A primeira vez com um Dotado RJ



Saudações devassos, resolvi retribuir todo o tesão que vocês me proporcionam, compartilhando agora minhas próprias experiências. Espero que apreciem.
Hoje tenho 30 anos, 1,85m, 80 kg, branco, algumas tatuagens, barba e cabelo pretos, corpo normal( me exercito, mas não sou sarado) um sorriso bonito, cara de nerd, passivo, submisso. Divido meu tempo entre MG, SP e RS.
Há três anos atrás um dos meus grupos preferidos fez uma apresentação no Rio de Janeiro, capital. Aproveitei a ocasião para tirar férias, assistir o show e conhecer a cidade.
Hospedei me em um hotel na Lapa, para aproveitar melhor a vida noturna da cidade. Não demorou muito para os meus apps de pegação começarem a dar sinal de vida. Um perfil sem rosto no Grinder com o apelido Negro Dotado me chamou para conversar, estávamos a menos de cem metros um do outro, o cara foi direto: estava afim de gozar, me mandou algumas fotos do pau, uma pela pica preta, cabeça arroxeada pequena, que encaixa facinho, mas depois vinha a armadilha, o corpo daquela rola era desproporcional a cabeça, grosso até a base, com duas veias estufadas. Era quase como colocar uma tampa de refrigerante em cima de uma latinha de cerveja ( não sou muito bom de manjar rola, então não consegui definir o tamanho, mas sabia que era grande) não perguntei o tamanho na hora, acho que isso pode ser desagradável, ele também não mandava foto de rosto. Mas não me importo com isso, afinal gosto de sexo, fico imaginando quais sensações posso trocar com o outro cara. Tenho mais interesse se ele sabe usar o pau do que como ele se parece.
Ele me mandou a localização, me aprontei e fui caminhando até o seu apartamento. Em cinco minutos já estava na portaria dizendo ao porteiro que eu estava indo visitar meu amigo no 302 (o cara não me falou o nome e eu esqueci de perguntar) acho que o porteiro já estava acostumado, pois me deu uma olhada e me mandou subir.
Chegando no apartamento um homem da minha idade me recebe, deveria ter 1,75m, uns 70 kg, cabelo raspado no zero e uma bela pele preta bem retinta, ele estava sem camisa, apenas com uma bermuda preta de jogador de futebol. O carioca me cumprimentou com um aperto de mão forte, me convidou para sentar no sofá e começou a perguntar sobre minha viagem ( o cara era mais tímido do que eu, e olha que eu sou muito tímido). Ficamos uns 10 minutos conversando antes de eu ter que tomar a iniciativa.
Quando ele me perguntou se eu estava me divertindo aproveitei a deixa " ainda não sei, quer ajudar?" E dei meu melhor sorriso safado. Ele retribuiu o sorriso, colocou a mão na minha coxa e começamos a nos beijar.
Os beijos eram leves, macios, quase com carinho. ( É engraçado, costumo causar esse efeito na maioria dos caras que eu saio, os caras me tratam com cuidado, com carinho; isso não é ruim, é ótimo. Mas sou um lobo em pele de cordeiro) então tive que começar a esquentar as coisas. Comecei a beijar o pescoço nele, o tocava com a ponta da minha língua bem quente e mordida a sua orelha.
O cara se transformou, começou a me beijar com força, com ferocidade. Ele desceu para o meu peito, mordia meu mamilo com o piercing, o outro ele apertava com força entre os dedos. Já comecei a gemer, essa é uma área bem sensível para mim. Depois de castigar bastante meus mamilos enquanto eu beijava ele se levantou e me empurrou para o chão, para que eu ficasse de joelhos.
A rola estava bem marcada na bermuda, ela atravessava todo o seu lado esquerdo. Não perdi tempo, já abaixei bermuda e cueca de uma vez só. A maior pica que eu já tinha visto na vida acabava de pular no meu rosto. Parecia um latão de cerveja de 22 cm ( ele me disse o tamanho depois) ela estava toda depilada, cheirosa, as veias pulsando, a cabeça quase desproporcional babava. Imaginei que o cara me mataria se colocasse tudo aquilo dentro de mim, mas não arrego, (se a natureza fez assim é porque cabe)
Comecei a brincar com suas bolas, chupava uma, depois a outra. Passava a ponta da língua sobre elas fazendo movimento circulares, o carioca se contorcia, gemia, apertava com força os meus ombros. Comecei a passear com a minha língua sobre ela, ora com a ponta da língua, ora com toda ela aberta, massageando suas bolas com a mão, mas nunca chegando até a cabeça. ( Tenho grande prazer em oral, posso ficar um tempão fazendo isso) Mas o meu carioca estava com pressa. Segurou me pelo queixo e começou a surrar o meu rosto com o seu mastro pesado ( nesse dia descobri outro prazer, como é bom apanhar de uma rola pesada) desfrutei da surra até segurar o seu pau de surpresa e o enfiá-lo na boca. Mamei aquela cabeça como se eu fosse um bezerro sedento. Passava a língua sobre ela, chupava as laterais da sua glande e me aventurei a engoli-la. O fato dela ser torta para baixo facilitava a entrada naquela posição, e a natureza me agraciou com uma boa abertura. Quando o meu negão percebeu que passava mais da metade da rola, ficou doido. Colocou uma mão atrás da minha nuca e a outra grudou no meu cabelo e começou a maltratar a minha garganta, metia com força, como se já estivesse penetrando o meu rabo. Eu não conseguia respirar, meu olhos não paravam de lacrimejar, nunca uma rola tinha tampado completamente a minha garganta e tão fundo assim. Eu involuntariamente sentia vontade de vomitar, expulsar aquela massa de carne negra irrigecida que esfolava a minha garganta, mas aquela rola era tão grossa, grande e dura que nem um músculo meu conseguia se mover para expulsa-la.
Ele começou a chegar para trás, estava se sentando no sofá, mas não libertava a minha boca, segurou minha cabeça e me fez engatinhar um pouco até que ele se acomoda-se. Me liberou um pouquinho para que eu pudesse respirar, me deu um beijo bem demorado, me chamou de "gostoso" bem baixinho no meu ouvido e conduziu sua rola novamente para minha boca. Eu estava me preparando para o segundo round, mas dessa vez ele bombava com mais calma, movimento minha cabeça de vagar para frente e para trás, e então me surpreendeu, passou suas pernas sobre os meus ombros e prensou minha cabeça entre suas coxas, começou a bombar com força e velocidade e quando eu fiquei sem ar ele apertou bem forte minha cabeça entre as suas pernas e me segurou ali. ( Foi um misto de sensações, no começo de terror, mas depois de prazer) quando ele me soltou meu pau estava tão duro que se eu encostasse nele ia acabar gozando.
O negão então se deita no sofá e me puxa para cima dele e volta a me beijar, dessa vez com mais tranquilidade. Ele me abraça com força e sussurra no meu ouvido. " Que boca gostosa, mas eu não quero gozar nela, você vai dar para mim?".
Era a hora, eu olhei para ele e disse que sim. Ele me ajudou a me despir. Alcancei o lubrificante que estava na mesa de centro junto com as camisinhas. O ajudei a encapar aquele mastro que pareceu ficar apertado no látex. Ele me colocou de joelhos no sofá, com minha barriga junto ao encosto, e me encheu o rego com lubrificante e lubrificou a rola da cabeça até a base. A princípio ele só a pincela no meu rabo enquanto beijava e minhas costas, até que a cabecinha começou a se encaixar na entrada até entrar de vez. A cabeça não era grande, entrou sem muita dificuldades, mas o restante não passava por nada, começou a doer muito, ele beijava às minhas costas, as mordia me pedindo para relaxar, mas eu pedi para ele parar. Ele se levantou um pouco decepcionado, acho que deveria estar acostumado com os outros correndo dele.
Mas como eu sou guerreiro, não ia desistir sem tentar. Pedi para mudarmos de posição, ele se deitou no sofá e eu fiquei por cima dele para eu controlar a penetração. Essa é uma das posições que eu menos gosto, prefiro o ativo por cima, no comando. Mas para mim, essa é a melhor posição para começar. Comecei a sentar naquele mastro lentamente, parecia que ele iria me romper no meio, me inclinei sobre ele ( eu era bem mais alto) e comecei a beija-lo. Não sei quanto tempo ficamos assim, nos beijamos, ele algumas vezes beliscava meus mamilos, outras fazia massagem no meu pescoço. Sei que uma hora coloquei a mão para trás e meu bumbum estava colado em sua pele. ( Não acreditei que aquele mastro estivesse dentro de mim, mas esteva) ficamos um pouco parados até que eu me acostumasse e então começasse a rebolar. Comecei a cavalga-lo, mas não tinha coragem de deixar aquele colosso sair de dentro de mim. O carioca então me segurou pela cintura e começou a meter, a princípio de vagar mas começou a aumentar a velocidade das estocadas, eu gemia cada vez mais alto, estava a ponto de gritar. Minhas pernas foram ficando bambas, já estavam doloridas por ter ficado tanto tempo de joelho.
Pedi para trocar mais uma vez de posição, dessa vez para uma das minhas preferidas. Me deitei de bruços no sofá e ele se ajoelhou por cima de mim. A segunda vez a entrar foi mais fácil, e o cara tinha noção do que estava fazendo, também queria que eu tivesse prazer. Por cima agora, ele comandava, e para um cara magrinho ele tinha bastante energia, ele socava com tanta força e tanta velocidade que o contato de nossas peles estralava. Eu tive que afundar minha cara no travesseiro, porque não queria que o prédio todo me ouvisse gemer. Eu pensei que ele fosse atravessar o meu umbigo de tanta força que ele me estocava. Ele então se deita sobre mim e começa a me estocar bem fundo de forma ritmada. Ele se divertia quando eu gemia, quase gritando, quando me estocava fundo. Ele então beijava as minhas costas e me chamava de gostoso e fazia tudo de novo. Ele então fala " se prepara que agora o Negão aqui vai te partir no meio. Geme nessa rola preta para eu gozar" . Ele meteu com tanta força e tão rápido, que não se importava mais se eu estava aproveitando ou não ( mas eu estava) perdi a vergonha e liguei o fodasse se o prédio todo iria me ouvir, ninguém né conhecia mesmo. Comecei a gemer e mandar ele meter, com força, com mais força. Não disse que ia me partir no meio? Então parte. Perdi a noção de quanto tempo ele ficou nessa, mas uma hora senti ele fundo, como se quisesse entrar por inteiro em mim, depois de um gemido grosso senti sua rola pulsando e ele desaba sobre mim.
Ficamos assim por um tempo até ele recobrar as forças. Ele então tira a rola, já meia bomba, de dentro de mim, me vira de lado no sofá se espremendo comigo e me pergunta como eu quero gozar. Peço para que ele me beije. Então ficamos nos beijando enquanto eu bato uma, não demora muito para eu gozar.
Vamos até o banheiro, tomamos um banho juntos, um ensaboando o outro. Nos vestimos, nos despedimos com um beijo gostoso e eu ( já com as pernas mais firmes rsrs) volto para o hotel, para dormir e me recuperar. Pois as férias estavam apeny começando.

Foi uma das minhas melhores fodas, primeira vez com um negão também. E cara, é um caminho sem volta rsrs. Não quero ser um cretino e objetificar caras pretos ( porque o porno nos leva a isso) mas pelo menos os caras que eu saí são diferenciados, nunca esqueci nenhuma dessas fodas.
Espero que gostem/ gozem do meu primeiro conto por aqui. Continuarei postando minhas experiências. E quem sabe não criemos uma história em parceria, nunca realizei o fetiche de fazer um gang bang, só para saberem rsrs. E sou aberto a experimentar coisas diferentes, mas também sou um bom homem para coisa séria rsrs
Valeu guris.
Se protejam, tomem prep, usem camisinha. Sexo não é a mesma coisa que filme porno.
Se forem ao RJ visitem a escadaria Selaron, foi meu lugar preferido.
Abraços


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Comentários


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chaozinho Comentou em 03/10/2020

E viva os negões que faxem vocês gozarem com a pica dentro desses rabos gulosos.

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moraesinho Comentou em 02/10/2020

Maravilha de conto. A descrição desse pauzão, me fez lembrar da piroca que me deflorou aos 15 anos, mas não é a mesma porquê foi em são luís em 1974. Mas até hoje eu lembro a dor daquela tora me rasgando, nesse tempo não tinha gelzinho lubrificante e foi na pele só com cuspe.

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ksn57 Comentou em 02/10/2020

Votado - Realmente, Negro é uma Delicia !

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olavandre53 Comentou em 02/10/2020

Adorei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A primeira vez com um Dotado RJ

Codigo do conto:
165288

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/10/2020

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