. Hoje eu estou na faixa dos quarentas e há cinco anos eu me casei com Ângela. Minha tia Iracema foi nossa madrinha de casamento. Isso tudo não teria graça se eu não contasse que 01) Eu sou amante de minha tia a mais de vinte e cinco anos, 02) minha esposa é bissexual e uma das muitas ficantes de minha tia, 03) Minha tia alcovitou esse casamento porque ela me amava e não queria me deixar sozinho (viagem dela porque passou dos 60!), 04) Eu, minha esposa Ângela e minha tia Iracema vivemos como um trisal que adoramos swing, dupla penetração, fetiches e muita, muita putaria pesada. Parece mentira, mas essa é verdade que mantemos em segredo aqui na cidade do Baixo Sul da Bahia onde moramos. Para todos os efeitos, sou apenas um promissor professor de literatura, casado com uma jovem contadora que vinda de outra cidade e sobrinho predileto de Dona Iracema (Assistente Social aposentada e famosa por ser muito namoradeira).
. Eu faço essa introdução para dizer que agora resolvi contar minhas experiências aqui nesse site. Muitas vezes eu li os contos, tentando procurar mais alguém com quem possa conversar sobre o assunto e, quem sabe, viver mais aventuras sexuais.
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. Como eu disse, sou amante de minha tia Iracema. Desde criança que ela foi minha babá. Era a irmã caçula de minha mãe e, por isso, ajudava a me cuidar de mim. Lembro que, até os 11 anos, ela costumava tomar banho comigo. Na época, achava engraçado quando ela ficava fazendo massagem nas minhas costas. Normalmente era na hora de dormir: ela mandava tirar a camisa, ficar deitado e então se sentava na minha bunda enquanto passava as mãos em mim. Muitas vezes eu dormia. Contudo, às vezes eu ficava acordado, então me virava de barriga para cima e, sentada sobre meu quadril, continuava a massagem e depois me fazia cócegas. Ficávamos os dois se esfregando um no outro até cansar. Aquilo sempre me pareceu inocente e agradável até os 20 anos, quando comecei a ficar com dúvidas se ela já queria alguma coisa comigo. Minha tia afirma até hoje que nunca lhe passava nada na cabeça, que era apenas mimo de tia. Mas quem me garante.
. A questão toda foi quando me tia passou no vestibular e foi morar em Salvador. Então via minha tia nas férias ou em algum feriado. De vez em quando nós íamos para praia, mas se mantinha o respeito (apesar de minha tia usar biquinis bem pequenos). E uma vez ou outra ela fazia massagens nas costas. Mas, dessa vez, percebia que era massagem terapêutica (de um curso que ela fez em paralelo à faculdade de serviço social). Quando a saudade apertava, recebia cartas e fotos durante a semana, nada que não passagem da amizade entre tia e sobrinho.
. Mamãe gostava que eu mantivesse esse contato com minha tia – na medida em que, sem saber o porquê, cada vez mais meus outros tios e o meu pai queria distância dela. Havia um boato de que ela era muito namoradeira, nunca ficava com um mesmo homem por muito tempo. E ela estava muito moderninha: fumava cigarro, falava palavrão na frente de minha avó, trazia uns livros e revistas de adultos. E discutia política, tendo opinião forte e muito diferente do que minha família tinha. Papai, inclusive, passou a discutir muito com ela: meu pai a chamava de feminista e sem vergonha e minha tia o chamava de machista e troglodita.
. Quando ela se formou, veio morar de novo na nossa cidade, passando logo no concurso da prefeitura e assim, tendo sua casa própria, com quintal e um cachorro pastor alemão: “John Holmes”. A essa altura, tia Iracema era uma mulher morena alta, pouco cheinha, bunda bem grande e seios médios. Pernas grossas. Ficava mais alta quando andava de sapato de salto alto e fino. Gostava de vestir calças jeans que marcasse seu corpo e era a mulher desejada aqui na minha cidade. Muitos dos meus colegas ficavam secando-a, quando ela me via na rua. Eu ficava morrendo de ciúmes (como eu era bobinho e machista naqueles tempos!) e vivia dando cascudos nos meus amigos – motivo que cheguei a ser chamado umas três veze na diretoria do colégio. Precisou a minha tia vir falar comigo, tentando me explicar que isso não era comportamento de um homem de verdade! Chegou a dizer que, se soubesse de outra reclamação, ela iria me capar e jogar meu pênis aos porcos, para eu aprendera ser gente! Enfim… No fundo, minha tia tinha muito carinho por mim e ela sabia que era recíproco. Aliás, eu era um dos poucos parentes que ainda minha alguma relação de afeto com ela.
. Quando estava com 16 anos, falei com ela se poderia me ajudar na disciplina de Filosofia. Papai não gostou muito da ideia, mas minha mãe disse que ela era a única da família que fez universidade e poderia me ajudar. Então, duas vezes por semana, durante a noite, eu ia estudar com ela. Recebia sempre eu sua casa vestindo camisola transparente e com lanchinho. Eu ficava olhando a tia linda e gostosa que tinha, mas Iracema era fogo e repassava as questões sobre filosofia grega e medieval, dava exemplos contemporâneos e fazendo de tudo para eu focasse na lição. Geralmente eu terminava lá pelas nove horas, quando “John Holmes” ficava latindo muito. Não entendia por que, mas quando isso acontecia, minha tia dava um jeito de terminar a lição e me despachar para casa o mais rápido possível.
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. Contudo, numa noite de sexta-feira do mês de agosto, eu cheguei para a aula particular com minha mochila de viagem. Minha tia me esperava com um roupão de cetim curto, porque sabia eu havia brigado feio com meu pai e ela achou melhor que ficasse com ela durante o final de semana. Na verdade, ela ficou a noite toda conversando comigo e me dando conselhos. Ela entendia que eu estava zangado, dizia que meu pai era antiquado, machista, controlador, um troglodita de marca maior. Mas que, mesmo assim, deveria aprender a superar o fato – afinal, troglodita ou não, ele ainda era meu pai. Como eu ainda estava nervoso, ela me mandou tomar um banho e disse que iria fazer uma massagem em mim para relaxar, igual ao tempo de quando eu era uma criança.
. Quando cheguei no banheiro encontrei uma calcinha sua usada, com manchas de esperma e um cheiro forte. Foi aí que caiu minha ficha de que minha tia é uma mulher linda, gostosa e fogosa – espero que não riam dessa constatação. Naturalmente fiquei de pau e com vontade de bater uma punhetinha Jones bem caprichada. Mas minha tia ficou me chamando o tempo todo e acabei que tomei meu banho rápido. Discretamente eu guardei essa calcinha para mais tarde (pensei) lhe fazer uma “homenagem”. Saí do banho ainda enrolado na toalha, um pouco envergonhado pelo fato de estar meio excitado. Percebi que minha tia Iracema notou o meu estado “alterado”, pela mordidinha de lábio que deu, mas se voltou a mim e mandou eu me deitar de costa no sofá. A essa altura, ela tinha trazido um óleo, acendido um incenso, velas, colocado música de Enya no tocador de CD – ou seja, preparado todo o ambiente para a massagem.
. Deitei-me no sofá e fiquei curtindo a sessão de relaxamento, enquanto ela continuava a dar conselhos. Ela se posicionou primeiramente sentada nas minhas nádegas. Suas mãos passaram pela nuca, pelos braços, região da omoplata e coluna vertebral. Na região do cóccix ela se deteve para dedicar especial atenção. Ela dizia que estava tentando reequilibrar o chakra. Nesse momento eu comecei a ficar relaxado. E continuou fazendo massagem nas coxas, na panturrilha e nos pés. Aquele clima todo estava me deixando tranquilo, fazendo esquecer da briga com meu pai. Minha surpresa foi quando, terminada a massagem nos pés, minha tia foi subindo as mãos passando por entre o meio das coxas e começou a fazer alguns toques diferentes. Fiquei com a impressão de a respiração de minha tia estava um pouco alterada. Os dedos delas se voltaram a tocar e apertar a polpa de minha bunda e de vez em quando descia até minha virilha. De relaxamento dos músculos voltei a ficar excitado. Foi quando recebi dois beijos nas minhas nádegas e alguns beliscões bem leve. Os dedos passavam perto de meu ânus, o que me levava a ficar contraindo. Foi então que senti minha tia se deitar nas minhas costas e começar a beijar minha nuca e as orelhas e ouvir a respiração ofegante de minha tia Iracema. Nunca minha tia Iracema tinha feito isso comigo, me deixar assim tão aceso e doido com uma massagem. Nesse ponto que ela pediu para que me virasse de barriga para cima.
. Juro que nessa hora eu estava morrendo de vergonha. De novo estava com pau duro e fiquei com um pouco de vergonha. Tentei fazer um pouco de manha, pensando em ganhar tempo pensando como me virar sem que minha tia percebesse. Só que ela é tinhosa e começou a fazer cócegas em mim que não aguentei e acabei me virando. Nisso a minha tia viu pau duro que nem uma barra de ferro. Ela me olhou diferente e com os dedos da mão foi envolvendo me pênis. Apertou um pouco e começou a levemente bater uma punhetinha. Eu estava confuso, sentindo desejo, vergonha, medo, prazer, tesão. Minha tia mordia levemente os lábios e sem que eu esperasse, abaixou a cabeça e beijou a cabeça de meu pau. Depois deu outro beijo e por fim o abocanhou. Era a primeira vez que eu recebia um boquete. Fiquei com os olhos fechados, curtindo o momento. Tia Iracema se mostrava uma profissional, ora fazendo garganta profunda, ora movendo a língua dentro da boca, como se fosse um liquidificador tentando tirar leite de minha pica. Às vezes Ela parava um pouco com o serviço da boca e voltava a me masturbar. Que sensação maravilhosa eu senti naquele momento! E vendo que estava totalmente entregue, minha tia aproveitei e introduziu um dedo em meu ânus enquanto e chupava. Não sei por que eu não me importei, só sei que aquilo aumentava meu prazer. Não preciso dizer que acabei gozando dentro da boca da minha tia, enquanto ela fazia meu primeiro fio-terra em mim. Tia Iracema riu com o gemido alto que dei e engoliu todo meu esperma.
. A gozada que eu dei deve ter me deixado um pouco tonto, porque eu não percebi minha tia tirando suas vestimentas. Só que, quando me dei por mim, tia Iracema já estava e se sentando em cima de minha boca, para que eu chupasse. Ela estava possessa e mandou eu beijar e passar a língua na buceta depilada dela. Como era minha primeira vez, não soube muito o que fazer além de ficar beijando e movendo a língua pelos seus lábios maiores e menores. Minha tia me chamava de seu sobrinho escravo, putinho da família, aprendiz de gigolô e fodedor de ti; dizia que iria me ensinar todos os segredos do sexo e ficar se esfregando de forma selvagem e voraz naquela “facesitting”. Eu já estava um pouco sufocado. Aí, minha tia saiu em cima de mim e ficou de quatro no sofá. Mandou-me beijar e ficar passando a língua no cuzinho dela – afinal, macho que se preze não deveria ter frescura! Tendo uma visão melhor, dediquei a ficar beijando, passando a língua e tentando entrar um pouco naquela botão de rosa desabrochado. Minha tia ficava batendo siririca enquanto eu castigava sua bunda. Depois ela me disse que tinha gozado duas vezes comigo brincando com seu cuzinho e, querendo finalizar a noite, me deixou sentado no sofá.
. Vendo que eu já tinha recuperado, se ajeitou, colocou meu pau na entrada da buceta e foi descendo, engolindo minha pica com sua xereca gulosa e lubrificada. Assim que chegou ao fundo, começou uma cavalgada gostosa. De vez em quando colocava os seios em minha boca para que pudesse ficar mamando. Eu gostaria de dizer que essa cavalgada tivesse demorado uma eternidade para descrever toda poesia do momento. Mas a verdade é que, como eu era um adolescente no auge de meus hormônios, acabei gozando uns três minutos depois. Enchi a vagina de minha tia Iracema como toda minha gala. Ela ainda ficou mais um tempo e terminou gozando com uma siririca nervosa, para ela se desabar de vez em mim. Ficamos assim parados por um bom tempo, curtindo nosso orgasmo.
. Só voltamos a si quando “John Holmes” começou a ficar latindo e arranhando a porta do quintal. Minha tia, toda sorridente e mole, mandou eu tomar banho. Era o tempo que (como ela dissera) “daria em trato no seu bebê canino” e acalmá-lo.
. Aquele foi o melhor e mais demorado banho que eu tive na minha vida. Deixe o corpo amolecer de vez com a água quente caindo. De lá do banheiro, apenas ouvir o cachorro latir e depois ficar rosnando. Quando terminei o banho, fui procurar minha tia. Do quintal, como se estivesse arfando um pouco, mandou eu ir logo para cama, pois estava terminando de alimentar o pastor alemão e logo, logo falaria comigo.
. Dirigi-me para cama e tempos depois eu vi minha tia voltar, nua, indo direto para o banho. Não demorou muito, lá estava de novo comigo. Banho tomando, com um rosto alegre e satisfeito. Eu tentei falar algo, mas ela me calou. Disse que era para eu dormir comigo naquela noite e de manhã conversaríamos tudo. Apenas perguntou se eu tinha gostado de ter perdido o cabaço (minha tia sabia que eu era, até então virgem). Como uma criança abobalhada ganhando um presente caro, disse que sim. Ela dissera que ficou feliz em saber que eu tinha gostado e, se quisesse, eu poderia aprender mais com ela – desde que eu mantivesse a minha boquinha fechada! Rimos eu fomos dormir. Ficamos nos acariciando um pouco. Às vezes eu voltava a beijar os seus seios. Outra vezes ela fazia cafuné. Só duas coisas que me deixaram, na hora, um pouco encafifado: Seu cabelo ainda tinha um pouco de cheiro de cachorro. E quando tentei fazer um carinho no seu cuzinho, parecia que ele estava maior ao toque do meu dedo – com minha tia dizendo que estava um pouco sensível…
. Sábado, ao acordar, eu ainda teria muitas lições a aprender com minha tia Iracema. Inclusive, porque o pastor alemão era mais que um simples animal de estimação. CONTINUA…
Dois safados, você e sua tia. Muito excitante. Importante é ser bom para os dois, gozar muito e ser feliz.
Mas a verdade é que, como eu era um adolescente no auge de meus hormônios, acabei gozando uns três minutos depois. Enchi a vagina de minha tia Iracema como toda minha gala. Ela ainda ficou mais um tempo e terminou gozando com uma siririca nervosa, para ela, tesão seu conto votado
Conto delicioso, leva o meu voto. Eu também adoro ser massageada.
Que tia sensacional!
Muito bom, votado!
Vivenciar a vida não precisa ser sinônimo de putaria rsrsrs Amei!
Que tesão de conto de situação que tu viveu. To de pau duro pensando na minha sogra.
Que conto mais delicioso meu amor, simplesmente amei, votado é claro! Leia meu último conto, se gostar deixe seu voto e comentário, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Parabens pelo belo conto. Concordo sobre sua opiniao sobre sexo bom mesmo e sem frescura.