Vida que segue 2

Bem amigos , vamos alimentar a imaginação de vocês, o Chico é real existe tem hoje , 1, 85 cm, uns 98 kg, e acho que ainda os mesmos 19cm grosso e veiudo, e um corpo de dar inveja com seus 54 anos com 2 lindos filhos, eu hoje com 50 anos, 1,83 cm , 17cm e um corpo bem legal para idade muito bem conservado e o que dizem.
Bem nesta época depois das festas de Natal a fazenda ficou com menos pessoas somente nossas famílias que moram na cidade mesmo e iríamos ficar até depois do ano novo, os outros primos mais passavam em o das campeiras com nossos pais e avô eu e Chico mais na sede algumas vezes junto com eles, mas como o tesão estava demais pois havíamos pedido transar depois, resolvemos a tarde ir para o rio e ficar já parte das pedras que era mais seguro, mas o tesão e algo difícil e um cu com vontade de rola é pior, antes de chegarmos já no capinzal eu pulo no colo do Chico que já me beija e senta com um enorme sorriso no rosto e diz que também está doido para meter no meu rabinho, aquilo foi mágica, em segundos o calção dele já estava abaixado e o meu também, eu já com aquele pau gostoso todo dentro da boca mamando como se fosse a última vez Chico dizia que a cada dia estava melhor e gemia e me puxava e beijava até que me mandou parar pois queria gozar dentro, como já estava dominado pelo meu primo já fui sentando nele, engraçado é como meu cuzinho voltava rápido ao normal, foi uma dor gostosa que Chico disse que parecia de novo a primeira vez , cuzinho apertado ele dizia , sou teu macho, teu cuzinho e meu, e foi me abraçando e puxando com firmeza até eu sentar todinho nele, sorri e disse que eu aguentava, ele me beija e aos poucos iniciamos uma sentada bem gostosa, que em pouco tempo ele percebe meu corpo tremendo me aperta em seu abraço e sinto minha porra sair fazer rua na barriga dele quando meu cuzinho era presenteado com sua porra quente e forte, ficamos ali parados uns instantes, ao levantar Chico olha e diz que meu cuzinho estava todo aberto por ele, fomos para o rio onde ele me dava banho, massageava meu cuzinho, sua porra saía livre corrente abaixo, não demora muito pra estarmos prontos para outra foda, Chico disse que queria meter de 4 saímos da água me posiciono numa pedra ele vem começa a lamber meu cuzinho e já vai enterrando tudo de uma vez, eu gostava da forma com ele me enterrava, sempre foi firme e forte porém com delicadeza até eu sentir tudo dentro ele começa a socar bem gostoso, demoramos um pouco mais assim até que ele enche meu rabo de porra novamente, vamos para água eu fico ali de calção ele senta numa pedra e ficamos conversando até que ouvimos os gritos dos outros então fizemos que estamos nas pedras e todos foram para lá, primos, tios e avô, ficamos um tempo ouvindo histórias do vovô e voltamos para sede.
A noite o pai do Chico dia ser que depois do aniversário dele em janeiro iria se alistar no exército para servir em nossa cidade, eu fiquei meio assustado com o assunto e inocente perguntei meu se eu também iria quando tivesse 18 anos, meu disse que sim, pois ser do exército era de respeito, estavamos no governo militar na época.
A noite em casa perguntei a Chico como seria quando ele fosse para o quartel, ele disse que daria um jeito, só seria mais difícil pois ficaria mais tempo servindo, mas que iria resolver tudo, fim de dormir, eu pedi para ficar no quarto dele que logo sorriu eu perguntou baixinho se eu queria rir de novo, eu safado meti a mão no calção e disse que sim...fomos dormir com ele prometendo que nada iria mudar , talvez a frequência fosse diferente mas seria a mesma coisa sempre.
Fotos da fazenda rio de pedras.