Cuidado, Carinho e sexo Anal com a Mamãe



Como descrito nos contos anteriores, sou filho único de pais separados e após a separação ficamos morando, minha mãe e eu, em um apartamento de apenas um quarto. Neste apartamento sempre ficávamos bem à vontade, principalmente no verão, pois onde morávamos faz muito calor. Muitas vezes minha mãe ficava apenas de calcinha pela casa ou somente de camiseta, assim como descrevi nos contos anteriores.
Não tínhamos segredo entre nós e ela sempre me dizia que preferia me falar tudo que eu quisesse saber com relação a sexo do que eu aprender de forma errada na rua na escola ou em outro lugar. E na época não tínhamos a facilidade que temos hoje com a internet, então a curiosidade era ainda maior e eu vivia perguntando sobre o assunto.
Na escola acabei ouvindo alguns amigos comentarem sobre sexo anal e como sempre fui tímido não fiz muitas perguntas, mas fiquei bastante curioso em saber do que se tratava. Não via a hora de chegar em casa e perguntar para ela sobre isso.
Chegando em casa encontro minha mãe apenas de roupão ainda com o cabelo meio molhado, pois tinha acabado de tomar um banho, que costumávamos fazer juntos algumas vezes comentei que tinha ouvido falar de sexo anal na escola.
Como sempre, ela tratou o assunto de forma natural até mesmo em tom de brincadeira. Disse que era uma prática muito comum, mas que tinha que ser feito com alguns cuidados pois era uma área sensível e que algumas mulheres não gostavam. Que ao invés da penetração na vagina seria uma penetração no ânus e que poderia proporcionar muito prazer.
Quando ouvi ela falar isso, imediatamente perguntei se ela gostava de sexo anal e com um sorriso tímido ela afirmou que sim e que sempre fazia com meu pai, o único homem que ela tinha tido relações sexuais. Fiquei com muito tesão quando ela disse isso, imaginando ela de quatro e meu pai metendo no seu cuzinho.
Ela disse que já que estávamos falando sobre sexo queria e eu estava na adolescência, a qualquer momento poderia acontecer algo e eu deveria estar preparado.
Fiquei sentado no sofá enquanto ela se levantou e pediu para eu esperar. Ela foi até o quarto e voltou com uma camisinha na mão e me entregou. Disse que era para eu andar sempre com ela no bolso, pois poderia acontecer algo a qualquer momento e eu estaria preparado.
Me perguntou se eu sabia como usar e, como era a primeira vez que tinha visto uma camisinha, disse que não. Ela começou a me explicar que era importante se sentir confortável, dobrar a ponta e depois descartar em local seguro. Essas coisas que encontrávamos em qualquer folheto de posto de saúde na época. Mas acabando a explicação ela disse que queria ver se eu tinha aprendido o que ela tinha acabado de explicar e me pediu para mostrar a ela.
Como já tínhamos uma certa intimidade, tirei meu calção e minha cueca, deixando a mostra meu pau já duro, o que ela estava acostumada ver. Peguei a camisinha meio sem jeito e comecei a colocá-la. Mas como toda primeira vez, não tive sucesso, acabei estragando a camisinha e então ela foi novamente ao quarto e voltou com uma nova dizendo que desta vez ela me mostraria como fazer.
Tirou a camisinha do envelope, dobrou a ponta e começou a desenrolá-la no meu pau, que na época ainda não tinha nem pelos pubianos deixando sobrar uma boa parte da camisinha ainda enrolada.
Quando acabou de desenrolar me disse para ir ao banheiro e fazer o que ela tinha ensinado, mas sem tirar a camisinha para que eu me acostumasse e que depois contasse a ela como tinha sido. Fui ao banheiro e comecei a bater uma imaginando ela de quatro e meu pai comendo aquele cuzinho. Não demorou muito e gozei, mas como não tinha esperma suficiente, não houve nada para mostrar no final.
Voltei para sala e ela perguntou se havia gostado e como era a experiência de usar camisinha. Disse que não tinha gostado e que preferia bater uma sem. Ela rindo disse que não gostava de usar também, pois quando precisava usar com meu pai, nunca era igual.
Mesmo batendo punheta nunca tinha ejaculado, não tinha porra suficiente, pois ainda era adolescente e só sentia uma sensação muito boa quando batia uma punheta. Um certo dia acordei e senti como se tivesse mijado na cama, ficando muito preocupado e envergonhado, pois já estava grande para mijar na cama. Percebi que não tinha cheiro de que havia mijado na cama e que a textura era diferente, mas em quantidade era bastante. Chamei minha mãe preocupado com que havia acontecido e ela me explicou que era normal e que poderia acontecer mais vezes. Me disse também que eu estava virando um homem e que teria mais coisas para me ensinar.
Nos próximos contos vou escrever sobre minha virgindade e como minha mãe me ajudou também a resolver este assunto.

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Comentários


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fudedordecu Comentou em 15/10/2020

cada vez mais excitante

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erotico40 Comentou em 23/09/2020

Interessante mamãe sortudo VC

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Comentou em 23/09/2020

CONTO MUITO EDUCATIVO, QUERO APRENDER O RESTO. VOTADO !!!

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lucasemarcia Comentou em 23/09/2020

Sexo anal é tudo de bom ! Somos tarados também. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico junioremae

Nome do conto:
Cuidado, Carinho e sexo Anal com a Mamãe

Codigo do conto:
164811

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/09/2020

Quant.de Votos:
23

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