Vendada, algemada e gozada por mim!



Olá a todos! Depois de contar como virei dono da minha colega de trabalho, e como eu mando e ela obedece, agora vou relatar uma das melhores transas que tive com minha colega de trabalho e agora minha submissa a Renata. Ela 1,70 de altura, 55Kg, bunda deliciosa, peitos não muito volumosos e loira. No sábado já havia feito ela gozar pela chamada de vídeo, ela se tocou, se masturbou, fez poses para mim, tudo de acordo com meus comandos, ela me deixou muito feliz a excitado para quando fôssemos nos encontrar novamente na segunda feira no trabalho. Mas eu disse a ela que lhe mandaria mensagem no domingo com novas "ordens" para a minha vadiazinha, e assim o fiz:

- Boa noite Renata, minha vadiazinha, vou te dar minhas instruções de como você deve se vestir no trabalho amanhã, nada daquela blusinha comportada ou aquela calça socialzinha que você sempre usa, vá de cabelos soltos, uma maquiagem provocante, um decote que valorize seus seios, mini saia, e a calcinha fio dental que eu sei que você tem. Estarei te esperando.

- Sim senhor.

Assim ela me respondeu, já estava de pau duro imaginando ela no trabalho. Então passou a noite, até cheguei um pouco mais cedo no trabalho, meu tio chegou logo em seguida e me perguntou:

- Zito? Chegou um pouco mais cedo? Algum problema?

- Não tio, sem problema, aliás daqui a pouco você vai entender.

Ele ficou me olhando ainda com cara de confuso quando entra ela pela porta, lindíssima, não tinha como não olhar para ela, fez tudo conforme mandei e mais um pouco, dava pra ver que estava constrangida, mesmo com a maquiagem estava com o rosto vermelho, mas veio com o cabelo solto, decote valorizando os seios, conforme andava dava para ver o cantinho do sutiã, aquela mini saia na altura do meio das coxas, e aquele salto alto que eu havia esquecido de por na mensagem, mas ela colocou para agradar seu dono, que visão delícia, podia comer ela de novo alí mesmo com as câmeras gravando que nem ligava, meu tio quando a viu chegou a engolir seco, não se acreditava que aquela era a Renata, ele olha para mim de boca aberta e fala:

- Caralho! Zito você virou mesmo a cabeça dela, ela já era gostosa, mas agora tá um crime! Espero que minha mulher não venha na agência hoje, senão vai brigar comigo por causa dela.

Me senti o máximo, deixei meu tio de boca aberta, e fiz a Renata se tornar uma vadia, minha vadia. Olhei para ela e a chamei para salinha do depósito.

- Renata vem aqui comigo!

Quando entramos tranquei a sala, a coloquei contra a parede, enfiei minha mão por debaixo daquela mini saia e senti sua mini calcinha, fio dental e a bucetinha já molhada.

- Ah sua safadinha, já com a buceta molhada, pois bem agora vamos trabalhar mas na hora do almoço já se prepara que você é toda minha entendeu?

- Sim senhor!

Dei um beijo na boca dela e voltamos ao trabalho, meu tio ainda sem palavras não parava de olhar para ela. Os clientes procuravam mais ela para serem atendidos, e os clientes que estavam com a esposa dava para ver que elas cochichavam para os maridos irem em outro atendente. Aquela manhã foi muito divertida. E claro Renata linda mas claramente desconfortável por todos os olhares serem para seu decote e suas pernas. Enfim chegou a hora do almoço e a gente sempre ia em um restaurante alí perto, mas aquele dia não. Falei pro meu tio que a Renata tinha um assunto para resolver e eu ia dar uma "carona" para ela. Meu tio piscou o olho e falou:

- Claro, leva ela, só não cheguem muito atrasados está bem?

Renata ficou vermelha, mas peguei meu carro e fomos para um motel que eu tinha pesquisado, fomos na suite sadomasoquista.

- Você pegou justo essa suite Zito?

Quando ela falou isso já a peguei pelo cabelo e falei:

- Aqui eu sou seu senhor, Zito é só para meus familiares e no máximo na frente do corno do seu marido para ele não descobrir tão fácil que sua esposa é minha vadiazinha, entendeu?

- Sim senhor!

Nesse momento arranco sua roupa, a deixo só de calcinha e sutiã, e claro com o salto alto, que delícia de visão, sua pele branquinha arrepiada, aqueles olhinhos esverdeados esperando para ver o que vai acontecer, tiro minha gravata e vendo os seus olhos, ela já suspira, a coloco na cama e algemo seu braço direito, depois o esquerdo, começo a beijando na boca, já dou uma mordidinha em seu lábio, desço para o pescoço, dou uma chupada e deixo uma marquinha de propósito, arrebento as alças do seu sutiã e o tiro, chupo seus peitos, passo minhas mãos de leve por seu corpo, ela geme, fica ofegante, dou mordidinhas nas suas coxas, a provoco, passo perto de sua bucetinha, aliso, beijo, chupo em volta, mas ainda não desço nela, ela se contorse na cama, sua calcinha ensopada, dou uma lambida por cima dela, ela se torce e dá um gemido, falo:

- Ainda não! Você ainda vai gozar muito hoje!

Mordo mais um pouco o bico dos seus seios, ela está louca para eu penetrar nela mas brinco com ela mais um pouco. Arranco sua calcinha, que visão linda aquela bucetinha escorrendo, molhando o cuzinho também, ela está totalmente entregue, começo a chupar aquela bucetinha deliciosa, molhadinha, ela geme alto, se contorse, algemada, vendada, totalmente a minha mercê, já pego e enfio um dedinho no seu cuzinho, ah como ela remexe, que transa gostosa, ela dá um gemido alto e goza, saio da sua buceta, e enfio meu pinto na sua boca, ainda ofegante ela chupa com vontade, melhor do que na nossa primeira vez, chupa querendo que esporreie a boca dela, assim faço.

- Quer tomar leitinho né vadia, então vai ganhar leitinho na boca!

Meto meu pau todo na boca dela, ela chega a dar uma engasgada mas não para, que vontade ela tava, gozo na boca, na cara dela, e ela me diz:

- Meu senhor, quero mais por favor.

Depois desse pedido meu pau ficou mais duro ainda.

- Minha vadia quer mais? Então vai ter mais!

Algemo suas mãos juntas agora, ainda a deixo vendada, a viro de quatro, dos vários tapas até a bundinha branca dela ficar vermelhinha, e meto naquele cuzinho lindo dela, dessa vez socando firme nela, ela geme de dor e prazer ao mesmo tempo.

- Ah vadiazinha, era isso que você sempre quis e o imbecil do seu corninho nunca te deu né? Queria rebolar numa pica sendo arrombada né sua vadia! Agora vai ser minha sempre que eu quiser!

- Sim meu senhor, sempre quis ser arrombada assim, e sempre serei sua vadia.

Viro ela de frente, dou uns tapas no seus seios, mordo seus biquinhos, e meto com vontade em sua bucetinha, ela novamente ofegante, gemendo, bucetinha ensopada, dá outro gemido alto e goza, eu também tiro meu pau pra fora e gozo em cima dela. Que visão deliciosa, ela exausta, ofegante, vendada, algemada, e gozada por mim, totalmente submissa a mim, ficamos um pouco alí, tomamos um banho e voltamos ao trabalho. Claro chegamos bem atrasados, e meu tio me olha e só dá um sorriso, Renata trabalha mas claramente está cansada, e eu me deleito o resto do dia com a visão daquela vadia cansada, usada, e gozada, e pensando no que fazer em nossa próxima transa.
Bom logo trarei novos relatos.
Até breve.



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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 16/06/2021

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vendada, algemada e gozada por mim!

Codigo do conto:
164824

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
24/09/2020

Quant.de Votos:
6

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