Peguei carona pro churras com o Pacheco. Depois de deixar os filhos com a avó, ele já foi avisando a esposa que ela teria que dirigir na volta porque ele queria encher a cara. No caminho, comecei a pensar no boquete que o Edu me fez na sala de reunião duas semanas antes. Eu me perguntava se daria pra rolar alguma putaria com ele hoje; queria muito comer aquela delícia de cuzinho e hoje poderia ser a última oportunidade de vê-lo já que o nosso projeto havia terminado.
Chegamos perto das 15 horas e o pessoal já estava no grau, falando alto, bebendo e pulando na piscina.
- Porra, Gustavão! Chegou no fim da festa, cara?! O pessoal tá bebendo desde de manhã. Daqui a pouco vou mandar todo mundo embora que é pra não assustar o Osvaldo - reclamou o meu chefe ao me ver.
Não dei bola pro meu chefe. Peguei um latão e fui falar com a galera. Conversa vai, conversa vem e nada de o Edu aparecer. Passado um tempo, o Sr. Osvaldo veio falar comigo, me parabenizou pelo sucesso do projeto e como não poderia deixar de acontecer, aproveitou pra fazer uma cobrança de leve:
- O Edu falou que ainda tem uns probleminhas na interface…
- Não se preocupa não. É coisa simples e antes do natal a gente resolve. Aliás, cadê o Eduardo?
- Deve tá chegando aí.
Pessoal virando todas e o chefe, preocupado de passar vexame na casa do cliente, começou a dispersar a galera. A festa foi esvaziando e, quando o Edu apareceu, eu já me despedia dos poucos que restavam pois o Pacheco já queria ir embora também.
- Fala, Gustavão! Já vai, cara? Porra! Não são nem cinco horas e a galera já foi?!
- Pois é, Edu! Você perdeu a farra…
- Cara, mas é verãozão, vai tá claro até oito horas… Você tá seco, nem deu um mergulho?
- Não… Fiquei só na cerveja…
- Mas tu trouxe sunga?
- Tô de sunga por baixo.
- Ah não! Então tem que pular na piscina.
- Já tô indo embora de carona com o Pacheco.
- Não, não… fala pro Pacheco que eu te levo pra casa mais tarde.
O leve sorriso na cara do Edu ao dizer isso me convenceu a ficar. O fato de ele não ter chegado com a namorada aumentava minha expectativa de rolar uma putaria bem gostosa com aquele macho delicioso.
- Bora pra piscina? - perguntou Edu tirando a camiseta.
- Demorou! - respondi
Comecei a me despir no meio da área de churrasco bem de frente pro Edu. Olhei nos seu olhos ao tirar minha camiseta e ele fez cara de safado ao desabotoar sua bermuda jeans. Suas roupas sempre eram muito coladas e ele fez algum esforço pra descer a bermuda e revelar a sunguinha vermelha. Ao ver aquele corpo escultural mordi meus lábios e peguei e dei ajeitada no meu pau que já começava a ficar duro.
Depois de manjar minha mala, Edu virou de costas e começou a andar em direção à piscina. Ao caminhar na minha frente, ele me provocava ajeitando a parte de trás da sunga, que era mais cavada do que o normal.
Vendo aquela delicia de rabo, eu sentia meu pau crescer cada vez mais por baixo da minha sunga preta. Comecei a olhar pros lados pra me certificar de que ninguém estava percebendo o que estava rolando entre eu e o Edu bem no meio da festa da firma. Sorte que tinha pouca gente àquela altura, alguns conversando perto da churrasqueira e outros poucos na piscina.
Sentamos lado a lado na beirada na piscina com os pés na água, nos juntando ao pessoal que conversava e bebia numa rodinha. Discretamente, o Eduardo encostava seu joelho no meu. Por baixo da água, nossos pés se tocavam e eu sentia o tesão aumentar com aquele leve toque.
Decidi entrar na piscina e recostar na borda oposta, me afastando do grupo. O Edu seguiu poucos minutos depois e se colocou do meu lado. Arrisquei passar a mão na sua bunda bem rapidamente. Ele continuou conversando como se nada tivesse acontecido e repetiu o mesmo gesto, deslizando a mão sobre a parte de trás da minha sunga.
Era muito excitante fazer aquilo na frente de todo mundo. Como ninguém parecia desconfiar do que estava rolando, decidi arriscar mais. Enfiei a mão dentro da sua sunga e apertei seu bumbum. Começamos então a dar uns mergulhos e nos a mover na água. Entre um movimento e outro, rolava uma mão na coxa, mão na bunda, mão no pau. Tudo bem discretamente e debaixo d’água.
Quando o grupo que estava na piscina saiu em direção à churrasqueira, abaixei minha sunga e mostrei meu pau duro pro Edu.
- Que delicia de rola, Gu.Vou engolir todinha.
- É mesmo, safado?
- Vou engolir com a boca e com o cu…
- Será que você vai aguentar esse pauzão no seu cuzinho?
- Mano, tô doido pra dar pra você… Meu cu tá até piscando.
- Velho, não fala assim que eu te pego aqui mesmo na frente de todo mundo.
- O pessoal tem que ir embora logo pra eu mamar nessa vara.
Então, o Edu checou se ninguém tava olhando pra piscina e rapidamente mergulhou e abaixou a sunga deixando a bunda a mostra pra fora da água. Durou só alguns segundos, mas me deixou louco de tesão.
- Porra, Edu! Agora meu pau tá saindo pra fora da sunga.
- Deixa eu ver de novo - disse ele puxando pra baixo a frente da minha sunga.
- Cara, o pessoal vai ver!
Fica vigiando pra ver se alguém tá olhando pra cá - disse Edu enquanto se colocava de frente pra mim e de costas pra churrasqueira, onde tava a galera.
- Tu é maluco, mano - respondi, enquanto Edu também abaixava sua sunga.
Ficamos de frente um pro outro com nossos paus duros de fora em baixo d’água. Começamos a nos punhetar de leve. Era uma loucura o que estávamos fazendo ali a metros dos meus colegas de trabalho.
De repente, o Osvaldo olha pra piscina e seu olhar encontra o meu. Instintivamente, me afasto do Edu, soltando a rola dele e ajeitando a minha sunga. Edu automaticamente também se recompõe. Enquanto Osvaldo caminha na nossa direção, eu torço para que ele não tenha percebido nenhum movimento estranho dentro da piscina.
- E vocês dois aí, hein? Espero que não estejam falando de trabalho… Eu e o resto do pessoal já estamos indo. Melhor pegar a estrada agora do que deixar pra mais tarde - falou Osvaldo.
- Talvez seja melhor a gente ir também - falei.
- Não, Gustavo. Aproveita mais aí. Tá sol ainda e o Edu gosta de ficar na piscina até tarde. Vocês dois merecem relaxar depois do bom trabalho que fizeram esse ano.
- Vamo curtir mais um pouco e daqui a pouco a gente vai.
Mal ficamos sozinhos e o Edu já foi tirando a sunga. Tentei agarrar ele, mas ele se esquivou. Ficamos brincando de gato e rato na piscina jogando água um no outro, até que agarrei ele pela perna e ele não teve como escapar. Começou a pegação. Em um longo beijo, nossas mãos deslizavam por todas as partes, peito, pau, bunda...O tesão era forte e a expectativa era grande para consumar o que estávamos esperando por semanas. Nossos corpos estavam colados e nós aproveitávamos nossos lentos beijos, finalmente sem pressa e sem medo de sermos pegos.
Pegando na minha rola, Edu diz:
- Vai me arrombar com esse pauzão?
- Você quer meu caralho, seu viadinho? - respondo enfiando a ponta do dedo no cuzinho dele.
- Quero sentar nessa vara e rebolar muito.
- Delícia… Tu gosta de dar o cu, né seu puto?
- Mano, dar a bunda é muito gostoso. Ainda mais pra um macho gostoso e pauzudo…
- Você gosta da minha jeba, né safado?
- Quero ela todinha dentro do meu cu.
- Guloso… Vou socar tudinho e te deixar todo arrombado.
Edu então resolve mergulhar e fazer um boquete subaquático. O putinho consegue ficar um tempão debaixo d’água mamando uma rola. Tento repetir a façanha, mas sem muito sucesso, decidi me sentar na beira da piscina e deixar Edu mostrar seu maior talento: chupar uma piroca.
- Vai, Edu, mama gostoso a rola do seu macho. Engole esse caralho todo.
Edu botou tudo na boca e começou a fazer um vai e vem com a cabeça enquanto succionava e babava muito no meu pau.
- Peraí, mano! Assim eu vou gozar!
- Então vem chupar meu cu igual você fez na minha casa… Tava muito gostoso.
Eu pulei na piscina e Edu se curvou na borda, deixando aquele rabo gostoso bem na minha cara. A bunda redondinha e empinada e no meio aquele buraquinho lisinho que eu tanto desejava. Caí de boca, lambando, beijando, chupando e babando tudo. Enfiava a pontinha na língua na entradinha e ouvia meu viadinho gemer de tesão.
- Ai que delíca, Gu! Lambe meu cuzão vai.
- Seu rabinho é muito gostoso.
- Isso, prepara meu bumbum pra sua pica entrar.
Meti a cara naquela rabeta deliciosa. Mordia e dava tapas na bunda do Edu até que ele me interrompeu subitamente: “Preciso mijar”.
Como eu também tava com vontade, fui junto com ele até a ducha onde tinha um ralo. Como estávamos eretos, foi difícil começar a sair. E a situação só aumentava mais o tesão: lado a lado, peladões, de pau duro, prestes a mijar ao ar livre. Fechei o olho e respirei fundo pra relaxar. Com isso, consegui começar a mijar e, em seguida, Edu também começou.
Aliviado, fui até cozinha pra beber uma água. Quando voltei, Edu estava de sunga, sentado no amplo sofá da área externa.
- Uai, porque vestiu a sunga?
- Eu vi que você gostou da minha sunguinha vermelha e resolvi colocar de volta pra vc admirar.
- Eu adorei a sunga, mas gostei mais do que está debaixo dela.
Eu sentei na cadeira a sua frente e ele começou a se exibir pra mim. Ficou em pé e baixou a sunga só o suficiente pra ver seu cofrinho. Depois ajoelhou no sofá e empinou bastante a raba. Eu me punhetava vendo a cena. Vendo que eu estava gostando, ele se sentou e levantou as pernas, alisava a próprio corpo, me deixando louco de tesão. Depois ele puxou a sunguinha de forma que ele ficou enfiada dentro do reguinho.
Me aproximei mais e ele afastou a sunga pro lado revelando o cuzinho. Isso me deixou louco. Não resisti e me ajoelhei para lamber aquele cu novamente. Ele piscava de tesão, pedindo minha rola.
Sem muita cerimônia, conduzi meu pau até a entradinha e meti sem dó. Olhava bem nos olhos dele enquanto socava minha vara. Eu enfiava minha pica até o talo e voltava devagar. Nesse vai e vem , ele gemia de prazer. Comecei a meter mais forte e rápido, Edu se punhetava e acabou gozando rapidamente.
Eu ainda estava longe de terminar. Coloquei ele de quatro e meu tesão aumentou com a visão maravilhosa daquela bunda perfeita. Soquei tudo no putinho que empinava cada vez mais o rabo se deliciando com minha piroca grossa.
Ficamos um tempão metendo em várias posições até que ele resolveu sentar no meu cacete de costas pra mim. A visão daquela raba quicando no minha vara me deixou louco e prestes a gozar.
- Porra, Edu! Estou quase gozando!!!
- Dentro do cu não! Quero beber seu leite!
Ele se ajoelhou e eu levantei pra esporrar a cara daquele viadinho gostoso.
- Quer porra do seu macho?
- Quero! Goza na minha boca, vai, Gu!
Gozei vários jatos de porra bem na cara do Edu. Ele se punhetava e gozou novamente com meu caralho na sua boca.
Tomamos um banho juntos e fomos embora do sítio felizes de finalmente termos realizado nossos desejos. Ao chegar em casa, perguntei ao Edu se ele queria subir pra repetirmos a dose. Ele respondeu que não podia, pois sua namorada esperava por ele em casa.
Caralho, que delícia de conto!
Gu, meu lindo, como vc escreve bem.