AMIAG DO TRABALHO III



Cheguei em casa já passava das 2 da manhã, minha esposa dormia e eu fui direto para uma chuveirada. Custei a dormir, lembrando de cada momento. Pensei em dar uns pegas na minha mulher pra fechar a noite, mas ao mesmo tempo eu sabia que precisava descansar, caso quisesse voltar para continuar comendo a gostosinha da Rosane.
Rolei pra lá e pra cá até que adormeci, não vi à hora. Acordei com o correcorre pela casa da minha esposa se aprontando para ir pra casa da sua mãe.
Perguntou se eu não iria com ela e eu disse que não. Falei que voltaria na casa da Rosane, pois o pessoal do trabalho ficou de retornar para o enterro dos ossos. Como não tenho mesmo o costume de ir à casa da sogra, ela saiu sem problemas.
Logo levantei, tomei uma ducha e fiquei na indecisão de entrar em contato ou não. Eram 10 da manhã e decidi mandar um torpedo. Fiquei com uma puta ansiedade, andava pra lá e pra cá e a resposta não vinha.
Quando foi quase 11 horas, decidi ligar, mas ao pegar o telefone na mesma hora entrou um torpedo: Oi. Ainda estão em casa? O que estão fazendo ai? Vem pra cá, estamos esperando por vocês.
Percebi pela sutileza da mensagem que ela tentou ser discreta, para não dar nenhum tipo de bandeira caso minha esposa visse. E, todavia, o convite estava no plural. A danada pensou em tudo. Kkk
Vesti uma roupa voando e em 15 minutos estava chegando ao apartamento deles. Subi e a Rosane abriu a porta vestida com um shortinho branco, tamanquinho, uma blusa de botão, porém só uns dois estavam fechados, deixando seus seios grandes quase a mostra.
Já deu vontade logo de cara de cair de boca, mas me controlei e demos 2 beijinhos no rosto.
Ela riu e perguntou por que de tanta formalidade e me tascou um beijo na boca. Fernando deu uma saída, ela disse.
Meu pau já estava duro e ali mesmo, em pé, atrás da porta começamos um amasso gostoso.
Pude ver que ela estava sem soutien, abri sua blusa e mamei gostoso nos peitões dela. Ela abriu minha bermuda, ajoelhou e começou a mamar meu pau com vontade, fazendo barulho do jeito q eu gosto.
Agarrei sua cabeça e forçava o pau até quase ela engasgar, depois tirava ele babado e batia com ele na cara dela.
Falei que ia aproveitar pra pegar ela de jeito, já que o maridinho dela não estava em casa. Ia fazer dela a minha putinha exclusiva. Percebi que ela ficou arrepiada nessa hora, e mamou com mais vontade ainda. Chegou a doer a cabeça do meu pau.
Pedi para ela levantar.. Encostei ela de cara na porta, tirei seu shortinho, a calcinha era rosa bem pequena, arriei até o tornozelo e caí de boca na sua bundinha. Lambia do cuzinho a te a bocetinha. Ela mordia a mão para não gemer alto, levantei e fui enfiando o pau nela. Como sou mais alto, ela foi ficando na ponta do pé pra facilitar e o pau entrou fácil de tão molhada que ela estava.
Aquela boceta pequena e apertada já estava se acostumando com o tamanho do meu pau.
Eu apertava sua bunda, agarrava pelo pescoço e metia com vontade. Falei no ouvidinho dela que estava adorando foder ela, principalmente agora sem o corninho. Ela mal falava, disse que ela podia trepar comigo quando quisesse e que ele saiu de propósito.
Tiramos toda a roupa e a levei para a cozinha. Coloquei ela deitada e de pernas abertas sobre a mesa, chupei gostoso sua boceta encharcada e meti novamente o pau dentro dela.
Socava fundo com ela gemendo e se agarrando na lateral da mesa. Os poucos pêlos que ela tem dava um toque lindo aquela cena.
Eu apertava seus peitos como se fosse arrancá-los e socava com muita força. Com medo de alguém escutar eu parei. Sentei na cadeira e pedi que ela sentasse no meu pau, de costas pra mim.
Delicia ficar venda a bundinha branquinha subindo e descendo, enterrando meu pau até o fundo.
Segurava em seus peitos e forçava o corpo dela pra baixo pra que ela rebolasse no meu colo. E como ela rebolava.
Mexia com força, pra frente e pra trás, para um lado e para o outro, estava totalmente louco com ela.
Ela levantou, me puxou pelo braço e me levou pra cama dela. Pediu para que eu me deitasse e sentou em cima me cavalgando. Mal começou a subir e descer e falou que estava gozando caindo o corpo sobre o meu.
Continuei devagar alisando a sua bundinha e fui esfregando o dedinho no cuzinho dela. Ela deu um gemidinho e me chamou de assanhado e falou pra eu tirar a mão dali.
Segurei em sua bunda e comecei a meter muito rápido nela. A cama toda tremia, os peitos dela balançavam pra caralho e pedi pra gozar na cara dela.
Ela saiu de cima e começou a receber minha porra quentinha no rosto, gozei muito, lambuzou o rosto, caiu na boca, no olho, cabelo, pqp é bom demais foder com ela.
Ainda em êxtase levantamos e fomos para o banheiro. Mal entramos no chuveiro já começamos a nos esfregar e meu pau ficou duro de novo. Parecia que eu tinha tomado Viagra. O pau dolorido da noite anterior ainda estava firme e forte.
Ficamos nos esfregando e roçando dentro do Box e eu queria mais, chupei muito a sua bocetinha debaixo do chuveiro, lambi muito o seu cuzinho enfiando o dedinho de leve nele, falei pra ela que estava doido pra comer ele e ela riu, dizendo que era muito difícil ela dar.
Continuei chupando e enfiando os dedos nela até que ela gozou novamente na minha boca. Podia ver o bico do peito todo duro e arrepiado, ela já estava toda molinha, apoiei na parede e fui forçando a cabeça do pau na entrada do seu cuzinho.
Ela gemia e pedia pra ir com calma. Fiquei um tempo tentando e ela recuava, até que ela disse que não iria conseguir.
Paramos um tempo e depois de nos enxugarmos, fomos para a sala, totalmente pelados.
Ficamos no sofá namorando, beijando, alisando, sua boquinha fazendo biquinho e gemendo quando eu mordia sua orelha e pescoço, perguntei se o Fernando iria demorar, ela disse que ele saiu, dizendo que a tarde era nossa. Mas que podia aparecer a qualquer hora.
Pedi para ela mamar meu pau, ela ficou de quatro no sofá e eu aproveitei pra ficar enfiando o dedo nela, ora na bocetinha, ora passando e forçando a entrada do cuzinho.
Ela falava você não desiste né? Eu ri e falei que estava doido pra experimentar o cuzinho dela.
Ela começou a me provocar, perguntando se estava com muita vontade, mas falou que estava com medo de não entrar. Ai ficou fazendo joguinho. Mamava meu pau e me perguntava se eu queria comer o cuzinho dela, daí mamava e perguntava; vai arrombar ele todinho vai? Vai comer ele pro Fernando ver vai? Quer me deixar mais puta do que já estou sendo é? Meu maridinho vai adorar ver que estou sendo sua puta e dando o cuzinho.
Meu pau latejava, eu batia com ele na sua cara e forçava sua boca, enfiando ele até sua garganta. Ela meio que sufocava e tirava da boca me chamando de malvado.
Passei a dar tapinhas no rosto dela chamando de tudo quanto era nome e depois enterrava o pau em sua boca de novo. Ela entrou no jogo e falava, gosta de bater na cara da sua puta, gosta? Meu maridinho ia ficar louco pra ver você fazendo isso.
Segurei em seus cabelos com as duas mãos e literalmente fodia a sua boca, parecia que estava fodendo a sua boceta.
Já estava me dando um puta tesão pra gozar quando o telefone tocou. Ela pensou duas vezes antes de atender, pois não queria sair dali e eu disse pra ela atender, pois podia ser importante. Ela não quis e continuou mamando.
O telefone parou e uns 3 minutos depois voltou a tocar. Ela levantou e me fez levantar segurando no meu pau, me levando até o telefone com ela. Era a sua mãe. A safada me punhetava e falava com a mãe ao mesmo tempo. Deu uma desculpa de que estava no banho e falou que não iria sair de casa. E logo desligou. Assim que desligou o telefone tocou de novo ela atendeu sorrindo e era o Fernando.
Ela me olhou com um sorriso aberto e falava baixinho pra ele, que estávamos brincando sem ele. Que estava melhor do que ontem. Ele devia estar pedindo pra ela contar, daí ela falou porque você não vem pra casa pra ver tudinho? Ele está em pé na minha frente e vou chupar ele agora, escuta só. Daí batia com meu pau no rosto e chupava e fazia, humm está uma delícia esse pau.
Vem pra casa vem meu lindo, vem ver como sua mulher está sendo uma putinha do jeito que você me pediu.
Eu soltei um gemido e ela falou, está ouvindo? Ele está adorando. Daí se despediu com um beijo e falou pra ele não demorar.
Me levou de volta para o sofá, me fez sentar e sentou em cima colocando o pau dentro ela.
Falou que ele ficou doido no telefone, disse que ia vir pra casa correndo. Me pediu pra comer ela igual a uma puta, pra fazer o que eu quisesse com ela. Perguntei se podia no cuzinho ela disse pra esperar ele chegar, pois ele ficaria com ciúmes, já que quase não dava o cuzinho pra ele. Mas falou que não sabia se iria conseguir.
Estava tudo maravilhoso, ela subindo e descendo me cavalgando, nos beijamos muito, parecíamos namorados.
Falei pra ela que estava com tesão pra comer ela na minha mesa do escritório e ela me confessou que sempre quis dar pra mim na minha sala.
Ficamos ali um bom tempo, trepando bem devagar, curtindo o momento enquanto o Fernando não chegava.
Tirei ela de cima de mim, coloquei-a de quatro na poltroninha da sala, seu rostinho ficou virado pra porta e comecei a meter por trás bem gostoso.
Falei que não estava mais agüentando esperar, ajoelhei e comecei a lamber o cuzinho, ela então pediu pra esperar. Saiu correndo e foi até o quarto e voltou com KY. Pronto, eu ia comer o cuzinho dela.
Ela pediu para eu ter calma, passei um pouco de gel no pau e no dedo. Enfiei devagar o dedinho mindinho no rabinho dela. Depois troquei pelo indicador, bem de leve.
Fiquei do lado dela, ela me punhetando e eu deslizando o dedo no cuzinho dela.
Voltei pra trás dela e meti em sua boceta e passei e meter o polegar no seu cuzinho.
Ela foi a loucura, agarrava e mordia a poltroninha e eu metendo de leve.
Passei e empurrar o dedo médio e sentia meu pau arrastando por dentro da sua boceta.
Tirei o pau dela e fui metendo de leve no cuzinho.
Ela recuou umas 5 vezes, até que consegui enfiar a cabeça.
Fui metendo pra dentro devagar, quando reparei já estava todo atolado. Ela gemia muito, pedia pra ter calma. Coloquei mais gel e fui mexendo devagar.
Logo ela foi se acostumando e passei a meter mais cadenciado, mais rápido, puxando sua cintura pra trás e metendo até o fundo.
Escutei um barulho na porta e era o Fernando. Ela fez menção de sair, mas ao se movimentar ela enterrou o pau mais ainda e deu um grito.
Pela expressão do seu rosto ele estava apavorado, sem acreditar no que podia estar acontecendo e já veio pra cima dela. Ela falou meio grunhindo e pedindo desculpas, mas eu não quis esperar.
Ele olhava pra ela, olhava pra mim, pra bunda dela, para o meu pau socando o cuzinho dela, ela gemia porque eu socava com mais força e estava agarrando as mãos dele.
Ele se despiu, passou as mãos nela e incrivelmente, quando ela colocou a mão no pau dele ele gozou instantaneamente.
Deixando cair porra no chão, nas costelas dela, na poltroninha e eu não parava de empurrar o pau pra dentro dela até que comecei a urrar e a gozar dentro daquele cuzinho quente e apertado.
Fiquei um tempo dentro dela, até o pau amolecer, quando tirei, veio um filetinho de porra. Seu cuzinho estava muito vermelho. Ela se mexeu com dificuldade e sentou no chão.
Fernando falou que a amava, que estava louco de tesão. Os dois se beijaram e eu fiquei sentado no sofá.
Como estava sendo maravilhosa aquela tarde de domingo.
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Comentários


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ksadocarinhoso Comentou em 03/05/2013

esta delicioso ler o seu conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
AMIAG DO TRABALHO III

Codigo do conto:
16440

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/03/2012

Quant.de Votos:
4

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