Paguei a dívida com o cu

Bom, não é novidade para ninguém que essa maldita pandemia, além de ter levado milhares de vidas, fez muita gente enlouquecer com as dívidas, muitos perderam o emprego, tiveram que reduzir os salários, enfim, um verdadeiro caos. Esse é apenas o contexto do que tenho para contar, mas o buraco é bem mais embaixo, diria que o buraco era menor, até esse fatídico dia. Em março levei meu carro na oficina mecânica para dar uma geral, visto que iria viajar e não gosto de viajar sem antes fazer uma revisão. Como queria economizar, levei na mecânica mais em conta, que um amigo meu havia indicado, apenas receoso por ter escutado a seguinte frase: Só não deixe de pagar o cara! Enfim, cheguei lá, um barracão antigo, dois mecânicos vestido com macacão, sujos de graxa, mala marcando, e o gerente simpático veio na minha direção para me atender. O carro ficou 5 dias passando por um check up, trocaram várias peças e ao final, os serviços ficaram no valor total de 4000,00. Uma boa grana para o momento. Ele dividiu em 4x na camaradagem, mesmo não sendo seu cliente. Em abril, paguei a primeira parcela normalmente, porém em maio perdi o emprego, fiquei desempregado e sem grana. Fui conversar com ele, explicar a situação. Ele me chamou para a sala da gerência e a situação foi intimidadora. Sentei e falei minha situação e que por enquanto não teria dinheiro para pagar as 3 parcelas que faltavam. Ele ficou mudo, acendeu um cigarro e apontou para os dois mecânicos que trabalhavam para ele. Um negro alto, forte, na casa dos 40 anos, e outro mais baixinho, branco, cheio de tatuagens e bem mal encarado. Disse assim: Sabe de onde esses rapazes vieram? Respondi que não fazia a mínima ideia. Disse que saíram da prisão há um ano, trabalhavam para ele há 6 meses, moravam no prédio da oficina, num quarto no andar de cima. Perguntei: Sim, mas o que essa situação têm a ver com minha dívida? Ele tragou o cigarro, e continuou: Então, esses caras gastam o salário com bebidas, prostitutas e drogas. Eles não têm família, não tem nada que os motive além de drogas e sexo. Se eu não tenho dinheiro para pagá-los, eu perco os funcionários, consequentemente perco clientes. Você não quer que eu perca os funcionários, não é mesmo? Respondi que não. Então ele disse, eu consigo manter a distração deles para drogas e bebidas, agora, putas eu não consigo pagar. Pelo que você disse, também não tem condições. Você tem duas opções: Arruma uma puta que dê de graça para os caras, semanalmente, ou então seja a puta deles. Tenho certeza que você não será o primeiro. Quase dei um pulo da cadeira. Perguntei se eles estava me estranhando, que eu não curtia homem e tal, apesar de já ter saído no sigilo com alguns. Nesse primeiro momento fiquei assustado e com medo, imaginei sendo arrombado por dois ex-presidiários, com sede de sexo, drogados, imaginei que seria um horror. Ele pediu para eu resolver a situação, que ele já havia me dado duas opções. Fui pra casa e naquele dia tentei arrumar dinheiro emprestado com meio mundo de gente e nada. Ninguém tinha. No outro dia, recebo uma mensagem do mecânico dizendo que na sexta-feira era pra eu estar lá às 18:00, horário que ele fecharia o estabelecimento. Como não tinha o que fazer, preparei o psicológico e fui. Chegando lá o gerente estava indo embora, quando me viu, deu um grito para dentro da oficina dizendo que a encomenda que eles estavam esperando havia chegado. Senti até um arrepio, mas entrei de boa. Fui caminhando em direção a eles, e fiquei olhando eles terminando de guardar as ferramentas, quando de repente o negão me diz: Tá fazendo o que aí PUTA? Sobe e espera lá no quarto! Subi a escada com as pernas, cheguei e sentei na cama, fiquei imóvel. O quarto tinha cheiro de sexo no ar, uma cama desarrumada e um colchão no chão, garrafas de bebidas espalhadas pelos móveis, embalagens de camisinhas abertas, um belo cenário de filme de terror. Escuto os passos subindo as escadas e o negro aparece na porta. Sem fazer cerimônia veio até mim, ficou parado na minha frente por alguns segundos, pegou minha mão e colocou dentro do macacão. O pau dele já estava duro, em segundos abaixei o macacão, coloquei aquela tora para fora, era uma rola bem preta, grossa, cabeça avermelhada e bem arregaçada, tinha um leve cheiro de pau suado, não fedia, mas estava bem suado, muito provavelmente do trabalho do dia todo, misturado ao cheio de oficina e de graxa que tomava conta do local. Me senti hipnotizado naquele momento, quando vi já estava abocanhando aquele cacete freneticamente, mamando igual a um bezerro. Naquele momento era o pau mais delicioso que eu havia provado na vida. Ele se contorcia, socava a rola inteira na minha garganta, enfiava minha cara no saco dele, fazendo eu cheirar e engolir aquelas bolas suadas. De repente ele pede para que eu ficasse pelado e de 4 em cima da cama. Pensei que era aquela hora que seria estuprado, mas não, senti uma língua quente e áspera invadindo meu cu, entrando inteira, me fazendo arrepiar dos pés a cabeça, que minha única reação foi urrar de tesão e morder a camiseta que eu havia tirado, de tanto tesão que me deu. Nisso que fiquei com a cabeça abaixada por alguns minutos recebendo aquela língua maravilhosa no meu cu, senti que estava sendo observado por alguém. Quando levanto a cabeça me deparo com o o outro mecânico e o gerente com os paus pra fora, se masturbando na minha frente. Só ouvi a seguinte pergunta do gerente: Achou que só eles iriam receber o pagamento? Cai de boca no pau dele, revezando com o pau do outro mecânico, mamando os dois até o talo, deixando os dois paus bem babados, e por instantes esqueci do negão que havia deixado meu cu lambuzado de tanta baba. Só lembrei quando do nada sinto um algo deslizando delicadamente as paredes do meu cu. Foi a melhor sensação do mundo, sentir aquele mastro super lubrificado, entrar tão facilmente no meu rabo. Era um misto de prazer e dor, de vontade de correr e de deixar eles fazerem o que quisessem. Nessa hora eu já estava entregue e percebi que seria o lanche deles não apenas aquela noite, mas até quitar a dívida que havia feito. O negro começou a foder com força, e eu revezando na mamadeira, entre o gerente e o funcionário. Do nada o gerente senta na cama, me beija de língua, segura no pau do funcionário, coloca na minha boca, fica observando eu chupar, tira da minha boca, chupa um pouco o pau do cara, me beija novamente, soca o pau na minha boca de novo e começa a lamber o saco do cara. Eu estava quase gozando vendo aquela situação, quando de repente ele baixa as calças e pede para o mecânico chupar o cu dele. O gerente ficou de frente comigo, me beijando, enquanto o cara metia a língua no cu dele e eu era enrabado pelo negão. O funcionário chupou o cu do gerente por alguns momentos, em seguida socou a vara nele, deslizando com facilidade, fazendo com que o gerente soltasse apenas um gritinho de "ai", demonstrando que já era um cu conhecido por aquela rola. Eu e o gerente ficamos dando para os mecânicos por mais 5 minutos, até que o negro me virou de frango assado, meteu com mais força e gozou, quase que junto com o baixinho que estava comendo o gerente. Nesse momento o gerente apenas disse no meu ouvido: Lembra que eu disse que você não havia sido o primeiro? Os caras se limparam, e nos mandaram embora, como se fossemos duas putas. Lá fora ele contou que toda sexta-feira dava para os funcionário, que às vezes atrasava o salário de propósito só para ter a desculpa de pagar com o cu, mas que daquele dia em diante seria mais legal dividir a função comigo.