As mulheres ficaram maravilhadas com a exuberância do lugar. Não perderam tempo em tirar as roupas e entrar de bikini na água. Enquanto se divertiram, conversavam e em algum momento o assunto passou a ser o que haviam feito no dia anterior. Teresa, Berenice, Helena e Verônica ficaram surpresas ao ouvir, Isabel contanto o que ela e Clara aprontaram no salão de jogos. A mulata descreveu todo o jogo de sedução que ela e Clara deixando os dois homens perdidos na sinuca e como elas brincaram com eles e depois foram embora, deixando-os no chão. As outras quatro olhavam admiradas para Clara, bem mais experiente que todas, mas ainda linda, e muito hábil em deixar os homens na situação em que ela quer.
— Por isso aquele homem do bigode não parava de olhar para a gente no café. — brincou Berenice.
— O coitado foi atropelado e não anotou a placa do caminhão. — Complementou Isabel, arrancando risos de todas em volta, inclusive de Clara que ria como poucas vezes o fazia.
— E o que aconteceu de tão bom para vocês quererem voltar hoje? — perguntou Isabel s Helena.
— Nada. É que esse lugar é lindo, vocês não acham? — disfarçou Helena não querendo revelar o que aconteceu. O que não adiantou, pois Teresa e Isabel perceberam pela expressão de Berenice que alguma coisa havia acontecido.
Depois da insistência de todas Berenice foi aos poucos contando que haviam recebido uma linda jornalista e que a convenceram a entrar na água com elas sem bikini. Todas prestaram atenção em todos os detalhes enquanto Helena ficava vermelha. Elas olhavam para Berenice e se imaginavam no lugar se Jéssica. Sendo seduzida para entrar só com a calcinha na água, sendo provocada e provocando de volta. Se imaginaram pedindo para ganhar os tapas que Jéssica ganhou. Berenice tinha muita desenvoltura e nenhum pingo de vergonha para contar o que aconteceu. Helena, envergonhada, via as amigas olharem para ela sempre que era citada. Queria se esconder, mas ao mesmo tempo percebia o desejo daquelas mulheres nos olhares, e estava gostando.
— É sempre você a primeira a tirar a roupa das pessoas. — brincou Verônica lembrando do que já havia acontecidos entre as duas. Berenice devolveu um sorriso malicioso.
— É sempre você que leva as pessoas para o mal caminho. — Endossou Teresa.
— Mal caminho nada, vocês me seguem porque gostam. — respondeu Berenice, com sorriso malicioso apontando para Teresa, Isabel e Verônica. — Você e Teresa devem ter aprontado alguma também. Eu conheço vocês. — Continuou agora voltando suas atenções apenas a Verônica e Teresa.
A morena e a ruiva tentaram fingir que nada aconteceu, mas era nítido pela forma como gaguejavam e pela dificuldade em criar uma história que elas estavam escondendo algo. Sob protestos das outras amigas elas começaram a falar.
Elas comentaram sobre a trilha, sobre o tempo. Falaram o máximo de detalhes dispensáveis possível, mas em algum momento tiveram que falar dois homens que haviam conhecido, para a animação da plateia que as ouvia. Berenice, Helena, Isabel e Clara já esperavam uma história quente, mas não imaginavam que ouviriam algo daquele tipo. As duas contavam como eles fizeram os homens dançar para elas e a forma como elas se aproveitaram deles. Teresa descrevia o homem que dançava se esfregando excitado e a forma isso a deixou desejosa. Verônica ficou animada ao lembrar como tinha apalpando o homem que dançava para ela. Berenice, Isabel, Helena e Clara ouviram a forma como elas tiverem que dançar de volta, de como ficaram sem suas blusas e como foram tocadas enquanto dançavam. Verônica e Teresa contavam como se beijavam a pedido daqueles homens que as deixaram suas e as foderam se revezando. Elas contavam aquela história ficando excitadas só de lembrar o que acontecia. As outras ficavam excitadas ouvindo, e olhando a beleza das duas com desejo nos olhos.
— Depois eu sou a safada, não é Dona Teresa, de santa você só tem a cara. — Disparou Berenice fazendo todas rirem.
— Eu era quietinha até lhe conhecer, você que me leva para essas situações. — respondeu Teresa.
— Mas a Berenice não estava com a gente no ônibus. — Disparou Isabel, fazendo Teresa corar e todas as mulheres arregalarem os olhos.
— Nem com a gente na visita ao imóvel— Complementou Clara, surpreendendo mais ainda as outras mulheres, fazendo Teresa esconder o rosto de vergonha.
— Caramba Teresa, você já pegou todo mundo aqui. — brincou Berenice rindo. Teresa estava envergonhada, mas acabou rindo porque sabia que era verdade. — Tem alguém aqui que a Teresa ainda não pegou? — perguntou Berenice em tom de brincadeira.
Fez- um breve silêncio quebrado pelos sons da natureza.
— Acho que a Helena não. — Afirmou Isabel, rindo. A ruiva fica sem ter o que dizer, conformando a constatação da sua amiga.
— Não sabe o que está perdendo. — Afirmou Berenice.
— A Teresa é gostosa né? — provocou Verônica tentando deixar Teresa ainda mais sem jeito.
— Sim! — respondeu Isabel. — Acho que você deveria dar um beijo nela — continuou olhando para Helena.
— Beija! Beija! Beija!— cantou Berenice sendo seguida pelas amigas.
No lago formado pela queda d'água, a roda de mulheres estava em pé, onde a água cobria até uma parte das suas bundas. Teresa e Helena nãos tinham para onde olhar, olharam uma a outra. As seis mulheres estavam sozinhas naquele lugar e apesar dos constrangimentos o clima entre elas era ótimo. Helena tomou coragem e caminhou na direção de Teresa que não acreditava que ela iria fazer aquilo. Aquela ruiva maravilhosa chegou perto dela, colou o seu corpo ao dela, a abraçou e a beijou. As outras mulheres de início aplaudiram, mas logo perceberam que o beijo não cessava. Para as duas que não sabiam para onde olhar de vergonha, fechar os olhos e de entregar àquele momento prazeroso era uma fuga. Se abstraíram de ouvir as provocações das amigas e passaram a sentir apenas o toque da língua uma da outra. O calor dos corpos, os seios colados, as mãos passeando pelo corpo.
Helena e Teresa sentiam uma a outra, mas logo passaram a sentir mais mãos, deslizando por suas costas, suas bundas. Sentiram as mãos lhe apertarem, lhe darem tapas. Sentiram lábios passearem em diferentes partes dos seus corpos. Com os olhos fechados e o foco em chupar a língua da outras, elas nem sequer pensavam em identificar de quem vinha cada estímulo. Nem perceberam quando os laços dos seus biquínis foram sendo soltos e seus corpos ficaram nus.
Quando as duas finalmente abriram os olhos, sorriram uma para a outra o seu sorriso mais bonito e só depois notaram que seus corpos nus eram acariciados por todas ali. Verônica beijou Helena na boca com a mão na sua boceta e Clara deslizava a mãos pela sua bunda. A loira logo achou o seu cu e fez um carinho com seus dedos enquanto alisava seu clitóris. Helena gemia. Teresa era bolinada por Berenice e Isabel. Alternava beijos entre as duas enquanto rebolava nas mãos delas.
Clara segurou a mão de Helena e a guiou para fora da água. Caminharam até às pedras onde havia uma superfície mais ou menos plana, as demais as seguiram. Verônica passou a beijar Helena na boca com vontade, apertando-lhe a bunda com firmeza. Os cabelos ruivos se misturavam junto com os corpos colados que passavam a se esfregar um no outro de tantos desejos. As mãos acariciavam as bocetas. Clara, chegou por trás de Teresa, que beijava Berenice. Teresa foi apertada na bunda pelas duas, e sentiu as mãos de Clara percorrer até os seus seios e os lábios percorrerem suas costas enquanto Berenice lhe chupava o pescoço. Teresa gemia alto entregue àquelas duas mulheres. Ela logo se virou para dar mais atenção a Clara, que a beijou na boca. A loira puxou Berenice pela cintura e a beijou também. Berenice se derreteu na firmeza com que Clara a puxava para o beijo. A loira se deitou no chão, puxando Berenice com ela, a segurou pelos cabelos conduzindo a boca a sua boceta. Em seguida fez sinal para Teresa fazer o mesmo. Ela fez Teresa e Berenice ficarem de quatro se revezando em chupar a sua boceta. Clara gemia sentindo o toque úmido da língua de cada uma passeando pelos seus lábios e seu clitóris. Uma de cada vez. As duas se revezavam em chupá-la e trocavam beijos.
Helena se deitou, Verônica se aproximou do rosto engatinhando, beijou-lhe a boca, depois chupou seus seios, levou os beijos para a barriga e seguiu com os carrinhos até chegar em sua boceta. As duas ruivas faziam um 69, chupando uma a outra ao mesmo tempo. Verônica apertava as coxas grossas de Helena, distribuía beijos na parte interna das suas coxas entre um carinho e outro no clitóris. Ela sentia o desejo de Helena pela forma com que ela segurava a sua bunda, com firmeza, abrindo-a toda. Ela experimentava chupar a boceta levando a língua até onde conseguia. As vezes sentia o toque da ponta da língua de Helena passeando pelas suas pregas, deixando-a arrepiada.
— Põe o dedo. — Pediu Verônica. Helena atendeu.
— Huuummm! Aí não. Põe no meu cuzinho. — Insistiu Verônica. Helena então esfregou seu dedo dentro da boceta molhada de Verônica e depois introduziu no seu cu. Verônica passou a rebolar, com o dedo cu e a língua de Helena na sua boceta.
Berenice estava de quatro, junto com Teresa, chupando Clara. Berenice queria arrancar gemidos cada vez mais altos daquela loira sisuda e passou a dar menos espaços para Teresa, que foi chupar os seios de Clara. Berenice estava de quatro, com a bunda bem empinada chupando Clara, tão concentrada que não percebeu quando se aproximavam por trás. Já era tarde quando sentiu algo duro lhe penetrsr5s boceta.
— Aaaiiiiiii.... Huuuuummm.... O que é isso? — diz Berenice em um misto de susto com prazer. As mulheres em volta pararam o que fizeram para olhar. Aquela penetração foi gostosa, mas só deveria haver mulheres ali. Assim que sentiu o prazer daquela rola grossa lhe penetrar ela tentou sair, mas duas mãos lhe pegaram firme pela cintura. Enquanto sentia o início do vai e vem, Berenice olha para trás procurando ver quem estava lhe comendo.
Era Isabel.
A mulata vestia agora um acessório que deixava um pau de borracha amarrado ao seu quadril. Berenice não tinha visto o pau de borracha, mas tinha exata noção do comprimento e da espessura pela forma que aquele objeto abria espaço dentro dela. Ao vislumbrar Isabel, a expressão de susto deu lugar ao um sorriso malicioso.
— Você é a minha puta agora — brincou Isabel estalando um tapa na bunda de Berenice.
— Que delícia, vem comer a sua putinha, vem! — provocou Berenice, rebolando enquanto era fodida por Isabel. A mulata abusava, puxava Berenice pelos cabelos e estapeava a sua bunda. Berenice gemia alto, enlouquecida por estar sendo dominada daquela forma.
Teresa cruzou as penas com Clara, as duas se beijavam na boca enquanto rebolavam esfregando as bocetas. As mãos puxavam os corpos uma da outra contra si. Helena tinha a boca na boceta de Verônica e dois dedos fodendo o seu cu. Com o gozo de Verônica, ela sai de cima de Helena e lhe dá um beijo longo, depois se ajoelha por trás dela a abraçando, retribuindo o carinho que recebeu. Helena virou o rosto para trás a beijando na boca, sentindo uma não deslizando na sua boceta. A outra mão lhe apertava os seios, as coxas, a bunda.
— Que delícia você! Deixa-me fazer com você também? — perguntou verônica.
— Deixo. — respondeu Helena, passando a mexer levemente os quadris enquanto os dedos de Verônica pressionam o seu clitóris. Helena fechou os olhos sentindo os carinhos de Verônica, os dedos na sua boceta, o corpo lhe envolvendo, os lábios passeando pela sua pele e um dedo solitário explorando as suas pregas.
—Posso? — perguntou Verônica.
—Pode. — respondeu Helena com um sorriso no rosto. Em seguida ela gemeu mais alto, sentindo aquele dedo abrir espaço no seu cu. O dedo entrava lentamente, enquanto sua boceta era dedilhada, levando Helena a loucura. Helena logo teve seu orgasmo com os carinhos de Verônica.
Berenice gozou sendo comida com força por Isabel. Teresa e Clara já haviam gozado e estavam trocando beijos quando Isabel puxou Teresa pelo braço. Ela fez a morena deitar-se de bruços e deixar a bunda bem empinada. O pau de borracha entrou direto no cu.
— Ai meu cuzinho Isabel! — protestou Teresa.
— Eu sei que você gosta, sua puta! — Respondeu Isabel. — Toda a vez que vai na minha loja comprar um plug maior você me pede para eu colocar em você. Sei muito bem o quanto o seu cuzinho aguenta! — continuou. A mulata se sentia empoderada com aquele brinquedo e queria usar ele em todas as mulheres ali. Com Teresa, ela se apoiava na cintura fazendo movimentos com o quadril empurrando aquele consolo no seu cu. Teresa era currada com intensidade. E gemia manhosa esfregando a própria boceta o quanto podia.
Clara foi até Verônica. As duas se beijaram e a loira se deitou sobre a ruiva e as duas passaram a se beijar esfregando o corpo uma na outra. Berenice agarrou Helena beijando-lhe a boca apertando todo o seu corpo. As duas logo passaram a esfregar a boceta uma da outra, assim como Clara e Verônica.
Isabel fodeu o cuzinho de Teresa por bastante tempo. Depois se levantou e foi até Clara, que esfregava com Verônica. A loira tomou a iniciativa e levou Isabel a se sentar em uma pedra mais alta, montou no se colo, de frente para ela, mexendo o quadril, com a piroca de borracha entrando e saindo. Verônica foi até Berenice que tinha acabado de gozar de novo as masturbando com Helena. Helena, foi até Teresa que se recuperava.
— Deixa eu ver como ficou? — pediu Helena. Teresa se virou de costas, empinou a bunda e a abriu, mostrando o cu arrombado.
— Depois daquilo de ontem agora isso. Vou ficar sem sentar direito por uma semana. — Brincou Teresa antes de receber os beijos de Verônica. As duas deitadas passaram a trocar carícias.
Clara gozou depois de rebolar gostoso no pau de Isabel. A mulata foi até Verônica. Ela a deitou no chão, com as pernas abertas e a penetrou. Ela comia a ruiva enquanto esfregava seu corpo no dela. Berenice foi até Clara trocar beijos com ela. A loira já estava se sentava na pedra e Berenice se sentou em seu colo.
Verônica gozou sendo comida em um papai-mamãe. Restou a Isabel comer Helena. Ela foi até a ruiva, a deitou de lado, levantou uma de suas pernas e a penetrou. A amiga ela fodeu devagarinho, aproveitando que estava de lado para beijar na sua boca. Verônica foi até Teresa e olharam Isabel foder Helena enquanto se beijavam. Helena logo gozou mais uma vez no pau de borracha de Isabel.
Todas as mulheres ficaram bem cansadas depois de tanto treparem. Depois de alguns minutos, tramaram uma pequena" vingança" contra Isabel. Elas a mulata e lhe tiraram o brinquedo. Passaram a lhe distribuir beijos, lambidas e apalpadas por todo o corpo. Isabel foi engolida por um mar de mulheres que cobria todo o seu corpo. Sua boceta, sua boca e seu cu eram invadidos por línguas e dedos que nem conseguia saber de quem eram. O último orgasmo do dia foi da mulata que gritava de prazer, sendo fodida por todas aquelas mulheres.