Como arrombei o cú de minha filha!

Oi, aqui é o Walter! Lembram que eu já contei como tirei o cabaço de minha filha Priscilla??? Pois é, hoje vou contar-lhes como arrombei seu cuzinho. Já haviam se passado alguns dias desde que tinha comido a bucetinha virgem da Pri. Comi ela quase todos os dias depois da primeira vez. Do dia em que arrombei seu cuzinho lembro-me bem, era uma tarde quente, só não lembro se era feriado ou se era um domingo. Estava na sala assistindo tv, quando Pri apareceu peladinha andando pela casa, dizendo que estava morrendo de calor. Só de vê-la meu pau ficou duro na hora. Não agüentei, tirei a vara de dentro do calção e comecei a bater uma punhetinha. Quando ia gozar, aproximei minha boca do meu pau e o jato de porra vôou direto dentro da minha boca. Adoro tomar meu leitinho. Pri assistia tudo da porta da cozinha. Foi quando ela entrou na sala com uma cenoura na mão, se sentou no sofá e disse que ia fazer um showzinho pra mim. Colocou as pernas em cima do sofá, abrindo-as bem. Começou a enfiar a cenoura em sua bucetinha. Fazia movimentos de vai e vem com a cenoura. Fez até gozar. Pegou a cenoura e começou a lambê-la... Minha mulher chegou na sala. Se sentou e disse que queria ver um pouco de ação, queria ver Pri e eu transando. Minha filha então disse que faria algo especial, queria que eu arrombasse seu cuzinho. Fui até o quarto e peguei um tubo de lubrificante que havia comprado especialmente para essa ocasião. Mais uma felicidade pra mim, estava prestes a arrombar o cú de minha filha. Pri se debruçou sobre a mesa de jantar, ficando com a bunda bem arrebitada. Começei a passar o lubrificante no cuzinho dela, deixei bem meladinho. Ela pediu pra que a mãe passasse lubrificante no meu pau. Fui até onde minha mulher estava. Antes de passar o lubrificante ela deu uma mamadinha na minha vara. Passou o lubrificante com carinho. Voltei para junto de minha filha, que continuava debruçada sobre a mesa. Abri sua bundinha e comecei a passar o meu pau em seu rego. Então massageei seu cuzinho, enfiei um dedo, dois, três. Fazia movimentos de vai e vem, massageando bem cuzinho de minha filhinha. Ela então disse que havia chegado a hora e que não esperasse mais. Pri estava com a bunda bem arregaçada. Coloquei o pau na entrada do cú. Empurrei um pouquinho. Empurrei mais um pouco deixando metade da cabeça dentro do cú. Empurrei mais um pouco fazendo com que a cabeça ficasse toda dentro do cú. Pri reclamou de dor! Seu cuzinho estava vermelhinho e já haviam sinais de sangue. Quis tirar, mas ela não deixou. Ela então me pediu que enfiasse o resto do pau de uma só vez. Como adoro atender aos pedidos de minha filha empurrei o cacetão dentro do cuzinho apertadinho dela. Pri chorou um pouco, de dor. Claro, imagina só um cacetão entrando num cuzinho do tamanho de um botão! Mesmo com o pau dentro do cú, massageei em volta de seu cuzinho. Fiquei com o cacete parado dentro do cú e massageando o rego por algum tempo. Então ela me pediu que começasse a estocar. Comecei bem devagar. Fui aumentado, aumentando e aumentando cada vez mais a velocidade das bombadas. Esporrei dentro de seu cuzinho, que ficou tão cheio de porra, que quando tirei meu cacete parecia uma cachoeira de porra saindo do cú. Pri então passou o dedo em seu cú para sentir o tamanho do rombo. Agora, depois de 3 anos, o cuzinho dela já tem a forma certinha do calibre da minha vara. Desliza perfeito, como se tivesse passado manteiga no rabo. Tô com o pau durão! Vou terminando por aqui, pra poder ir bater uma punheta, enquanto que minha esposa Lizete e a Pri não chegam para que possa comê-las!!!! Um abraço, Walter.