Parecia um príncipe, mas fui raptada e torturada por um louco



Todos os dias eu saia cedo pra caminhar. Aqui na cidade faz calor até de manhãzinha, então eu vestia meu top e meu shortinho, calçava meu tênis e só, não via necessidade de levar celular. Levava só um dinheiro, no top mesmo, porque sempre após a caminhada, ía até a padaria, comia lá mesmo e voltava pra casa.
Era sábado, eu enrolei e acabei saindo um pouco mais tarde, como sempre, caminhei e me sentei pra comer. De longe vi um cara, que eu nunca tinha visto por ali, me olhando sem parar.
Logo ele veio e se sentou comigo. Achei um tanto atrevido, mas parecia simpático, foi educado e bem humorado, eu permiti que ficasse ali, não estava me incomodando. Conversamos um pouco, nada de mais, terminei de comer e disse que precisava ir embora, já estava tarde. Fiquei surpresa porque me levantei e ele não pediu meu telefone, nem nada, só se despediu e permaneceu sentado.
Fui até o caixa, paguei e logo quando saí da padaria, escutei o rapaz me chamar, estava logo atrás de mim, na calçada. Parei, achando que ele ía finalmente pedir meu número, se pedisse, eu daria, até que gostei dele. Mas diferente disso, ele me perguntou se eu queria carona. Achei estranho e falei que não, que eu preferia caminhar até meu prédio, que era bem pertinho. Ele insistiu, super educado, falou que estava tarde e o sol muito quente.
Acabei aceitando, ele era tão simpático e educado que convenceria qualquer uma. Fui toda inocente, achando que o príncipe só queria ser gentil mesmo. Entrei no carro e fomos. Mas pra minha surpresa, ele deu a volta na rotatória e não virou onde deveria. Eu comecei a achar estranho, perguntei porque não virou no lugar certo e ele respondeu que iria pelo caminho mais longo, porque queria um pouco mais da minha companhia. A forma como ele falava me tranquilizava, mas ainda fiquei com um pouco de medo.
Continuamos conversando e ele começou a alisar minha coxa, eu estava com um short de academia azul, bem curto por sinal. Fiquei um pouco incomodada, mas ele tinha um jeito tão fofo de conversar que não tive nem coragem de interromper.
Até que de repente percebi que entramos em uma rua e ele pegou um controle de portão, fiquei em choque, perguntei assustada onde estávamos indo, enquanto via ele se aproximando do portão que ía abrindo. E ele disse pra eu ficar tranquila que só ía pegar uma coisa em casa e ía estacionar na garagem por ser muito perigosa aquela região. Eu sabia disso, era perigosa mesmo, mas estava em choque, apesar de todo o poder de convencimento dele, eu estava morrendo de medo. Mas naquele momento não tinha como eu fazer mais nada, ele entrou e eu fiquei estática. Logo que desligou o carro, disse que seria rapidinho, que já voltava, e saiu do carro.
Fechou a porta e não entrou em casa, ao invés disso, deu a volta no carro e abriu a minha porta. Se abaixou e falou “vem, vamos entrar comigo, vai ficar fazendo o que aí dentro esperando sozinha?”. E eu, já entendendo o que estava acontecendo, disse que não e pedi pra ele me levar em casa. Ele então, percebendo meu desespero, com todo o jeito manso de falar que tinha, passou a mão no meu rosto de leve e falou “mas você não pode entrar no carro de um estranho, vestindo essa roupinha se não quiser dar pra ele, minha linda” e já foi desabotoando a calça e colocando o pau pra fora. Fiquei apavorada, disse que não queria quase chorando, implorei pra ele me deixar ir embora. E é claro que foi em vão, ele respondeu, já apertando meu peito, que eu só ia embora depois que ele fizesse tudo o que queria comigo. Levantou minha blusa e começou a passar a pica no meu peito. Eu continuava intacta, morrendo de medo de reagir. Até que ele chegou com a boca bem perto da minha e falou “vem vadia”, segurando nos bicos do meu peito, que são bem arrebitadinhos, e puxando de forma que eu fosse levantando e saindo do carro. Senti muita dor, mas ele me encostou no carro e começou a mamar gostoso meus peitos, aquilo me amoleceu, ele mamava de leve e dava mordidas.
Quando percebi que comecei a ficar excitada com aquilo, não aceitei, me revoltei comigo mesma. O cara tava me bolinando e eu tava gostando? Não era possível. Foi então que comecei a resistir, falei que não queria e empurrei ele, corri até o portão e falei que se ele não abrisse eu iria gritar. Foi aí que ele tirou uma faca do bolso e foi vindo devagar pra perto de mim “um gritinho e já era pra você, ou você obedece e aproveita o momento, ou você não sai daqui viva”. Eu pensei que iria desmaiar de tanto medo, me arrependi amargamente de ter reagido, podia ter realmente aproveitado o tesão que comecei a ter anteriormente. Agora eu estava mais tensa, tremendo de medo, e ele ainda mais agressivo.
Ele agarrou meu cabelo e foi puxando até dentro da casa, falou que se era assim que eu queria que ele agisse, era assim então que seria. Me puxou daquela forma até o quarto dele e me jogou no chão. Sentou em uma poltrona perto da cama e falou “tira toda a roupa e se ajoelha aqui na minha frente, você é minha cadela agora, e cadela não fala”.
Eu tirei minha roupa, fiquei só de calcinha e ajoelhei. Ele de imediato veio e deu um tapa na minha cara “eu mandei tirar a roupa toda vadia, agora fica quieta que eu vou rasgar essa merda”. Pegou a faca de novo, rasgou a minha calcinha e me empurrou pra que eu ficasse de quatro. Mandou eu abrir mais as pernas e ficou analisando tudo o que tinha ali. Elogiou minha boceta e disse que acabaria com ela, que nunca mais ela voltaria a ser bonitinha daquele jeito. Quanto mais ele falava mais apavorada eu ficava, até que começou a passar a mão no meu grelo, alternando com meu cuzinho, e eu voltei a ficar excitada.
Eu não conseguia ver o rosto dele e aquilo deixou um pouco mais calma, o rosto dele me assustava. Mas aquilo durou pouco “está gostando né cadela? só que essa raba tá pedindo uns tapas empinadinha assim”, ele falou isso já tirando o cinto da calça e começou a me bater forte. Ele não tinha dó, batia sem parar, cada cintada era uma mistura de ardor com tesão, eu estava confusa, não conseguia pensar direito, mas sabia que apesar da dor, estava gostando.
Quando parou, pegou meus dois braços e amarrou um no outro com o cinto. Eu permaneci de joelhos só que agora eu estava com a cara de frente pra aquele enorme mastro, enquanto ele arrumava meu cabelo como se fosse fazer um rabo de cavalo. Socou o pau na minha boca e, segurando meu cabelo, controlou minha cabeça com movimentos brutos de vai e vem, me sufocando com aquela pica no fundo da minha garganta. Era estranho, mas eu estava com muito tesão, estava louca que ele enfiasse logo na minha boceta.
Depois de um tempo ele gozou na minha boquinha e eu achei que ele ia finalmente me satisfazer e me deixar ir embora. Eu engoli, limpei bem o pau dele e ele me jogou no chão, me deixou lá com as mãos amarradas enquanto pegava um pano pra amordaçar minha boca. Voltei a ficar tensa, “quão louco poderia ser aquele cara?”, eu pensava, “o que faria comigo agora?”. Ele então pegou uma corda guardada, tirou o cinto do meu braço e começou a amarrar melhor com a corda, amarrou meus pés também, saiu e trancou a porta do quarto. Fiquei em choque, ele não disse nada, simplesmente me deixou ali desamparada, chorando sem ter ideia do que estava acontecendo.
Continua...

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Comentários


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rolasuculenta Comentou em 20/10/2021

delicia! sou dominador e curto bondage, mas nao te deixaria chorando

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adlg Comentou em 23/08/2020

Delícia

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mak19x5 Comentou em 23/08/2020

Votadíssimo ótimo esperando a continuação




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Parecia um príncipe, mas fui raptada e torturada por um louco

Codigo do conto:
163031

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
22/08/2020

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