Todos fomos chamados para passar uma semana na casa de praia do chefe do meu irmao na época, lá em cá turma aqui em Recife. A gente topou super de boa pois achavamos que era só a gente, entretanto, o chefe dele tbm estava la. De início bate um certo desconforto tipo, não estávamos 100% a vontade, mas isso pelo menos comigo só rolou no primeiro dia, já que em um jogo de domino o chefe do meu irmao se mostrou um cara bem engraçado irônico debochado, tudo o que eu adoro numa personalidade. Ele alto tinha uma barba densa sem muito volume, não escondendo seu sorriso, único toque nele que dê início me instigou a velo com outros olhos. charmoso, ele era bronzeado do sol, sua cabeça era raspada por preferência, enquanto seu peito era conservado um pouco mais peludo, fato notado porque Gilson parecia inimigo de sua camisa, nunca a pondo, o que para mim não era um problema, usava um óculos bem jovial que trazia um ar de seriedade para todo seu jeito brincalhão, o charme supremo dele com certeza é o seu sotaque Pernambuco bem arrastado, que trazia muita personalidade.
Nós dois em pouco tempo nos fazemos amigos, um rindo do outro um, se trolando, passando muito tempo juntos quase que isolado em apenas um dia, o que nos proporcionava muitos toques ingênuos para mim e percebi no inicio que para ele tbm, sou péssimo em perceber as coisas.
Toda minha família tavam durmindo eram dois quartos em um duas camas de casal para as visitas, aonde dormiu minha mãe, meu pai, e meus 6 irmãos, para não fica desequilibrado demais, Gilson chama eu para ir durmir com ele e meu irmão, eu topo, não queria dormir no amontoado, em seu quarto apenas uma cama de casal, na primeiro noite foi tranquilo, nada de calhente.
Eu acordo de 6 horas da manhã e não vejo ninguém ao meu redor, me levanto ainda baratinado, e escovo os dentes no box do quarto, e finalmente saiu, ainda ninguém, até que chego na cozinha e encontrei o chefe do meu irmao.
-Ia e beleza teteu?
-Claro Gilson, mas cadê o pessoal?
-Foram tudo ver o sol nascer e depois falaram que ia para a cidadi em Ponta de Pedras para curti a praia lá.
-Poxa tava afim de ir para bronzear meu corpo sarado. Dou risada da minha própria piada, ele abaixa a cabeça rindo. tas cozinhando o que?
-Camarão di coco e um vinagretezinho.
-Me ensina.
-Olha si tu cozinhar, igual tu jogou dominó, prevejo um desastri nessa cozinha. sorrimos, contudo ele topa o desafio.
-Por onde eu começo?
-Tu podi picar o tomati.
Início minha tarefa com foco quando sou interrompido por Gilson.
-Oxi cabra assim não.
-Como então? - Ele pega um tomate para dar exemplo, e quando vou por em pratica a tarefa não sai perfeita. O que faz ele ficar receoso com os outros preparos.-E agora mas o que.
-A cebola picadinha.
Eu começo errando o que faz ele interromper e me dar uma aula intimista, ele chega por trás me encoxando,e narrando num tom amavel cada movimento que ele fazia com minha mão. Ainda dando as instruções, Gilson larga um elogio.
-Minino essa tua bunda da vontadi di bater né teteu. fala rindo.
-Aproveita que não tem platéia.
Ele dá tapinhas com tonalidade de brincadeira. Entretanto já tinha um ar de safadeza entre nos. Ele volta a limpar os camarões me deixando com as cebolas.
Eu pego um pepino da bancada e encarando ele sorrindo brinco já maliciosamente.
-Eita que pepino grosso né chefinho.
-Intao... sabi que os pipinos mais grossos pelo o que já mi falaram são mais docis. Fala sorrindo.
-Eu adoro pepino independente de magro ou grosso, doce ou amargo legal ser grandao da mais oportunidades. E dou um mordida, em seguida comecando a cortar pepino, o mas fino que dava para o vinagrete assim como Gilson havia demonstrado com a cebola.
-Nao teteu, - fala ele interrompendo minha ação novamente, se aproximando de minhas costas, e falando na boca do meu ouvido com sua voz grossa - a cebola é piquena, porque nem todo mundo gosta, mais o pipino tu tem que deixa grande - diz pressionando seu caralho duro em minha bunda - é que o pipino tem o gosto fraco, comparado as outras verduras.
Eu rapidamente o provoco agarrado seu pau duraso.
-O pipino do senhor é fraco chefe Gilson?
-Tu podi provar se tu quiser.
Eu me viro ajoelhando bem em sua frente.
-Chefe não sei se gosto de comer verduras. Falo inclinando pouco minha cabeça, levantando os olhos, e falando com um trejeito ingênuo.
Ele tira seu avental e em seguida arreia as calças olhando ao redor, a casa dele era tão no interior que não tinha vizinhos tão perto, as olhadas era caso meus pais chegassem, vala ressaltar que logo a após as calças arriadas seu caralho cai diante de meus rosto, saltando meu olhos, eu o boto na boca, não era o pepino mais devia ter uns 20 no maximo, grosso, com dificuldade engolia tudo, ele me levanta do chão, me colocando sentado na beirada da pia, suas mãos invadem meu calção maleável de dormir com pegadas forte ele tira a mão pega uma uva e coloca imprensada em seu lábia, me provocando a beija - lo dando uma piscadela sorrindo safado. Vou a procura da uva que por fim nos conecta em um beijo com personalidade, suas mãos era livres pelo eu corpo, ele pausa novamente seu braço, pegando 3 uvas, e uma por uma ia introduzindo, dentro do meu cu, a cada uva entredada mais sorrisos eram trocados, a fruta que estava geladinha, saem, pois inesperadamente somos pegos pelo meu irmão mais velho, empregado de Gilson.
-Pai pegar meu celular ai no carro que vou preciso é importante. Fala meu irmao gritando fazendo o meu pai voltar pra o carro e nao pegar a gente nessa situação, novamente meu irmao me ajudando. Mais que caralha voces viu.
-se acalme cabra.
-Tô calmo. Não esperava menos, conheço os dois, mas é muito fogo para fazerem isso com mainha e painho por aqui, cobre a porra desse pau Gilson, o meu pai jaja entra.
Rapidamente nos arrumamos e o clima de tesão some.