Entre tapas e medos



                                ENTRE TAPAS E MEDOS

Aos 25 anos de idade eu tinha várias namoradas. Dentre elas Tânia, um morena clara que tinha o corpo mais perfeito que até hoje já vi. Alta, pernas torneadas e rígidas, um bumbum grande e seios proporcionais, cabelos negros, 21 anos de idade. Saímos de vez em quando, até que um dia recebi um convite dela para que passássemos alguns dias juntos da quinta-feira ao domingo, no apartamento de um tio seu, na Praia Grande. Dizia ela que sua irmã, Cenira, também iria com o namorado. Cenira, meus caros, era a irmã mais velha de Tânia, descasada, tinha cerca de 26 anos, também morena clara, mas tingida de loiro, e tinha um corpaço tão gostoso quanto a irmã, mas um pouco mais baixa. Na época eu tinha um carro esporte, um Bianco vermelho, e desci para o litoral no endereço que ela me passou, na quinta-feira a noite, sendo recebido efusivamente por Tânia, Cenira e o namorado dela, cujo nome não me lembro, mas – me lembro bem – era um indivíduo magro, de barba e feio pra dedéu. Fizemos a festa, e eu comi Tania no banheiro ao tomarmos banho juntos. Ajudei Cenira com o jantar (ela era ótima cozinheira, e eu também sou), demos umas voltas e fomos dormir. No dia seguinte, bem cedo, o namorado de Cenira voltou para São Paulo, pois tinha que trabalhar, e só retornaria do Sábado pela manhã. Fomos à praia durante o dia e combinamos de, à noite, irmos à Ilha Porchat, nalgum barzinho. Não sei por que cargas d’água, enquanto eu estava tomando banho, as irmãs discutiram e Tânia queria cancelar nosso passeio. Entrei na conversa e falei que, de qualquer forma, eu iria sair. Tânia disse que não iria, mas Cenira falou que ia comigo. E assim foi. Ela estava com uma curtíssima mini-saia e blusa justas, e ao entrar no Bianco (baixinho do jeito que ele é) já me permitiu ver sua calcinha branca, com ela tentando durante todo trajeto, puxar a saia para baixo. Chegamos no Terraço, na Ilha Porchat, e as mesas externas de varanda estavam todas ocupadas, e tinha até espera. O maitre nos sugeriu aguardarmos numa espécie de boate que ali havia, um ambiente fechado e escurinho, repleto – como vimos – de casais. Cenira, inicialmente pareceu não ter se agradado da idéia ou do ambiente, mas diante da demora, achou melhor aguardamos no tal reservado. Quando sentamos mo sofá, que era baixinho, mais uma vez aquelas coxas maravilhosas se mostraram até a calcinha, e ficamos ali bebendo e conversando sobre o gênio forte de Tânia, enfim. Convidei-a a dançar e ela, inicialmente relutou, mas acabou aceitando. Quando nos abraçamos para os primeiros passos, senti aquele corpo maravilhoso e quente se achegando ao meu, e meu pau, na mesma hora, se manifestou. Cenira sentiu o volume, se afastou um pouco, mas logo depois deixou fluir minha excitação. Procurei encaixar o mais que pude minha perna esquerda entre suas pernas, para que ela sentisse ainda mais o meu tesão, e ela passou a curtir o enlace, grudando em meu corpo e colando sua cabeça no meu peito, enquanto minhas mãos, a cada passo, baixavam mais, até chegar a sua bunda durinha. Nessa hora ela parou, me fitou nos olhos, e pensei sinceramente que ela iria me censurar ou criticar a situação, mas ela simplesmente abriu aqueles lábios carnudos como que pedindo para que eu a beijasse. Que coisa de louco! Aquele beijo parecia que não ia mais acabar... era um chupão maluco que fez com que nós não mais nos importássemos com a platéia. Eu não agüentava mais de tesão, e ao perceber que iria gozar nas calças, sugeri a ela que fossemos a algum outro lugar. Paguei a conta, pegamos o carro e dirigi-me, com as mãos permanentemente entre suas coxas esfregando sua bocetinha, ao primeiro motel que apareceu, ali perto da ponte pênsil. Quando entramos no quarto ela teve uma crise de consciência, dizendo que não era certo trair a sua irmã e seu namorado. Argumentei que nenhum deles precisaria ficar sabendo, e que eles não eram mereciam que nós castrássemos nosso tesão... Pelo menos aquela noite!: Tânia, pelo gênio irracível, o namorado dela, por ser pouco caminhão para aquele monte de areia que ela, Cenira, era. Ela riu do meu comentário e, a partir daí, foi uma loucura. Ela tirou os sapatos, subiu na cama, e começou a dançar, contorcendo seu corpo fazendo com que sua saia, a cada movimento, subisse mais. Eu fiquei deitado na cama, só assistindo aquele espetáculo, enquanto lentamente tirava minha roupa, até que fiquei totalmente nú e com o pau em riste. Várias vezes ela desceu o corpo vagarosamente até encostar sua bocetinha, ainda coberta pela calcinha, no meu mastro, e numa dessas vezes que ela subia, retive e tirei sua calcinha. Na descida seguinte, fiz com que ela encostasse sua rachinha na cabeça do meu pau, sentindo o calor enorme que dali defletia. Mais uma descida e ela encaixou direitinho, continuando a rebolar, agora com meu membro atolado na rua racha. Agarrei-a como louco que estava, e começamos uma trepada monumental, com Cenira me fazendo gozar nas primeiras estocadas. Mas o cacete não amolecia de jeito nenhum, e continuei a bombear naquela fenda, tirando sua saia e sua blusa, mamando seus seios maravilhosos que teimavam em seu achegar à minha boca. Meu irmão!!! Que foda! Coloquei-a de quatro (a posição que mais gosto) e continuei a foder aquela xaninha, com Cenira passando a me xingar de maluco, sem vergonha, puto, e coisas do gênero, enquanto eu enfiava, a cada bombada, meu dedo polegar no seu cuzinho. Era parecia gostar e, quando estava eu prestes a novamente gozar, tirei o pau da boceta e cravei-lhe, sem dó nem piedade, no cuzinho. Parecia que ela tinha tomado um choque elétrico. Ela ficou maluca, começou a rebolar e jogar sua bunda de encontro a meu púbis, como que pedindo mais cacete,   gritando que estava gozando e estremecendo como uma cadela. Ao sentir que gozaria, tirei meu membro do cuzinho de Cenira e jorrei minha porra no “córginho”, que escorreu enchendo o buraquinho – agora vago - de seu rabo, passando pela “castanha” da xaninha e gotejando sobre a cama. Que paisagem! Ela virou-se rápido e começou a lamber meu cacete com sofreguidão, alucinada, sugando com força algum resto de sêmen que restasse no canal. Abraçamo-nos, e ficamos assim colados por algum tempo, aquele calorzinho gostoso, até o meu pau começou a dar novos sinais de vida. Voltei para cima dela, e cravei o cacete naquela xana que de tão lubrificada parecia um pote de vaselina. A cada estocada a cabeça do meu membro parecia ficar mais sensível, aumentando minha sensação de prazer. Novamente gozamos, agora juntinhos, num frenesi danado de bom. Descansamos um pouco, pedimos o jantar regado a vinho e, após comermos fomos ao banho onde, novamente transamos. Honestamente, eu queria que aquela noite não acabasse mais, mas quando olhamos no relógio já eram quase cinco horas da manhã, e resolvemos voltar. Por todo trajeto de volta fiquei esfregando aquela bocetinha, que chegou no apartamento novamente encharcada. Tânia, ao nos ver entrar, sentiu a traição no nosso olhar e veio como louca a cheirar as roupas da irmã e minhas, chegando mesmo a enfiar os dedos na boceta de Cenira, conferindo o néctar que lubrificava suas entranhas. Certificada da traição, Tânia passou a xingar-nos de putos, safados, canalhas, tentando esbofetear-nos , o que me obrigou a fazer minhas malas e sair dalí, confessando-lhe que, de fato, Cenira era muito melhor caráter e mulher do que ela. Nunca mais vi Cenira, que – soube – se casou com aquele namorado, passaram a fazer bijuterias que vendiam em feirinhas e tiveram vários filhos. Triste sina para uma mulher que, com certeza, merecia muito mais do que isto. Ela me deixou um enorme vazio, e a sensação de que fui um covarde em não procurá-la novamente para – quem sabe – tentar dar continuidade àquele relacionamento que – achava eu   dentro da minha insegurança de jovem - seria complicado por ser ela uma mulher separada e irmã de uma “ex” namorada. Idiota que fui.!!! Espero que ela, do jeito dela, tenha sido e esteja feliz.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


1666 - Minhas fantasias com minha mulher, II - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
1659 - Minhas fantasias com minha mulher! - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
1657 - Minha filha, meu tesouro! - Categoria: Incesto - Votos: 16
1656 - Mulher de bebado não tem dono - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
1654 - A comadre dos sonhos - Categoria: Incesto - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela353582

Nome do conto:
Entre tapas e medos

Codigo do conto:
1638

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/09/2003

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0