Sendo cadela pro coroa dominador

Estava em viagem na capital federal - lugar que considero um dos melhores pra caçar macho - a maioria dos casados, noivos, etc estão ali a serviço e sempre querendo aprontar.
Estava hospedado num hotel de executivos o que facilita tudo. De manhã cedo antes do café já tinha chupado e me beijado com um noivo mineiro moreno de olhos verdes, mas que nao tinha me comido. Fiquei entao com aquele vontade a realizar.
à noite, antes de dormir a vontade de aprontar cresceu e fui à caça na internet. Um perfil me chamou a atenção COROA DOMINADOR.
Comecei um papo e pra minha surpresa (nem tanto) ele estava hospedado num hotel bem do lado do meu. Brasilia facilita porque todos os hoteis são juntos.
Fui ao seu encontro e era um coroa muito simpático, bem vestido cheiroso. Subi para sua suíte que era bem espaçosa e com um espelho bem grande.
Como sempre faço fiquei logo só de cueca branca pra que o macho pudesse ver meu corpo e começar o fetiche.

Fiquei de 04 no chão do quarto para ser bem cadela para aquele coroa que eu sabia serviria ele por completo.
Decidi que se era para fazer o fetiche que fosse completo. Ele se sentou na poltrona do quarto e e como uma cadela lambia seus pés. Ele me acariciava e também puxava meu cabelo pra me adestrar.
Eu já tomei um alcool e fui ficando bem louco também. Ele tirou o pau e eu mamei bem gostoso o que o deixou bem animado, mas o melhor foi quando ele come;cou a me xingar de tudo - principalmente do que mais gosto de ser chamado PUTA.
Eu pedi mais pra ser humilhado e ainda queria apanhar.
Ele me deu um tapa bem forte na cara que praticamente me fez apaixonar por ele.
Logo eu estava totalmente nu na cama sendo estuprado por aquele homem que segura forte no meu pescoço. Eu estava totalmente imobilizado.
De frente e logo em seguida de costa.
O mestre se serviu bem de mim, com vontade.
Quando terminou se satisfazer sua vontade. Ele foi super romantico e me deixou subir na cama e deitar com ele abraçado.
Ele insistiu em me ver mais vezes, inclusive na minha cidade. Mas isso é pra outro conto.

Imagens ilustrativas