uma região mais afastada então papai tira a rola pra fora e me bota pra mamar.
- Tira a sunga filhote. - disse ele.
- Mas se alguém chegar? - perguntei.
- Confia no seu velho que eu resolvo. - disse ele com um ar imponente.
Eu fiquei totalmente pelado e comecei a mamar de verdade meu pai, ele começou a dizer que minha boquinha estava muito gostosa, algumas sacanagens quando aparece um homem e começa a observar a minha mamada, ele era todo forte e peludo, moreno queimado do sol e com uma pica muito linda, papai faz sinal pra ele se aproximar, ele olha pros lados e chega mais perto.
- Dando de mamar mano? - disse ele rindo.
- As vezes é necessário né brow. - disse meu pai. - Mama ele também. - meu pai colocou a minha boca naquela pica grossa e o cara soltou um gemido.
Eu levantei e fiquei parcialmente de quatro e ele começou a explorar meu rabo com seus dedos grossos, passou cuspe nos dedos e começou a enfiar, papai ao ver isso virou meu rabo pra ele, ele abriu bem, deu uma cusparada e começou a meter a cabeça, nisso ele deu uma leve enterrada e eu soltei um gemido, ele deu um tapa na minha bunda e riu junto com meu pai então ele começou a meter, nisso apareceram mais dois caras, meu pai prontamente os chamou e eu comecei a mamar três e dar pra um, mas então eles começaram a se revezar, ninguém falava nada enquanto deixavam meu cu largo de tanta pica que eles estavam metendo, cada um meteu por mais ou menos cinco minutos e então gozavam no meu corpo, minha perna já estava bamba de tanta pica que eu havia levado, após gozarem eles apenas davam um tapa na minha bunda e viravam pro meu pai e agradeciam. Depois que o último gozou eu parei de mamar meu pai e deitei de costas pra baixo com as pernas abertas, papai deitou no meu lado e enfiou 3 dedos no meu cu.
- Tá todo abertinho agora em filhão. - disse ele rindo.
Eu apenas respirei fundo, então ele entrou no meio das minhas pernas e disse que era a vez dele selar o meu cuzinho por hora e começou a meter, eu gemia demais, papai então me colocou de quatro e começou a meter mais fervorosamente e então ele me deu um beijo muito grande e eu senti sua rola esporrando dentro do meu cu. Fomos para o mar para nos limpar e depois voltamos para a praia e eu sentindo meu cu totalmente aberto e satisfeito.