Vídeo game e brotheragem com o amigo hétero

Apesar de ter sido um garoto bem tímido e nerd todos os garotos da minha rua eram muito unidos e sempre arrumavam algo para fazerem juntos. Brincar de bola, ou vídeo game (na casa dos poucos que tinham) e claro que nós sempre fomos muito curiosos rs. Desde pequeno sempre soube que gostava de meninos e quando estávamos brincando minha principal (e secreta) diversão era ficar olhando aqueles garotos bonitos, suados dos jogos, correndo enquanto suas malas balançavam nos shorts. Eu tinha meus preferidos: Um loirinho de olhos azuis, com o corpo definido tanto dos jogos quanto de ajudar sua família nos trabalhos, Wesley tinha um sorriso lindo, um cheiro de macho forte além de ser meu melhor amigo. E Júnior, com qual eu brigava as vezes, cabelo moreno e corpo bronzeado, gostava muito de futebol e apesar de não ter o corpo muito definido era um tesão. Mas nesse conto vou falar da minha experiência com Júnior! (Posso trazer a com meu amigo Wesley se quiserem)

Não era um dia muito comum, a maioria dos garotos da rua tinha saído por causa do feriado e naquele dia apenas Júnior, Felipe e Eu estávamos na rua conversando enquanto o tempo passava. Como o sol estava muito quente nenhum de nós queria correr ou brincar de coisas que precisasse de esforço físico, então foi quando nosso amigo Júnior chegou com uma ideia:

Júnior: Vocês não querem jogar vídeo game?

Olhei para Felipe e vi que ele também queria, então concordamos e fomos cada um para sua casa pedir permissão. Erámos todos vizinhos então não era tão longe, e nossas mães deixaram. Encontramos Júnior e ele nos levou para sua casa, que era uma das mais chiques da rua, e ficamos para a sala enquanto Júnior buscava o vídeo game. Não demorou muito e ele voltou, colocou o vídeo game e nos sentamos no chão para poder jogar. Aqueles dois meninos másculos do meu lado, com suas brincadeiras e zoações que eram bem comuns entre os garotos da rua, mas que me deixavam com muita vergonha.

Vai jogo vem jogo resolvi dar uma levantada rápida para arrumar meu shorts e quanto vou sentar sinto uma mão pegando na minha bunda. Me virei e os dois estavam rindo, então não me incomodei muito e só ignorei. Mas Júnior pareceu ficar mais ousado e continuou, as vezes passava a mão na minha bunda, ou na minha coxa. Um momento ele colocou o controle do vídeo game sobre seu pau, que ficava marcado naquele shorts de futebol, e me pediu para pegar. Apesar de ser tímido percebi que só com nós três ali estava rolando algo, então comecei a entrar na brincadeira e peguei o controle.

Júnior: Vocês tão com fome? Querem lanchar? Minha mãe saiu mas tem biscoito.
Felipe: Tô sim, pega algo ai pra gente.

Só concordei e Júnior se levantou. Depois de uns minutinhos me virei para nosso amigo e disse que ia ajudar a fazer o lanche. Quando cheguei na cozinha era claro que Júnior tava me esperando com um sorrisinho na boca, ele mostrou os biscoitos encima da mesa e me mandou pegar. Assim que cheguei perto da mesa ele veio por trás e me encoxou, e consegui sentir direitinho seu pau encostando na minha bunda e ficando duro. Júnior me agarrou e eu já estava derretido naqueles braços fortes quando ele falou no meu ouvido:

Júnior: Tá gostando né? Vamo ali atrás.

Ele apontou para o quintal, e quando eu disse que sim, ele segurou na minha cintura e me levou encoxando até lá. Ficamos do lado da porta para nosso amigo não ver nada e nos sentamos na escadinha, então Júnior puxou a perna do shorts para cima e me mostrou a cabeça de seu pau. Para um garoto de 16 anos ele tinha o pau bem grosso, pelo menos o que eu conseguia ver, com a cabeça bem rosadinha e que já estava toda babada, além de ter um tamanho bom. Aproveitei que já estávamos assim e peguei na cabeça do seu pau, tirando aquela babinha e chupando meu dedo todo babado. Júnior riu e puxou o short todo para baixo, e não fiquei impressionado vendo que ele estava sem cueca esse tempo todo, mas aproveitei a visão daquele pau branquinho duro e pulsando. Peguei no pau dele e comecei a bater uma punheta bem devagar mas com vontade, e ele só aproveitava.

Júnior: Dá uma lambida nele vai.

Eu obedeci, nem queria mais me fingir de nada, já estava babando pelo pau dele. Então abaixei e coloquei o seu pau na boca, pelo menos o tanto que eu conseguia por, e fiquei chupando aproveitando aquele gostinho salgado. Eu passava a língua da base do pau até a cabeça, chupava suas bolas e lambia a cabecinha, e Júnior não ficava só assistindo não, ele pegava o pau e batia com ele na minha bochecha, também gostava de ver quando eu o colocava na boca e a cabeça de seu pau ficava fazendo volume na minha bochecha.

Júnior: Senta rapidinho aqui, putinha.

Me levantei e sentei no seu colo, dando uma boa rebolada enquanto sentia aquele pau me cutucando por baixo. Num momento ele pegou e abaixou meu short e minha cueca, passando seu pau bem no meio da minha bunda, esfregando a cabecinha babada na porta do meu cuzinho. Ele tentou botar mais só que era impossível sem nenhuma lubrificação, então ele continuou só roçando, mas eu podia sentir a ponta da sua cabecinha já abrindo meu cuzinho. Continuamos nessa putaria durante um tempinho, até ele me afastar e se levantar, enquanto eu ficava de joelhos na sua frente. Júnior olhou para trás só para ver como nosso outro amigo estava, e empurrou seu pau na minha boca. Seu pau começou a pulsar e eu senti aqueles jatos fortes de porra quente no fundo da minha garganta, ele gemia baixinho e se contorcia de prazer. Me levantei com a cueca toda babada, já havia gozado enquanto mamava. Júnior se arrumou, pegou os lanches e voltamos para a sala para jogar.

Aquela não foi minha única putaria, tenho mais contos com meus amigos héteros que curtiam um cuzinho no segredo.