Era uma noite boa de Verão. Eu estava na esplanada, quando aparece o meu amigo André com a mulher a Cristina. Ele vinha de uma festa e já estava um bocado tocado. A Cristina, essa estava bonita como sempre, com umas calças justas e uma camisa de manga curta, desabotoada quanto baste. O Andrél estava chato e no fim de termos bebido dois whiskys, insistiu para eu ir a casa dele beber outro. Eu não me apetecia, mas como a Cristina insistiu no sentido de eu a ajudar a leva-lo para casa , acabei por concordar. O André estava praticamente perdido de bêbado e começou a apalpar a mulher e a dizer que a fodia toda e outras coisas do género e ela só se ria e olhava para mim. As tantas vira-se para a mulher e diz: "Oh filha faz-me um broche" e começa a abrir a breguilha. Levantei-me de imediato e disse "Meus meninos está na hora de me ir embora. Vão lá para a cama e brinquem muito." -Não vais nada embora.Bebe mais um whisky e vê como a Cristina chupa bem.Ela fica excitada de tu estar a ver. Não ficas filha? - Fica Miguel. Ele hoje esta de mais não vale a pena contrariá-lo. E nisto começa a ajudar o marido a desabotoar as calças e tira-lhe o mangalho para fora, meio murcho. Ela começa a mete-lo na boca com a língua a passear-se por ele tentando pô-lo de pé , ao mesmo tempo que olhava para mim sentado no outro sofá , com um olhar malicioso. Comecei a ficar nervoso e acendi um cigarro. Perssentia que aquela noite ainda ia tornar-se numa orgia comigo a comer a Cristina que sempre tinha desejado, mas ali na presença do marido não me agradava muito. A Cristina parecia querer-me mostrar como chupava bem e estava a fazer um broche monumental ao marido e sempre a olhar para mim provocantemente. O André já com o pau completamente em pé , estava já excitadissimo e á beira de ejacular para dentro da boca da mulher quando diz:" Cristina despe-te que eu quero foder-te aqui á frente do Miguel." "Não isso não- disse eu, levantando-me para me ir embora- vão lá para a cama que estão mais á vontade" "Não eu quero fode-la aqui para tu veres. Tu também queres que ele fique não queres, Cristina" "Já que ele está assim- disse a Cristina- o que é que havemos de fazer? Fica que eu sempre imaginei fazer amor com outra pessoa a ver e sendo tu ainda me excita mais." Fui buscar mais um whisky e voltei a sentar-me. A Cristina entretanto começou a tirar a camisa mas sempre a olhar para mim. Tinha um soutien branco rendado que lhe deixava ver os bicos negros e erectos de umas mamas bonitas e cheias. A seguir despiu as calças e logo de seguida tirou o soutien e as cuecas, ficando nua em frente ao marido que entretanto também se tinha despido e dizia:" Vá senta-te em cima de mim, que eu não aguento mais". Ela nunca retirando o olhar de cima de mim sentou-se em cima do marido enfiando todo o mangalho na sua coninha, pronunciando um mermurio de prazer. Tinha um corpo espectacular, com os seus 35, 36 anos , um corpo já bronzeado e muito bem cuidado, saltando num vai vem cada vez mais rápido em cima do marido" Eu estava excitadíssimo a fumar e com o copo na mão. - Filha quero foder-te á canzana- disse o André- pondo a mulher com a cabeça quase em cima de mim e encavando-a por trás. Vendo o meu grau de excitação e estando tão perto de mim a Cristina agarrou-me no pau por cima das calças e começou a masturbar-me. - Bem meus meninos, são horas de me ir embora- disse eu. - Não, não, quero que fiques até ao fim- disse o André - Sim, sim fica que eu estou a gozar tanto contigo aqui. - - Fode-me com mais força . Dá-me tudo- gritava a Cristina. - Cristina faz um broche ao Miguel enquanto eu te fodo, que eu não me importo- Disse o André. Foi o que a Cristina quis ouvir. De imediato me abriu a berguilha e tirou-me o mangalho para fora , que estava deserto por sair. A Cristina estava doida, com o mangalho do marido na cona e o meu na boca, gemia e contorcia-se como uma louca. E como ela chupava bem enfiando completamente o meu caralho na boca de lábios carnudos e sedosos, até aos tomates chupando-me intensamente, ao mesmo tempo que me apalpava os tomates. De vez em quando tirava-o da boca para respirar e para gemer com as estucadas que o marido lhe estava a dar por trás , nunca deixando de me masturbar e sempre com os olhos nos meus. - Miguel salta para aqui que eu quero-me vir na boca da minha mulher- disse o André, quase a vir-se. Antes de enfiar o meu caralho, quis primeiro lambela naquela cona que o marido tinha deixado. Com a língua passeie pelos seus lábios e suguei o clitóris, ao que ela adorou gemendo intensamente apesar de ter o caralho do marido na boca. -Ó sim que bom dizia a Cristina , enquanto continuava o broche ao marido, quase a vir-se. Não perdi mais tempo e fui enterrar-me naquela cona, também ela quase a vir-se. Quando o enterrei todo a Cristina estremeceu e começou a gritar. - Sempre quiseste ser fodida por outro filha. Aí tens o prémio. Goza que eu estou quase a vir-me só de ver a minha mulher a foder com outro. Eu comecei a entrar e a sair daquela cona devagarinho para depois aumentar o ritmo enterrando-me todo até aos tomates, ao que ela reagia com gritos tirando o caralho do marido da boca. Este estava quase a esporrar-se e torcia-se todo sempre que a mulher o chupava até ao fim. A Cristina quase a vir-se empurrava com uma das mãos o meu cu para que eu a fodesse mais fundo. O meu ventre fazia barulho de encontra aquele cu com a força das minhas estocadas. Com ela quase a vir-se enfiei-lhe devagarinho um dedo no cu, ao que ela pareceu gostar. De repente ela começou a vir-se numa gritaria incrível e eu dava-lhe agora com mais força ao mesmo tempo que o meu dedo já entrava todo no seu cu. Ela só pedia mais em orgasmos sucessivos e eu dava-lhe cada vez com mais força e com os tomates quase a rebentar. O André ao ver a mulher naquele gozo tremendo não aguentou mais e esporrou-se na cara dela inundando-lhe a boca a face e os cabelos com o seu leite. A Cristina com a boca a escorrer esporra do marido virou-se para trás e pediu-me para eu me vir na sua boca. Também eu não aguentei mais ao ver a Cristina a gozar que nem uma louca com o meu pau todo enfiado enquanto marido se vinha na cara dela, saltei de traz dela e enfiei-lhe o mangalho na boca, que escorria esperma por todo o lado. Ela começou de imediato um novo broche com todo o requinte , mas que não ia ser longo porque eu, não aguentando mais esporrei-me em quantidade na garganta dela. A Cristina fez questão em engolir tudo até á ultima gota perante o olhar de espanto do marido. Depois disto a Cristina foi lavar-se e reapareceu com uma camisa de dormir completamente transparente e veio sentar-se no meio de nós os dois, bebendo um merecido whisky. - Obrigado André por esta prenda. Ainda bem que o alcool te deu para isto- disse a Cristina. Enquanto o André foi á casa de banho a Cristina agarrou-se a mim e beijou-me como louca parecendo que me queria comer todo. - Não sabes como foi bom. Sempre sonhei fazer amor contigo. Mas da próxima tem de ser sozinhos, está bem? - Claro. Tu és a coisa mais linda que eu já vi e há muito tempo que eu desejava fazer amor contigo... E tivemos que acabar com a conversa porque o marido chegou. - O que é que estavam a falar? - Nada filho. Sou eu que queria mais. - Bolas tu hoje estás insaciável. Nem dois já te chegam. Eu por mim não aguento mais. - Vais ver que aguentas- disse a Cristina, que logo se ajoeilhou no chão em frente ao marido e começou a fazer-lhe um broche, agora mais devagar e utilizando mais a língua para ver se conseguia levantar aquele pau. O esforço no entanto foi inglório, uma vez que o André adormeceu e começou a ressonar. - Bem deste já não consigo fazer nada- disse a Cristina- anda para o meu quarto Miguel. E lá fomos nós deixando o André ali a ressonar que nem um porco. A cama era de ferros e alta. A Cristina tirou de imediato a camisa de dormir e eu voltei a despir-me pela segunda vez naquela noite. Abraçados e ainda de pé demos um beijo que parecia nunca mais ter fim. Depois deitei a Cristina e preparei--me para lhe fazer o minete, que há pouco não tinha concluído. Comecei por lhe beijar as mamas e descer pela barriga até ao ventre. Ela contorcia-se e gemia baixinho. Com a cona completamente molhada comecei a enfiar-lhe a língua , ao mesmo tempo que lhe passava um dedo pelo cu. Depois com mais ritmo chupei aquela cona toda com a boca e mordia-lhe devagarinho o clitóris. A Cristina veio-se dando-me uma grande quantidade de liquido. Sem a deixar respirar pus-me em cima dela e enfiei-lhe o caralho naquela cona toda molhada, começando uma foda com estocadas fortes ,que ela respondia com uns gemidos baixinhos para não acordar o marido. Ela contorcia-se toda de baixo de mim a cada investida minha, até que começou com a respiração mais ofegante e agarrou-se toda a mim. - Dá-me com força, que eu vou-me vir e agarrou-se ainda mais a mim cerrando os lábios para não gritar. Eu também já não aguentava mais, e preparava-me para encher de leite aquela cona, quando ela me avisa , que não podia vir-me dentro dela. Saquei o pau e pus-lho á frente da cara. Ela desta vez abriu a boca , pôs a língua de fora e masturbou-o até que lhe enchi a boca e a cara de esperma, que lhe começou a escorrer para as mamas, depois chupou-o até a ultima gota. Vesti-me dei-lhe um beijo e vim-me embora deixando-a prostrada na cama. - Foi , muito bom . Temos de nos encontrar mais vezes- disse ela.
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