A PRIMEIRA VEZ É INESQUECIVEL



DESDE JÁ PEÇO DESCULPAS A TODOS PELO TAMANHO DE MEU CONTO, MAS EU ME SINTO NA OBRIGAÇÃO DE RELATAR COMO TUDO ACONTECEU NA MINHA, COMO ELA TOMOU UM OUTRO RUMO DE UMA HORA PRA OUTRA.

Olá, me chamo Lenylson Azzevedo, tenho 24 anos, sou moreno, cabelos caracolados, olhos castanhos, 1.66 de altura, 56 kg, corpinho definido.
Atualmente moro em Carapebus-RJ, pois sou de Macaé-RJ, e decidi sair da cidade grande e curtir um pouco o interior, sou Webdesigner, e estudo Psicologia na Estácio.
O relato que vou-lhes contar ocorreu há a uma semana.
Desde o dia em que me mudei aqui para Carapebus-RJ (cidade pequena, todo mundo conhece todo mundo), demorei pra fazer amizades, em vista que sou uma pessoa um tanto reservada, mas em fim, conheci o Marcos, um carinha maneiro, moreno, 26 anos, cabelos curtos, olhos castanhos, 1.70 de altura, 72 kg, o cobiçado das minas, onde ele passa desperta olhares.
Pois bem eu o Marcos, criamos uma amizade inseparavel, onde um está, o outro está também, a ponto dos amigos mais antigos dele perguntarem o que tava rolando entre nós dois, mas na verdade até o presente momento não havia rolado nada, isso nem havia passado por nossas cabecinhas, pois eu namorador como sempre, e ele que não fica atráz, toda mina que cruzava nosso caminho era festa.
Pois bem, o tempo foi passando, e nossa amizade se fortalecendo a cada dia mais, todos os dias no fim do meu horário na faculdade lá estava ele me aguardando na saida para me levar de volta pra casa, pois de Macaé-RJ para Carapebus-RJ, são mais ou menos 40 minutos de viagem dependendo da velocidade em que você vai dirigindo, dias ele ia de moto, dias ele ia de ônibus e voltava comigo no meu carro, mas todo santo dia lá estava ele me aguardando na saida da Facul.
E esse hábito começou a dar o que falar nos corredores da Facul, meus amigos de classe começaram a dizer que meu marido havia vindo me buscar, e sem falar em nossa badalada cidade que nada acontece, nos rumores de que eu e o Marcos estava-mos nos pegando....rsrsrs
As minas que nós pegava-mos nos perguntavam se nós era-mos gays, pois o boato era que um comia o outro, e nós sempre respondia-mos que não, que era-mos amigos, na verdade amigos mais chegados que irmão.
Mas o tempo passou, com mais ou menos oito meses de amizade, coisas surpreendentes começaram a acontecer entre nós, toda mina que Marcos traçava eu meu sentia estranho, e toda mina que eu traçava o Marcos me olhava diferente, me tratava esquisito, perguntava se comer aquela mina, era melhor do a amizade dele comigo, eu ficava sem geito, não sabia o que responder e ele emburrava por causa disso...
Certa feita estava-mos em um barzinho a noite bebendo cerveja, quando uma amiga nossa se aproximou e disse que eu estava um gatinho e se ela tinha alguma chance a qualquer dia desses, o Marcos olhou bem fundo na cara dela e respondeu que eu já estava comprometido e que ela fosse caçar o rumo dela... Quando ela se afastou eu perguntei assim. -Quinho, eu etou comprometido com quem que eu não sei? Ele se calou e mudou de assunto, conversa vai conversa vem, ele me perguntou se eu não sentia nada por ele, no que respondi que sentia um grande carinho por ele, que gostava muito de ser seu amigo... Mas ele disse que não queria ser apenas meu amigo, mas também meu namorado...
Caramba aquilo me gelou na hora, pow eu disse pra ele que não era gay, e que não sentia atração por homens, que tinha nada contra, em vista que temos muitos amigos gays, mas que comigo não rolava... O cara de pau olhou na minha cara e disse, que sentia tesão em mim, que quando ele chegava lá em casa e que eu estava no banheiro tomando banho e que ele entrava lá e ficava conversando comigo, não conseguia parar de ficar olhando pra minha bunda, de como ela era gostosa, e que queria muito me comer, que sente ciumes de mim, que não suportava a idéia de eu traçar as minas pois eu era só dele...
Naquele momento, nossa amizade teve um ponto final, pedi a ele que se tratasse pois ele não estava normal, conclui dizendo que daquele geito infelizmente nós não poderia-mos ser mais amigos...
E assim foi, ficamos mais ou menos seis meses sem se falar, e por incrivel que pareça comecei a sentir flata do doidão... Na Facul meu colegas de Classe começavam a perguntar, e ae Morengato cadê seu namorado? Onde anda? Acabou o Amor? Pow e a cada vez que ouvia isso eu facava mais deprimido e não sabia porquê... Na grabde Carapebus-RJ "rsrsrs", todos queriam saber o porque que nossa amizade havia sido terminada tão derrepente, já que éra-mos como queijo e goiabada... Eu não sabia o que responder e ele também não... Pow mas toda vez que nos encontrava-mos na rua ou em um barzinho era uma coisa meio embaraçosa, eu acabava indo embora, ou ele ia embora e eu ficava, e assim fizemos por mais ou menos seis meses... Arrumei uma namorada a Patrícia, nós dois saia-mos, mas meu pensamento mesmo era no Marcos, não aguentava mais estar longe dele, e comecei a ficar confuso... Pow logo eu futuro Psicólogo confuso... Mas infelizmente nos preparamos para aconselhar os outros, mas nunca para nós mesmos, e quando deparamos com um tipo de situação como esta, não sabemos o que fazer...
Liguei pra minha mãe em Lisboa e conversei com ela tudo o que estava acontecendo e de como eu estava me sentindo nos últimos dias, ela me perguntou se eu não queria me dar uma chance de tentar ser feliz, eu fiquei calado, ela me pediu que eu procurasse o Marcos e conversasse abertamente com ele... Tomei coragem e assim o fiz, liguei para ele e pedi que ele fosse em minha casa a noite para conversar-mos, pois eu não iria pra Facul até agente colocar tudo em pratos limpos...
Quando foi por volta das 19:00 horas ele chegou, apertou a campainha e eu pedi que ele entrasse, acredita que ele levou um Buquê de rosas vermelhas? Louco.... "rsrsrsrs"
Perguntei pra quê eram aquelas rosas, ele respondeu na lata, para a pessoa que eu mais amo nessa vida e que não consigo mais ficar sem ela... Você... Louco de pedra eu respondi, mas peguei as rosas e pus num jarro com água pra não murcharem, começamos a conversar e foi muito assunto pois só terminaos de conversar lá pelas 4:00 da manhã, e sem contatar os vizinhos, que estavam loucos de curiosidade de saber oque ia dar aquela conversa... Mas depois de muita conversa, decidimos que iria-mos voltar com nossa amizade e que deixaria-mos o tempo correr e as coisas acontecerem naturalmente... E voltamos a andar juntos, ele voltou a me buscar na Facul todo santo dia, e vice-versa... Como havia-mos combinado, deixamos o tempo correr e as coisas acontecerem naturalmente, Louco de pedra eu... Pow eu não me sentia mais avontade traçando alguma mina, sentia um sentimento de culpa, traição, achava que tava traindo o Marcos, ele já não ficava com Mina nenhuma, e eu comecei a ir pelo mesmo caminho... Com o passar do tempo, toda cidade já dizia que nós realmente éra-mos gays, achei que iriam me recriminar, mas na verdade as pessoas nos apoiaram e olha que ainda não havia acontecido na verdade nada entre nós dois...
Mas o inevitavel acaba acontecendo mais cedo ou mais tarde... Chegamos a um ponto que já não podia-mos mais nos olhar um para outro sem ter que trocar juras de amor eterno...
Há uma semana atráz, aconteceu... A sair da Facul, estranhei que Marcos não havia ido me buscar, liguei para ele preocupado, no que ele me respondeu que não estava se sentindo muito bem, que eu não me preocupasse e que fosse pra casa, pois deveria ser só uma gripe, mas que de manhã ele já estaria melhor... Mentira, o cara mentiu com a cara mais limpa... Fui pra casa preocupado com ele, ao chegar em casa, abri o portão e coloquei o carro na garagem, reparo pétalas de rosas na entrada da garagem, entrei dentro de casa, e minha casa tava cheia de pétalas de rosa... Caramba nenhuma mina nunca havia feito isso pra mim... Qual tamanha foi minha emoção... Quando entro dentro do meu quarto, lá está o Marcos, deitado na cama ditando versos e poemas românticos pra mim...
Pow, eu não consegui mais me segurar, e me ajoguei em cima da cama, e começamos a nos beijar, passamos um bom tempo se beijando, depois começamos a rir, pois era a primeira vez que eu e ele beijava alguém do mesmo sexo... Minutos depois tiramos de letra, ele tirou minha roupa e começou me lamber da cabeça aos pés, caramba como foi bom, sei lá me senti vivo outra vez, depois ele começou a me chupar, e acabamos fazendo um meia nove (69), ele pediu implorou para me comer, mas eu nunca dei meu... E não sei se ainda é a hora...
No que sei que hoje toda a cidade diz que somos namorados, a família dele encarou isso com a maior naturalidade dando o maior apoio e a minha família do mesmo modo...
Residimos em casas separadas, mas todo mundo fala que nós deveria-mos mesmo era morar juntos... Mas isso só o tempo vai dizer...
No que sei é que hoje estamos namorando, ta tudo muito recente então não posso afirmar nada por enquanto... Só posso dizer que estamos muito felizes, e que na hora certa eu dou O... pra ele, agora tá muito recente e ainda sou virgem...
Obrigado a todos que leram o meu Relato.

Foto 1 do Conto erotico: A PRIMEIRA VEZ É INESQUECIVEL


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Ficha do conto

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morengato

Nome do conto:
A PRIMEIRA VEZ É INESQUECIVEL

Codigo do conto:
16459

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/03/2012

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1