Eu e minha nega iniciando no meio liberal: ex ficante dela se dando bem



?Continuando a narrativa dos fatos, onde após Laura ter feito um ménage delicioso conosco, nossa vida sexual ganhou um novo patamar de cumplicidade. Para quem esta abrindo esse conto, caso não tenha lido as duas primeiras partes, sugiro que leia para melhor entendimento.
?São os contos:
1. Eu e minha iniciando no meio liberal: exibicionismo
2. Eu e minha nega iniciando no meio liberal: amiguinha safada

Após o ménage com Laura, Michelle estava mais fogosa que nunca, mais sensual, e também mais sensual em suas roupas, usando decotes bem provocantes, e calcinhas minúsculas que deixavam a macharada babando.
Eram recorrentes as memorias do ménage durante nossas transas, ela ficava mega excitada ao lembrar de mim fodendo sua amiguinha, e o melhor de tudo, sem estragar a amizade que havia entre elas, e sem nenhuma desconfiança da parte dela que eu a estivesse traindo com Laura.
Enfim passaram-se os dias e acabamos realizando outro ménage feminino com uma moca que conhecemos no tinder. Ela nos confirmou ter fetiche em ficar com casais, e apesar de novinha, mostrou ser bem experiente na cama em interagir com todos. Foi tão bom quanto nosso primeiro ménage, e aquela loirinha talentosa e insaciável conquistou nossa confiança a ponto de sairmos mais vezes. Até que ela engatou um namoro com uma velha paixão, e passou a não mais ficar com a gente, apenas mantendo contato social e nada mais.
Até que em uma de nossas transas, perguntei a Michelle quando realizaríamos o nosso primeiro ménage masculino. Ela tirou uma com a minha cara, me perguntando se eu estava ansioso para ser corninho. Um meio que orgulhoso, relutei em concordar, ela apenas sorriu e rebolou deliciosamente em mim, e disse que meus chifres estavam chegando. Não resisti e gozei naquela bucetona deliciosa. Ela ao ver que gozei, e ainda não tinha gozado, pediu que eu lambesse seu grelo. Enquanto eu lambia, ela falava que aquele já era meu treino para quando alguém fodesse a boceta dela, eu fizesse um carinho na boceta dela com a boca depois de estar toda fodida por outro.
Ela sabia me provocar, e gozou bem manhosa na minha boca, falando várias sacanagens para mim. Após o gozo, entramos no mérito da questão e dificuldades que haviam nisso, pois encontrar alguém que fosse de confiança e não fosse bocudo era complicado. Pensamos no tinder também, mas com o perfil de casal que criamos lá era complicado alguém interessante topar, só apareciam taradões esquisitos e os mais agradáveis para Michelle eram afobados e queriam ficar com ela sozinha.
Lembrei do Iago que tanto falávamos, eles andaram trocando algumas mensagens, mas nada que travasse um diálogo mais picante ou provocativo. Ela estava um pouco receosa de eu sentir ciúmes, e tambem de como seria a abordagem com ele para que não ficasse estranho. Não queríamos nada escondido um do outro, e tambem não queríamos que ficássemos a sós com outra pessoa.
Após esse dia, ela voltou a ser mais incisiva nas mensagens com Iago, mandou uma foto com roupinha de academia, e ele a encheu de elogios, e provocou dizendo que ela estava muito gata e merecia uns beijinhos na barriguinha com aquele piercing. Ela o chamou de safado, e disse que sabia muito bem onde esses beijinhos iam parar, ele rebateu dizendo que ela adorava. Ela apenas respondeu com emojis do macaquinho com as mãos nos olhos, indicando vergonha e timidez. Ele perguntou por mim, ela disse que eu não mexia no seu celular, e que ele não devia se preocupar.
Até que ela jogou uma verde, inventamos que teria um social com amigos na minha casa, e que ele estava convidado, haveriam outros amigos lá em casal, que se ele tivesse alguém, ele poderia levar. Ele riu nas mensagens, e disse que ninguém queria ele, se não houvessem problemas, ele iria só. Ela disse que não, que bastava ele levar umas bebidas e teria um pagodinho e churrasco. Ele questionou se eu sabia que eles haviam ficado, e ela disse que não, que era o segredinho deles. Ele disse que era melhor assim e perguntou o porque dela ter falado com ele novamente no pagode, já que tinha sido tão drástica a forma que eles pararam de se falar.
Ela respondeu que não tinha mais magoas, desde que ele não fosse mais um sacana preconceituoso. Ele respondeu que não era preconceituoso, e que tinha se expressado mal, que ela era uma nega encantadora, pena que tinha sido daquela forma.
Ela apenas agradeceu o elogio, e disse que ele era um nego muito gente fina e que uma “amizade” como a deles não poderia acabar assim. Ele questionou ironicamente o termo amizade posto, ela riu por mensagem e mandou ele deixar de gaiatice. Ele respondeu com emojis de anjinho.
Já no vestuário da academia ela responde com um nudes sensual, com os braços encobrindo os seios, e apenas de calcinha, em uma foto envolta em filtro do instagram, ela responde: - merece um presentinho por tá sendo um amorzinho.
Ele responde com vários emojis de linguinha pra fora, dizendo que tá com saudades daquilo que está escondido por debaixo daquela calcinha. Ela responde: - sei, só da minha e de varias, ahhahaha. Ele responde rindo e se despede.
Chega o fim de semana, e o tal “boteco dos amigos” em casa. Armamos aquilo, e só ele havia sido convidado, não havia mais ninguém. Botei a carne no fogo, tomando uma de boas, pao de alho também assando. Michelle estava com os cabelos presos, preparando um complemento para o churrasco, arrumando a mesa para alguns possíveis jogos, usava uma blusinha de alcinha cor de vinho fina, que mostrava seus bicos dos seios sempre acesos, e um shortinho de lycra todo enfiado naquela raba, de cor branca, destacando seu capô imenso.
Iago chegou e nos cumprimentou dando um abraço e beijo no rosto de Michelle, e apertando a minha mão de forma firme. Perguntou se havia chegado cedo demais, trazia uma caixinha de cerveja. Dissemos que não, que Laura não viria mais por ter acontecido um imprevisto com o namorado dela. E minha amiga que eu havia convidado não tinha com quem deixar seu filho, pois sua mãe havia saído. Questionamos se não havia problemas de ser apenas nós três, e ele disse que não, que estava de boas.
Começamos a bater um papo bem animado, realmente ele é um cara de muito bom papo, cerveja entrando, churrasquinho petisco, e pagodinho rolando. Perguntou sobre nosso relacionamento, disse que nos dávamos muito bem, casava em tudo até na cama. Nós três rimos, Michelle me repreendeu demostrando falso pudor. Eu o questionei sobre as gatas, ele disse que estava meio devagar, mas tinha o mesmo gosto que o meu, neguinhas pagodeiras. Percebi que ele deu uma olhadinha disfarçada para Michelle, e ela sorriu.
Então entrou em pratica o plano exibicionista e provocativo dela. Ela arranjava diversos motivos para tocá-lo nas coxas e até alisá-lo em momentos que eu aparentemente estava concentrado no churrasco. Pegava as cervejas e fazia questão de entrega-las com os seios bem próximos ao rosto dele. O negão tava babando, já havia comido antes, mas com a nova rotina de malhação de Michelle, ela estava mais top do que nunca. Nada melhor que comer uma gata tempo após, e ela ter recebido um upgrade.
Em um momento ela deixou cair uma latinha próximo a mesa, e fez questão de abaixar com aquele rabão todo empinado na direção dele. Ele já havia percebido a safadeza dela, e fixava os olhares com ela crente que eu não percebia nada. Mas tudo já estava mais que combinado, e melhor que o combinado, foi ele acreditar que não percebi a ajeitada que ele dava no pau dentro da bermuda branca. E o fato dele pegar água na geladeira, e passar dando uma senhora esfregada com aquele volume em Michelle enquanto eu fazia cena de viciado em celular.
Após tudo isso, iniciamos um animado jogo de cartas na mesa externa, onde ele ganhou várias partidas, e já com certa ousadia, reclamava algum prêmio naquela noite. Michelle um pouco alterada, devidamente alegre, disse que ia ao banheiro tomar um banho e trocar de roupa, pois estava muito suada já. Fazia uma noite quente, apesar de ventar um pouco onde estávamos. Concordamos e seguíamos bebendo. Até que percebemos que havia pouca bebida, e arriscamos sair para comprar mais. Iriamos juntos, e fomos avisar Michelle que sairíamos. Ela acenou que sim com a cabeça no corredor, já estava só de toalha e com sua minúscula calcinha que estava usando na mão e um sabonete intimo recém comprado. No momento que ela se virou para retornar ao banheiro, o sabonete intimo caiu de sua mão, exigindo que ela se abaixasse. Ela se abaixou deixando aquele rabão todo amostra em nossa direção, Iago ficou hipnotizado e não disfarçou a ajeitada no pinto. Ela apenas olhou para trás depois de juntar com uma carinha sapeca e disse: - caiu...
Saímos em busca de bebidas, foi o tempo que ela se banhava e trocava de roupa.
Percebi que chegou uma mensagem para o Iago quando ele estava no banco do carona ao meu lado. Ele disfarçou ao ver que era de Michelle, e após eu fiquei sabendo que se tratava uma foto dela só de camisola preta transparente. Esta camisola não permitia ver os seios, mas a partir dos seios, mostrava tudo e tinha medida de um vestido curto, deixando a boceta levemente exposta.
Ele respondeu que ela era uma safada que “tava” brincando com fogo, que ele ia meter a piroca nela só pela graça dela.
Ela disse que duvidava, com emojis de diabinha.
Ao chegarmos em casa eu notei a ousadia dela, disse que estava calor e botou aquela camisola. A única diferença da foto era um shortinho de baby doll branco que ela usava, que ficava todo socado naquela rabetona. Sentamos de novo para beber e continuar os jogos, e ela sentou-se mais afastada com a desculpa que era para esconder suas cartas. Até que em um momento, ela posicionou uma cadeira ao lado de Iago como descanso dos pés.
No começo ela permaneceu bem “mocinha”, com as pernas devidamente fechadas e cruzadas. Mas depois ela foi ficando arreganhada, e o shortinho fininho do baby doll não deu conta de esconder aquela bucetona farta. Pelas laterais era possível vê-la, o que deixava nosso convidado mais inquieto. Ele pediu para ir ao banheiro, e ao levantar, era nítido o seu volume.
Enquanto ele foi ao banheiro, Michelle me deu um beijo bem molhado e safado. Comentou que estava adorando provoca-lo, e que logo iria provar aquele cacete de novo, e botar a amizade em dia de novo. Eu estava excitado também com a putaria. Logo ele retornou, perguntou se não tínhamos visto as cartas deles. Todos rimos e seguimos a partida, que foi vencida por mim, para minha alegria.
Ao terminar a partida, tomei um gole mais longo e disse que iria ao banheiro também, e que talvez demorasse um pouquinho mais, pois estava sentindo um desconforto na barriga, para ele ficar lá de boas.
Levantei e me dirigi ao banheiro, mas entrei na casa, pois estávamos na área externa, perto da churrasqueira, e segui para o banheiro, onde bati a porta do banheiro indicando ter entrado. Segui para a porta da frente e daria a volta por lá para a área externa onde eles estavam, onde Iago não me veria, pois estaria por trás dele observando tudo.
Pouquíssimo tempo após eu me levantar, Iago comenta que está tarde. Ela disse que tava de boas, pois estava em casa mesmo. Comenta que eu demoraria, pois quando eu ia para o banheiro com o celular, passava uma eternidade lá dentro, e que provavelmente eu me banharia.
Após comentar isso, ela estica as pernas e esfrega os pés no volume de Iago. Ele sussurra que ela é louca, olhando para dentro da casa. Ela diz para ele relaxar, toma um gole de sua bebida e senta ao lado dele na cadeira que havia posto para os pés anteriormente. Ao levantar, ela me vê e sorri disfarçadamente. Aquilo era o que faltava para que ela se sentisse segura sobre o que faria a seguir. Logo que sentou ela deu um super beijo nele. Por um instante ele se desligou e ela começou a alisar o pau dele por cima da bermuda.
Ela foi descendo pelo pescoço dele e já enfiava sua mão dentro da bermuda do nosso convidado. Ele toma uma atitude e começar a mamar os seios dela, após abaixar as alças da camisola. Logo após com os dedos, começa a bolinar a bocetona dela.
Ele gira o corpo na direção dela, e então abaixa a bermuda liberando seu cacete. Não consigo ver com detalhes pois a cadeira impedia isso. Melhorei meu esconderijo, pois ele poderia olhar na direção da frente agora e me ver. Michelle dá uma olhada em minha direção e percebe que não consegue me encontrar mais, adivinhando que eu havia melhorado meu esconderijo. Ela afasta a cadeira que estava e pede para ele ficar em pé. Isso me deu ampla visão do boquete que ele iria ganhar. Com o celular em mãos, atrás de uma coluna e vaso grande com palmeira, vi minha nega engolir o cacete daquele homem.
Seu pau não era mais grosso que o meu, mas era mais comprido. Ela o punhetava e colocava na boca, fazendo garganta profunda e engasgando de maneira suave, de uma forma que não fizesse barulho. Eles tinham química, pois a engasgada dela era sincronizada com as puxadas de cabelo que ela ganhava do seu macho. Ele fazia cara de prazer, mas ao mesmo tempo se preocupava em olhar para dentro de casa, me possivelmente procurando ou receoso da loucura que estava aprontando. Ele conseguiu prender habilidosamente os cabelos cacheados dela e fodia a boca dela com sincronismo. Após isso, tirou da boca, e bateu com a glande no rosto dela e lábios, fazendo com que ganhasse lambidinhas de leve na cabeça de seu pau. Era visível como o pau dele estava brilhoso, e o rosto de Michelle, indicando o quão meladinho era aquele boquete. Eu já batia uma punhetinha de leve com aquela situação. Ate que Michelle agarrou com as mãos por tras de seu amante e vigorosamente intensificou o oral.
Ele visivelmente estava prestes a gozar, e falou algo para ela. Com certeza estava avisando isso, e se segurou para não urrar enquanto despejava seu leitinho quente na boca dela. Despejou fazendo careta, pois não podia fazer nenhum som, punhetando o cacete enquanto esporrava. Ela apenas engolia a tudo sem deixar sujar seu rosto, cabelo, e sem despejar nada fora. Insistiu na mamada após finalizada a gozada dele, lambendo todas as gotinhas remanescentes.
Então ela olhou para cima, abriu a boca com um olhar sapeca, e depois engoliu tudinho, provando isso ao abrir a boca depois no mesmo jeito, olhando para Iago. Ele apertou as bochechas dela com aquela mão grande que tinha, e a estapeou de leve. Puxou-a para si através do mesmo jeito com que apertou o rosto dela, e deu um beijo nela. Ela cochichou algo com ele que não pude ouvir, e ele apertou a bunda dela com as duas mãos ao traze-la para si comentando algo que não pude ouvir também. Guardou o pau na bermuda, e Michelle pegou um pano e enxugou o rosto. Ajeitaram as cadeiras do mesmo modo que estavam, e ela retornou para a antiga posição que estava, mexendo no celular como se nada tivesse acontecido.
Consegui retornar para a casa e delicadamente abri a porta do banheiro para não fazer som. Dei a descarga, o que acredito que eles devem ter ouvido lá de fora, e retornei para onde estavam. Isso após levar um tempo para minha ereção baixar, não via a hora de ficar a sós com Michelle para transar loucamente com ela.
Ao chegar os dois mexiam em seus celulares, e ambos reclamaram da minha demora e me zoaram por demorar tanto no banheiro. Apenas entrei na onda, e disse que nada era apressado comigo. Ele comentou que havia perdido o “tesão” de jogar, e disse que o sono tinha chegado e estava na hora de ir. Perguntei se ele tinha condições de dirigir, e ele disse que sim.
Fomos até a porta se despedir dele, e ele se foi.
Após ele ir, mal fechamos a porta, Michelle vai para o quarto como se nada tivesse acontecido. Entro no quarto e questiono o que eles conversaram, e o que ela tinha achado. Ela simplesmente tirou o short do baby doll, deitou-se na cama na diagonal, e me mandou chupar a bucetinha dela. Eu iniciei um oral bem caprichado nela, e ela me contou que reclamou que não tinha gozado para ele. Iago disse que logo ele iria dar um trato em Michelle do jeito que ela gostava. Depois disso falou que tinha mandado um nudes para ele na hora que estávamos no carro indo comprar bebidas, e que não via a hora daquela rolona preta entrar nela, e me fazer corninho por completo.
Intensifiquei o oral, e já enfiava os dedos também, ela gozou deliciosamente assim. Mas ainda não estava satisfeita, e muito menos eu, o único que não havia gozado ainda aquela noite. Posicionei-a de quatro, e comecei a bombar de maneira lenta, abrindo sua bunda com as mãos e vendo aquela bucetona engolindo meu pau. Até que comecei a bombar forte e bem profundo, com ela me contando que adorava quando o Iago pegava ela assim, e fazia gato e sapato dela na cama. Eu já me segurava ao extremo, até que ela anunciou que ia gozar, ao sentir a buceta apertando meu pau, não resisti e gozei, fato que casou com a gozada dela, segunda da noite.
Ela que estava de quatro, foi ficando de bruços na cama. Meu leitinho escorria bem viscoso para fora de sua buceta, e ela mostrava uma intensa satisfação e relaxamento no olhar. Deitei-me ao lado dela, e fazendo carinhos em seus cabelos, declaramos amor um ao outro, antes de adormecermos bem satisfeitos com os rumos que nossa relação estava tomando.

Continua...
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Comentários


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Comentou em 21/09/2020

Eita!

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flamengo21 Comentou em 21/09/2020

tesaoooo...parabens

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casalbisexpa Comentou em 21/09/2020

delicia de conto e foto




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Nome do conto:
Eu e minha nega iniciando no meio liberal: ex ficante dela se dando bem

Codigo do conto:
164682

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/09/2020

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10

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