Primeiro dia do novo motorista. Cheguei de minissaia colada, camisa de malha sem manga e sem decote, mas bem coladinha. Sentei no lugar de sempre, peguei um livro e comecei a ler. O motorista sabia o itinerário. Íamos à casa de uma amiga fazer trabalho escolar (na época fazia ensino medio) e ajudar com niver surpresa .Era sábado, 8 horas da manhã, às dez horas chegaríamos ao sitio dessa minha amiga.
O carro partiu, o trânsito lento da capital fazia do meu plano um prazer prolongado. Percebi que em cada parada no sinal o coroa dava uma ajustada no retrovisor central do carro, isso para ver melhor as minhas pernas. Meus joelhos estavam juntos, coladinhos.
Não deixei por menos, numa das paradas que chegava a durar quase três minutos, resolvi afastar um pouco os meus joelhos, proporcionando ao motorista uma visão parcial de minha calcinha amarela. Logo ouvi uma buzinação. O meu motorista atrasou-se para arrancar com o carro. Isso significava que ele estava entretido, olhando para dentro de minhas coxas através do retrovisor. Ele fazia isso discretamente. Eu fingia a maior inocência, o que lhe deixava louquinho.
Pegamos a auto-estrada e alguns minutos depois a estrada de terra. Com o balançar do carro movendo-se na estrada de terra, eu abria e fechava as pernas. Fazia isso de acordo com o balanço do carro. Pedi que parasse. Disse que estava apertada para fazer xixi. Desembarquei e entrei no mato. Ele ficou esperando no carro. Fazia parte do plano. Fui para trás da moita e fiz xixi, fiz mesmo.
Saí correndo, assustada, e entrei no carro, fazendo caras e bocas de apavorada. Ele logo se dispôs a me ajudar querendo saber o que havia acontecido. Eu disse que tinha visto uma cobra ou alguma coisa parecida. Algo rastejante. Disse ainda que fiquei tão apavorada que minha calcinha arrebentou toda e tinha ficado lá. Ele se dispôs a ir pegá-la para mim. Eu disse que era perigoso, que eu ia pegar outra calcinha na minha mochila. Ajoelhei no banco e tombei o corpo pra trás do carro para alcançar a mochila, deixando minha bundinha à mostra. Havia treinado isso antes. Na posição que eu estava, ele teria uma visão completa da minha bunda, se eu abrisse as pernas um pouco ele iria ver toda a minha bucetinha… Esperei que ele se acomodasse no banco do motorista. Ele sentou e foi logo ajeitando o espelho pra ver melhor o meu rabinho. Eu comecei a procurar a calcinha na mochila, mantendo a posição, fingindo transtornada, um pouco trêmula. Olhei pelo reflexo do vidro traseiro do carro e percebi que ele estava olhando fixamente para o espelho central e o ajeitava a todo instante, mas, nada de ligar o motor do carro. Abri um pouco as pernas e ouvi o suspiro, inclinei ainda mais o meu corpo, arrebitando o traseiro e senti um ventinho tocar o meu grelo… ele estava vendo a minha bucetinha inteira agora, imaginei. E, o melhor, ela estava abertinha, não muito, mas o suficiente para deixá-lo de pau duro. Outro suspiro… Ele não se aguentou.
— Você se sujou de barro? — indagou ele estranhando.
Virei-me para ele, com a mais pura inocência que se pode imaginar e indaguei:
— Onde?!
Ele mostrou, quase encostando o dedo e acrescentou.
— Seu bumbum está sujo de barro.
Sim. Estava mesmo. Eu havia feito uma coisa horrível. Passei a mão na terra molhada de xixi e sujei o lado direito da nádega. Depois limpei a mão na calcinha, joguei-a fora. Não iria mais precisar dela. Mas, eu fingi que não sabia que estava sujo, volvi-me ao motorista e disse com voz meiga.
— Quando vi o bicho se mexendo na moita, desequilibrei e caí sentada. Devo ter me sujado naquela hora. — sorri sem graça, desapontada e apliquei o plano. Passei a mão na bundinha com o intuito de limpá-la. — Limpou?
— Não. Continua sujo.
— Merda! Isso é barro de xixi. Vai ficar fedendo… — murmurei chateada. E antes que ele sugerisse qualquer coisa, tirei uma toalha de rosto da mochila e a minha garrafinha d’água e umedeci a toalhinha. Mantendo-me naquela posição, ajoelhada, de costas para o motorista, passei levemente a toalha no traseiro. Quando executei tal operação, puxei a nádega abrindo a bundinha, de jeito que ele pudesse ver o meu cuzinho. — E agora? O barro saiu?
— Tá um pouquinho sujo ainda… — resmungou ele com voz de tesão e completou: — Me empresta a toalhinha. Deixa eu limpar pra você.
Era o que eu realmente desejava! A gentileza dele teria uma gratificação. É claro que a gratificação fora planejada antes mesmo de haver indícios de gentileza. Isso prova que as vezes os planos tomam seus próprios rumos. E a mercê da sorte, entreguei ao motorista a bendita toalhinha.
— Engraçado… — disse ele pegando a toalhinha e dobrando-a cuidadosamente. — Certa vez passei por uma situação parecida. Tive que limpar o bumbum da minha irmã. — ele riu e prosseguiu: — Eu tinha doze para treze, ela um ano mais velha. Estava na garupa da minha bicleta. Sofremos um acidente e ela ralou a bunda. Tive que limpar o ferimento e…
Pensei que ele iria dizer que comeu a irmã, mas ele isso provavelmente não acontecera, pois ele riu novamente e finalizou.
— Foi hilário. Minha irmã de bunda pra cima, toda ralada e eu todo esfolado, nos braços, na perna esquerda e no quadril, mais ferrado que ela, preocupado com os arranhões em seu traseiro enquanto pensava na surra que iria levar quando papai soubesse que levei ela na garupa… — e fechou com mais uma risada.
Mas agora ele estava com uma garota, que não era da família, com a bunda virada pra ele, sem calcinha, se roendo de tesão e muito decidida em dar. O pau dele já estava pegando fogo! Eu podia imaginar que coração e pau pulsavam no mesmo batido. Não seria preciso dizer qual dos dois batia mais forte. Pra concretizar o meu pensamento, me virei, deixando minha bundinha totalmente ao seu dispor. Ele começou a esfregar a toalhinha, como quem estivesse de fato limpando. Por instantes me passou pela cabeça que ele poderia estar pensando na irmãzinha, mas isso foi apenas por instantes. Ele não pensava noutra coisa senão em mim.
— Agora você vai ficar com a bunda cheirosinha… — disse ele num tom de quem a desejava e concluiu: —Cê tem um bumbunzinho lindo! Empinadinho, durinho…
Faltou perguntar-me se eu malho. Suspirou e continuou passando a toalhinha, com carinho, me enchendo de tesão. Fiquei quietinha… Logo ele levou a outra mão no lado oposto de minha nádega, e, a puxou de lado, abrindo minha bundinha.
— Que isso?! — indaguei curiosa.
— Tô só limpando! Não se preocupe!
Eu não disse mais nada. Apenas deixei-o fazer o serviço. Então ele prosseguiu: abriu a minha bundinha enquanto passava a toalhinha do outro lado. Senti o ar lamber o meu cuzinho. Arrepiei de desejo. Ele passou a toalhinha na minha poupinha e fazendo parecer que fora acidental, deixou a ponta do tecido acariciar o meu cuzinho. Contorci-me.
— Ual!… — exclamei! — Isso excita!… — maneei a cintura, quase um rebolado. Minha bucetinha tava encharcada de tesão, a ponto de escorrer pelas pernas…
Ele não se manifestou em relação à minha exclamativa. Continuou alisando a minha bundinha com a toalha e repetiu a passada no meu cuzinho, desta vez intencionalmente. Contorci-me novamente e murmurei:
— Quer me matar de tesão?!
— Tá bom! Eu vou parar!
— Não pare! — disse-lhe num tom calmo, docemente sedutor… — Continue! Tá muito gostoso…!
Ele jogou a toalha! Passou as mãos, acariciando minhas nádegas, do tipo “vou dar um trato!” E começou a bolinar, massageando levemente e vez por outra abrindo minha bundinha para assistir ao meu cuzinho. Eu contraía e descontraía o cuzinho, dando a famosa “piscadinha”, que na verdade seria o sinal de alerta tal qual se usam nas portas de prostíbulos e em alguns motéis baratos. Ele entendeu o recado, passou o dedo acariciando a entradinha.
— Enfia o dedo!…
Ele salivou o dedo e o enfiou lentamente até o talo. Empinei a bundinha e gemi.
— Chupa minha bucetinha! Tô quase gozando… — tombei-me no banco, mantendo a posição de quadro e arreganhei as pernas. De cuzinho pra cima com o dedo dele fazendo um gostoso vai-e-vem, deixei a bucetinha pra ser lambida.
Sem tirar o dedo do meu cuzinho e mexendo ali como se fosse um vibrador, ele passou dentre os bancos da frente e tentou alcançar a minha bucetinha. Não foi possível. Não havia espaço suficiente para isso. Então ele tirou o dedo do meu rabo, abriu as minhas coxas e enfiou a cara. Eu empinei ainda mais a bundinha, virei-me de lado e coloquei uma das pernas no encosto do banco da frente. Estava totalmente arreganhada. Ele atacou, meteu a boca no meu grelo e o sugou com muito desejo e me fazendo gozar segundos depois. Minha bucetinha enxarcou toda.
— Preciso de pau!… — Disse-lhe ainda sentindo espasmos.
Ele não disse nada, parecia engolir o líquido do meu orgasmo. Salivou e começou a tirar as calças.
Assim que se despiu, seu pau de quase vinte centímetros, proporcionalmente grosso, vibrou como um galho de goiabeira sacudido pelo vento. Mas era a descompressão. Aquele pau estava enjaulado pela cueca e quando ganhou a liberdade balançou dando uma porrada no abdômen e, por conseguinte desceu um fio feito baba de quiabo, uma linha comprida que pingou no banco do carro. A essa altura, eu já estava de frente pra ele, ajoelhada no banco, pronta pra abocanhar seu pau. Peguei-o apenas com dois dedos: o indicador e o polegar; deslizei os dedos para trás e para frente, mui lentamente, masturbando-o enquanto passava a língua no saco. Subi, lambendo, no mesmo ritmo, até alcançar a cabecinha, abocanhei e a mantive dentro da minha boca por alguns segundos, passando a língua em volta. O motorista foi ao delírio. Deixei o pau dele bem molhadinho, depois me virei e ajoelhei no banco, na mesma posição que eu estava quando procurava a calcinha, abri as minhas nádegas com as mãos.
— Enfia tudo! Devagar… bem gostosinho! Quero sentir cada milímetro dele me regaçando a minha bucetinha — disse eu ensopada de tesão. Na verdade, pouco me importava se ele ia ser fiel a suplica no que diz respeito à velocidade. No entanto, se ele enterrasse todo o pau de uma só vez, eu certamente iria ter um orgasmo assim que fosse penetrada. Aquela seria a minha preocupação. Eu não queria gozar de imediato.
Ele enfiou lentamente e quando o pau estava todo dentro da minha bucetinha, comecei a sentir o mesmo que sentiria se tivesse sido numa estocada só. Comecei a gozar. Tentei segurar-me, mas não consegui. Gozei!
Ele sentiu que eu estava gozando e aumentou a velocidade da bombeada. E continuou, enquanto acariciava meus seios, minha barriga, desenhando com as mãos cada fragmento dos seios à virilha. Eu me contorcia, gozando, um orgasmo após outro. Uma sequência louca de gozo e cada vez mais me abria para ser devorada. Estava totalmente de quatro agora, de cara enfiada no banco e bunda bem empinada, arreganhada, tomando estocadas deliciosas… O pau quase saía todo e logo entrava de novo, inteiramente… Eu comecei a gritar de prazer, tremer as pernas. Ele me segurou firme pela cintura afim de não perder a trepada. Tinha que manter o pau dentro da minha bucetinha. Os movimentos frenéticos que eu fazia enquanto era estocada, parecia que eu desejava que ele gozasse logo e que aquilo terminasse o quanto antes possível. Mas não era verdade. Eu queria mais e mais. Uma sede insaciável de pau. Uma fome incalculável de ser fodida. Um desejo imenso de me acabar em gozo.
— Come meu cuzinho! — implorei. — Adoro dar o cuzinho. Amo ser fodida no cuzinho…
Ele tirou rapidamente da minha bucetinha e aproveitando o lubrificante do pau, pois estava todo melado, encaminhou a cabeça pro meu cuzinho e entrou, numa só estocada, me fodendo magistralmente. Soltei um grito de dor mesclado com prazer e continuei gozando feito louca. Enquanto me socava a pica no rabo, ele passava os dedos no meu grelinho, mantendo ativa a sequência incessante de orgasmo. Eu cada vez me atirava ao delírio! Já estava perto da loucura quando ele soltou um urro leonino e em seguida me fez sentir a porra jorrando no meu cuzinho. Jatos fortes, explosões de várias golfadas. Fora um orgasmo satisfatório a julgar pela quantia de esperma. Parecia uma cachoeira de porra, uma torneira que não parava de pingar. Assim que acabaram os espasmos, ele se jogou sobre mim e nossos suores se misturaram como saídos de um só corpo. Ele me abraçou, uma das mãos tocava meus seios e a outra na minha barriga. Ficamos um tempo assim; exaustos.
Eu tive câimbras devido à posição. Ele massageou minhas pernas e ao que a dormência passou, recompomo-nos e seguimos viagem.
Chegamos à casa da minha amiga, uma fazendinha… Ela não estava. Eu sabia que ela não estaria. Entretanto, ir até lá fazia parte do plano. Ou melhor, era a principal parte do plano. Retornamos, dentre tantos assuntos, comentando inclusive sobre a trepada. Pra ele, casual, pra mim causada. Em meados da conversa tirei uma dúvida:
— E quanto à sua irmã? A bundinha dela à sua disposição…
Ele não me esperou concluir a pergunta.
— Não. Eu não fiz nada com ela. Mas fui pro banheiro bater uma. Depois que gozei é que fui sentir o ardume dos meus ferimentos.
Eu ri e lhe prometi que quando chegássemos em casa eu iria representar a irmãzinha dele, só que nosso final seria diferente. Completamente diferente. E foi, uma trepada maravilhosa!
Adorei ele é sempre que posso adoro fazer corridas com ele.
Beijos da mel
Simplesmente maravilhoso ! Parabéns ! também adoramos um anal com a pica do Lucas lubrificada com o mel da minha buceta !
Delicia de conto, parabéns.
Parabéns pelo conto Votado Desde novinha já é uma baita putinha Sou seu fã cachorra
Um delicia belo conto
Motorista de sorte até eu fiquei com o pau babando