O PADEIRO SAFADO

Eduard era um rapaz pobre e que vivia sozinho na beira de uma estrada na zona rural de Kentucky, ele vivia em uma casa de tapera que estava quase se desmanchando e ele nao sabia como iria viver porém lhe fazia falta alguem que com sua experiência de solidão ele ainda estava que nem um pão sovado na sacola, solitário e seco por dentro e por fora, mas alem de tudo lhe fazia falta alguem a quem lhe desse seu prazer, ele nao conseguia mais viver só tocando uma e enfiando o dedo no cu.
- eu nao aguento mais, se ao menos tivesse alguem pra me comer. Disse Eduard chorando.
Ele nao conseguia acreditar que estava sozinho e que nao tinha ninguém alem de um cabo de vassoura cortado que servia de vara para lhe foder a noite e ele estava cansado de apenas ter aquele cabo de vassoura como consolo.
   Então para satisfazer sua vida solitária, Eduard então ouviu de longe alguem gritar numa manhã de quinta-feira.
- olha o pão! Olha o pão! Gritou alguem passando por ali.
Era um rapaz lindo e alto de boca grande e lábios grossos o qual Eduard deduziu que poderia ser um grande amante e o homem passou na sua casa.
- e aí meu querido, vai querer comprar pão? Perguntou o homem.
- eu não, não tenho dinheiro algum, eu nao trabalho, só vivo nessa casa e não consigo mais ficar assim. Disse Eduard.
- então vou passar para frente porque tem gente que vai comprar. Disse ele.
- tudo bem então. Disse Eduard.
Ele viu o homem ir embora e seu cu começou a dar sinais de que ele queria aquele homem, nao conseguia viver sem ele, mas não conseguiria dizer. O homem foi embora gritando pela estrada a fora dali e naquele dia Eduard não viu mais aquele homem e nem sabia quem ele era. Mas uma atitude ele tomou, fez uma placa com carvão que dizia: estou desesperado dou meu cu por apenas 5 dólares, quem quiser é só parar e me comer.
      Ainda era a mesma quinta feira de manhã quando alguem adentrou a casa de Eduard e ele estava deitado em sua cama, deixou a nota de cinco dólares cair dentro de um pote velho que estava sobre uma mesa velha no que seria sua cozinha dentro de seu barracão e foi então para cama onde ele estava, puxou seu calção, tirando a bunda de Eduard para fora e logo enfiou seu pau no cu dele.
- agora você é meu, enquanto estiver aqui pagando por você, vai dançar conforme minha música. Disse o homem.
Então Eduard nao disse nenhuma palavra naquele instante somente os gemidos e urros saíram de sua boca enquanto era fodido por aquele caminhoneiro rude e grosseiro que nao tinha bons modos mas que quando estava para terminar apenas gritou:
- ah caralho, vou gozar!
Então eduard ficou de quatro e o homem bombou mais ainda em Eduard que nao negou a bunda e deixou o homem bombar mais e então quando o homem gritou seu ultimo aí, seu pau então tensionou e logo o homem deu um único tranco em Eduard que gemeu baixinho e quando percebeu também estava gozado sem se masturbar, tinha perdido a virgindade do pau apenas com o ardor daquele caminhoneiro que o deixou cheio de porra por dentro e por fora.

Aquilo nunca tinha acontecido com ele, seu semen jorrou a vontade e o homem o deixou mole e sujo em cima da cama, Eduard ainda pensava no padeiro que havia passado perto de sua casa e acabou batendo uma enquanto o homem povoava sua mente.
   Ele foi ate o lado de fora tomar banho e estava se ensaboando quando alguem adentrou sua casa e ele nao viu, terminou de tomar banho e voltou para dentro e percebeu aquele lindo homem.
- quem é você e o que faz em minha casa, nossa que ferramenta! Nao guarda, nao guarda, deixa eu experimentar ela? Pediu Eduard ao homem.
- mas é que nao tenho um só centavo no bolso. Disse o homem.
- nao tem problema, eu nao vou cobrar de você. Disse Eduard.
   Então Eduard nao pensou duas vezes e enfiou aquele mastro dentro de si e deixou o homem ainda mais louco de vontade e foi ai que ficou parado e o homem começou a bombar dentro dele e Eduard sentiu como aquele homem poderia ser gostoso e continuaram a fazer amor em cima daqueles cobertores quentes naquela manhã fria de julho e com todo tesão que tinha o homem apenas:
- ah caralho vou gozar!
Então Eduard logo continuou e remexeu em cima dele e o homem fechou os olhos e acabou então gozando a vontade com seu mastro dentro de Eduard que experimentou aquele caralho e havia gostado e logo em cima do peito do drogado havia deitado.
Eduard então depois de ter cavalgado naquele drogado em sua cama, ele então viu que o homem pegou uma trouxinha de algo debaixo da cama.
- por favor, te pediria, enquanto estiver comigo nao coloque isso na boca aqui dentro. Disse Eduard.
- tudo bem neguinho, mas porque? Perguntou o drogado.
- porque vão pensar que quem está batendo baseado aqui sou eu e eu nao uso isso. Disse Eduard.
   Naquele instante então o drogado se levantou e foi ao banheiro tomar um banho e quando voltou Eduard estava a sua espera.
- me lembrei uma coisa, voce quer Bater baseado, nao quer? Perguntou Eduard.
- sim quero. Disse o drogado.
- então me ajude a fechar a casa e eu vou com voce ali para baixo da ponte, enquanto voce bate baseado, eu Bato sua bronha. Disse Eduard.
- beleza VEI, eu aceito, voce quer bater a punha do seu macho? Perguntou o drogado.
   Então eles fecharam a casa e saíram para a ponte, eles chegaram lá e ficaram nús, então o drogado acendeu seu baseado e Eduard tocou na vara dele e assim foi aquela tarde, Eduard tocava toda para o drogado que ate aquele momento ninguém sabia o nome.
   Então depois de dar umas baforadas para o ar de sua erva, o rapaz olhou para baixo e pensou logo: " Renato seu safadinho, conquistou quem gosta de voce cachorrão. "
- ah caralho! Que delicia de esporrada! Gemeu ele.
Então ele deixou sua vara na boca de Eduard e devagar subiu para cima do seu amor e com bastante desejo abocanhou o pau de Eduard e começou a bater um boquete para ele e os dois batiam um para o outro e na sua mente Renato fez uma promessa: " a partir de hoje nao coloco mais erva na boca, serei marcado agora só por essas chupadas gostosas de mim nele e dele em mim.