A primeira vez que bebi porra... Tirando leite do novinho do bairro!

Beleza pessoal, primeiro vou me apresentar: tenho 37 anos, sou mineiro, moro em uma cidade da região central próximo a Belo Horizonte.
Moreno, 1,75 de altura, 80 kilos, barba, pelos e tals.

Hoje vou contar pra vocês sobre a primeira vez que eu bebi porra e como depois disso me tornei um bezerro.
Quem quiser saber como foi a primeira vez que eu dei pode ler o conto:

"155163 - Perdi o cabaço com o vizinho pegador."

Essa história se passou há bastante tempo já, no início dos anos 2000, quando eu tinha 17 anos ainda, mas ainda me deixa com muito tesão quando lembro e espero que vocês também sintam.

Em um fim de tarde, uma 18:00 estava em casa sozinho, minha mãe chegava do trabalho por volta de 23:00 e meu pai só na madrugada. Um amigo chamado Sidney veio em casa ver um filme, passamos na locadora e escolhemos um filme: American Pie que na época era a sensação.
Assistimos o filme de boas, deitados nos sofás de casa que ficavam cada um de um lado da parede... Rimos bastante e zoávamos sempre nas cenas mais picantes. As vezes eu olhava de canto de olho e percebia o Sidney massageando a pica com a mão dentro do short, mas fingia que não tava vendo. Em determinado momento levantei rápido e acendi a luz dizendo que ia fazer pipoca pra gente e como eu já previa, pude ver que o pau dele estava duro dentro do short. Ele nem se levantou, mesmo eu chamando ele pra ir pra cozinha.
Voltei um tempo depois e continuamos a ver o filme, mas não tivemos nada que pudesse terminar em qualquer contato entre a gente, embora eu tivesse concentrado nisso o tempo todo. Como eu só tinha amigos héteros e só havia dado o rabo para o Betinho bem escondido, morria de medo de algum dos meninos do bairro saber que eu era gay e ficar falado, ou contarem prós meus pais. Apesar de eu ter 17 anos e ele 16, o Sidney era bem mais encorpado que eu: já era mais alto e tinha os ombros largos... Ele era branco, não tinha barba mas as pernas já eram bem peludas e grossas. Ele vivia jogando futebol no campinho e eu sempre achava uma delícia as pernas deles... Quando o filme acabou a gente se despediu e ele já ia embora e eu pensando o quanto fui burro e deixei aquela chance passar.
Apesar de só ter dado pra um macho, eu já tinha certeza que eu nasci pra levar leite no cuzinho.
Ele já estava umas três casas longe da minha e eu o gritei e acenei pra ele voltar. Quando ele chegou perto do portão eu falei: "Sidney, eu vou te mostrar uma passagem secreta mas você não pode contar pra ninguém" e fui entrando de volta pra dentro de casa e ele entrou atrás e disse: "Tudo bem"

Já eram umas 21:00, estava bem escuro já. Passei com ele pela casa e fui para o quintal: o terreno da minha casa fazia divisa como terreno da casa daminha avó e entre os dois, no meio da cerca tinha um portãozinho e um caminho que ligava uma casa a outra, e a casa dela dava para a outra rua, que era em cima da minha. Passei com ele pelo portãozinho e fomos em direção a casa dela: já estava tudo apagado pois ela sempre dormia muito cedo. Mesmo sem luz eu já conhecia bem o caminho, então falei: "Segura em mim pra você não tropeçar" e na mesma hora ele já colocou uma mão na minha cintura e a outra no meu ombro... Fiz questão de ir andando bem devagar e sussurrei pra ele não fazer barulho, pois podia acordar a minha avó. Quando chegamos no fundo da casa dela, eu já com o pai estourando de tesão dentro do short, ao invés de passar pela lateral maior,dei a volta e passei com ele por uma que era mais estreita. Havia um quartinho de bagunça e a passagem entre ele e o muro dera de um 70 centímetros no máximo, bem apertada. Então entramos nesse bequinho e eu comecei a tatear as paredes, fingindo que não enxergava. Perguntei: "você tem medo do escuro" e ele disse "claro que não" aí eu retruquei: se sentir medo é só segurar em mim" e ele como resposta só chegou o corpo bem colado com o meu... Pronto, já senti que ele estava de rola dura. "Parei, me virei pra ele e falei: você não vai contar pra ninguém né?" E ele disse: "Não, eu juro"... Em um lance rápido eu já me ajoelhei e abaixei o shorts dele, tentando engolir a rola de uma vez, com medo que ele recusasse mas ele não falou nada e eu entrei comecei a chupar com calma. A rola dele era maior e também mais grossa que a do Betinho, apesar da pouca idade.
Era uma pica bem veiuda, clarinha e com a pontinha da cabeça bem vermelha.
Ele quase não tinha pêlos pela barriga, mas o pau tinha bastante, porém eram fininhos e não chegavam a incomodar.
Eu caprichava no boquete, colocando em prática tudo que o outro havia em ensinado, mas não conseguia colocar a cabeça dele toda pra fora. Dava pra sentir o formato dela bem perfeito, porém não saia inteira, ficava coberta de pele. Quando eu forcei um pouco ele disse pra não fazer por que doía. Então me concentrei em mamar aquele pedaço de nervo passando a língua nas veias e no entorno da cabeça que ficava exposto, como se desenhasse o pau com a ponta da língua. Enquanto eu chupava passava a mão nas coxas grossas dele e tentava engolir até o fundo. Ele segurava minha cabeça e forçava contra ele, provavelmente por ter visto em algum filme. Eu me levantei um pouco e passei a língua pelos mamilos deles. Seu corpo era bem lisinho e a barriga durinha... Apesar de desajeitado, passei a língua pelo umbigo e desci voltando a mamar, apesar da rola dele ser grossa e meu maxilar doer um pouco, eu não poderia fazer feio naquele momento né. Parei um pouco e passei a língua pelas bolas mas ele foi logo enfiando a pica na minha garganta de novo e socando... Ele ritimava a velocidade do movimento e meu pau estava durinho dentro do short e eu sentia meu cu piscando de tesão esperando a hora de dar. Chupava como se fosse um picolé indo até o final e deixando bastante babado imaginando que ele faria igual o Betinho sempre fez, mas ele de repente segurou minha cabeça e eu senti ele gozando na minha garganta.

Eu nunca havia "tomado" porra, então primeiro eu tentei tirar o rosto mas ele segurou forte e eu simplesmente tive que engolir, o que não achei tão bom no início, mas depois me acostumei.
Então levantei e ele suspendeu o short e disse: "vou embora senão minha mãe me xinga que eu tô demorando" e eu falei "não conta pra ninguém hein, senão você vai ver" ele disse que não contaria. Passei com ele pela frente da casa da minha avó e ele saiu e eu voltei pelo caminho e fui pra casa escovar os dentes, com medo de ter algo lambuzado no meu rosto...

Enfim pessoal, ficou grandinho mas espero que gostem das narrativas.
Por favor curtam esse e os outros contos, pois assim eu fico motivado a escrever mais e dêem sugestão do que pode melhorar... e quem curtir um passivo safadão e discreto pode me mandar mensagem.

(Imagem ilustrativa de como era o pau do Sidney)

Foto 1 do Conto erotico: A primeira vez que bebi porra... Tirando leite do novinho do bairro!


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Comentários


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doc24 Comentou em 06/10/2020

Que delícia lembrar da primeira vez que bebemos nosso primeiro leitinho. A minha foi num banheiro de cinema que passava filme pornô, logo que fiz 18 anos (e já podia entrar nesses cinemas né). Também virei um bezerrinho, kkk.

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marcelinhobundinha Comentou em 05/10/2020

Também amo leite!!! Bebo até a última gota

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Comentou em 05/10/2020

depois que a gente prova leite de macho, não tem como não virar bezerro! ótimo conto. votado!

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ksn57 Comentou em 05/10/2020

Votado - Como é bom tomar leitinho !

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moraesinho Comentou em 05/10/2020

Delícia de conto.

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olavandre53 Comentou em 05/10/2020

Tá ótimo, vc escreve bem demais. Bjs

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chaozinho Comentou em 05/10/2020

Queria ter um amigo assim como tu.




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Ficha do conto

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putomineiro82

Nome do conto:
A primeira vez que bebi porra... Tirando leite do novinho do bairro!

Codigo do conto:
165430

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/10/2020

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
1