Nem acredito que aguentei esse pau



Oi pessoal, como é meu primeiro conto, vou me apresentar aqui.
Meu nome é Carlos, sou loiro, 26 anos, corpo legal, olhos bem claros e versátil. Me considero 50/50, porque ao mesmo tempo que amo chupar um cuzinho e sentir o puto gemendo, amo sentir um pau abrindo minhas preguinhas e me deixando suado.
Pois bem, é assim que estou no momento!
Tô escrevendo esse conto pingando de suor depois da tarde mais louco que tive nesse quarentena.
Moro no recreio, no Rio de Janeiro e apesar das praias estarem bem lotadas, tenho respeitado a quarentena e tenho ficado somente em casa.
Nesse fim de semana fez um calor insuportável, minha mãe me disse que iria pra casa da sua irmã, onde tem piscina e fariam um churrasco e perguntou se eu queria ir. Falei que não estava muito no clima, que talvez daria um pulo na praia da reserva, que é mais isolada e não tem muita gente.
Ela disse que tudo bem, mas que provavelmente só voltaria amanhã e insistiu pra que eu fosse e não ficasse sozinho em casa (moramos só nós dois). Falei que tudo bem e fiquei.
Agora agradeço pela decisão que tomei!
Criei coragem e sai pra praia, coloquei a minha menor sunga, dessas fininhas que os cariocas amam usar e fui.
A praia estava bem vazia e foi muito tranquilo de ficar.
Havia dois amigos jogando frescobol e as demais pessoas estavam longe.
Coloquei uma música no fone e fiquei deitado.
De repente, sinto meu rosto encher de areia e quando abro os olhos, vejo que a bolinha caiu bem perto de mim e jogou areia. Fiquei irritado e fechei a cara.
Mas quando olhei o cara que veio buscar a bolinha, fiquei hipnotizado. Ele tinha um sorriso lindo. Veio todo sorridente sem graça pedir desculpas, perguntou se eu queria jogar e eu mal consegui dizer que não, de tão hipnotizado que fiquei com aquele cara gato com aquele sorriso.
Voltei a ouvir música e uns minutos depois, a bolinha bateu no meu pé.
Dessa vez sem a cara fechada eu peguei ela e devolvi na mão dele quando veio pegar. E novamente aquele sorriso no rosto.
Acabei falando: bom, acho que vou ser obrigado a jogar, já que essa bolinha gostou de mim.
E ele disse: ótimo, porque meu amigo já tá cansado. Diferente dele, eu demoro demais a cansar.
Aquela fala já ficou na minha cabeça, né.
Ele se apresentou, seu nome era Rafael e do seu amigo Gustavo.
Ficamos muito tempo jogando, até que passou um ambulante vendendo água de coco e paramos pra tomar.
Rafael era muito simpático e sempre ficava puxando assunto, eu que já tava bem mais solto rendia o assunto e não parávamos de falar.
Mais ou menos 2 horas depois Gustavo chamou ele pra ir embora e eu cheguei a ficar triste.
Seria mais uma paixonite de praia que chegava ao fim.
Rafael ajudou a guardar as coisas mas para minha surpresa, ele levou tudo para o carro do amigo, voltou e perguntou se o carro ao lado era meu. Respondi que sim, então ele foi até o amigo e disse: mano, quero tomar mais sol, depois pego uma carona com o Carlos.
(Eu sequer sabia onde ele morava)
Ficamos mais 1 hora conversando e ele falou que tava afim de tomar uma Gin. Mas não tinha nenhum quiosque perto.
Eu disse que podíamos pegar o carro e ir para um quiosque.
Chegando no carro, Rafael solta mais uma piada que eu achei estranha. Ao ver que meu carro era automático, ele disse: que molezinha esse carro automático, não deve nem saber pegar numa marcha.
Eu apenas ri e falei que, modéstia à parte, dirigia muito bem qualquer tipo de carro.
Ele apenas sorriu.
Agora foi a minha vez de tomar uma iniciativa e falei: cara, eu tenho uma garrafa de gin pela metade em casa, dá pra bebermos sem gastar uma fortuna.
Ele disse: nossa, só se for agora.
Dirigi até em casa, onde eu sabia que não tinha ninguém.
Entrando em casa, Rafael pediu pra ir no banheiro e eu mostrei onde ficava e disse que estaria na cozinha preparando o drink.
Estou distraído pegando as coisas e quando me viro, ele já estava atrás da bancada de pé.
Tomei um susto e falei: nossa, que silencioso! Nem te ouvi chegar.
E ele com suas piadinhas que já estavam ficando clássicas, soltou: geralmente eu sou, os outros que não.
Já estava finalizando os gins com anis quando pedi pra ele pegar os canudos de aço que já estavam em cima da mesa.
Pra minha surpresa, ele sai de trás da bancada de pau duro e pergunta: dá pra mexer com esse canudo?
Gente, eu fiquei impressionado com a grossura e tamanho daquele pau. Que obra prima.
Como ele estava de shorts o tempo todo, não reapareci nenhum volume.
Respondi que ele podia mexer tudo que ele quisesse com aquilo.
Ele me puxou pra um beijo cheio de vontade que me deixou até mole.
Conforme ele me beijava e aquela tora sarava nas minhas coxas eu chegava me arrepiar de tanto tesão.
Ele começou a tatear a minha bunda até chegar no meu anelzinho, que fiz questão de dar uma piscada.
Ele comentou: fechadinho, do jeito que eu disse pro Gustavo que seria.
Fiquei espantado e perguntei que horas ele comentou isso. Foi então que ele me contou que ambos já tinham reparado em mim e todas as vezes que a bolinha caiu, foi porque ele pediu pro Gustavo jogar mais longe pra ele buscar.
Respondi a essa história chamando ele de safado e descendo pra abocanhar aquela delícia.
O pau dele era tão grosso que não cabia na minha boca. Mas me esforcei muito e deixei bem molhadinho.
Nos dirigimos pra sala e deitamos no sofá.
Rafael deixou por cima e começou a pincelar aquele mastro no meu cuzinho e dar uma forçada.
Falei pra esperar um pouco porque não tinha condições de entrar sem gel. Corri no quarto e peguei imaginando a loucura que eu iria enfrentar.
Ele lubrificou bastante e pau e começou a me beijar. Tava tão gostoso que a cabeça entrou sem eu sentir dor.
Quando ele sentiu que eu estava mais relaxado, intensificou os beijos, apertando minhas costas com as pontas dos dedos e foi enfiando de uma vez só.
Comecei a gemer muito alto num misto de muito prazer e muita dor.
Rafael só deu aquele sorriso gostoso que ele tinha e falou: eu disse que os outros não costumavam ser silenciosos como eu.
Fiz questão de aumentar os gemidos e conforme eu gemia, ele ia tirando e botando cada vez mais rápido e mais forte.
Fodemos em todas as posições possíveis. No final, eu estava dando até de quatro sem sentir dor alguma, só tesao.
Ele meteu em mim por cerca de 3 horas. Lembrei quando ele disse na praia que não cansava fácil.
Eu não vi a hora passar, de tão gostoso que estava receber aquele pirocão no meu rabo. Sentia meu cu totalmente preenchido e esticado.
Comecei a sentar e rebolar gostoso naquele pau. Ele disse que tava afim de gozar, que era pra eu levantar.
Intensifiquei as sentadas e vi sua cara mudar de um misto de “sem entender o porquê” para um ar de safado quando sacou que eu queria porra quentinha no meu cu.
Eu tava gemendo demais e de repente senti aquele leite encher meu rabo e escorrer enquanto eu sentava. Foi tanta porra e meu cu estava tão laceado que não segurou e escorreu pelo próprio pau dele.
Deitei ofegando no peito dele e ele me disse que tinha sido a primeira foda dele da quarentena e que agora o Gustavo estava certo, meu cuzinho não estava mais apertado.
Comecei a rir e falei pra tomarmos um banho.
Quando levantei, pra minha surpresa, o pau dele além de coberto de porra, estava bem vermelho de sangue.
Eu fiquei impressionado porque não senti e ele me confessou que sente tanto tesao em saber que ele estragou um cuzinho, que quando viu a primeira vez que saiu, meteu mais forte pra sair mais.
Achei meio doido, mas ainda tava anestesiado de tesao que não liguei.
Ele aproveitou pra dizer que talvez seja melhor eu esperar um pouco pra tomar banho, pois deve arder bastante.
Agradeço a preocupação e nos despedimos (e descobri que ele morava a 4 quadras daqui).
Nem 2 horas depois de ir embora ele me mandou a foto de baixo dizendo que já tá pronto pra outra.
Meu rabo que lute, mas eu vou sentar muito nesse pauzão, ainda.

Foto 1 do Conto erotico: Nem acredito que aguentei esse pau


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico loiro27rj

Nome do conto:
Nem acredito que aguentei esse pau

Codigo do conto:
165041

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/09/2020

Quant.de Votos:
91

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