Minha Irmã

Sou o João (verdadeiro) atualmente com 39 anos, venho por meio deste contar sobre a relação com minha única irmã, que é 5 anos mais velha a Maria (fictício). A história começou quando éramos crianças, não recordo como começou, recordo apenas de passagens do que chamávamos de “brincar de fazer besteiras”, eu dormia no quarto dos nossos pais, ela tinha um quarto separado, como todos os irmãos vivíamos gritando e brigando, era normal na primeira oportunidade de ficarmos meio sozinhos em casa ela me chamar no quarto dela, para nos acertarmos, íamos atrás da porta e ela começava a pegar no meu pau, as vezes eu tentava resistir, mas quando me dava conta o pau já estava muito duro, quando tínhamos menos tempo ela tirava a parte de baixo da minha roupa e esfregava o meu pau na buceta por cima da roupa mesmo e ao menor sinal de movimento em casa saiamos como se nada tivesse acontecido, ficava bem melhor quando o tempo era maior, aí eu deitava no chão e ela tirava a roupa dela também e ficava em cima de mim esfregando a buceta no meu pau, eu não tinha maturidade pra entender o que acontecia, ela não enfiava o pau, mas depois de um tempo começava a ficar ofegante o que me dava mais tesão, hoje percebo que ela gozava esfregando a buceta no meu pau, depois que acontecia ela comentava sobre o cheiro que dava.
Com o passar do tempo eu fui entendendo melhor e comecei a pedir pra beijar a buceta dela pra sentir o gosto, era muito bom, eu vi os pentelhos dela nascerem, até hoje tenho um tesão especial por buceta peluda, na mesma época comecei a pedir pra enfiar o pau, ela dizia que não dava porque era perigoso engravidar e as vezes nem tirava mais a calcinha pra eu esfregar o pau, hoje nós sabemos que o tecido não ia impedir nada, assim como sabemos que foi na medida certa ela não ter deixado eu comer a buceta dela, não sei ela, mas na época eu não fazia ideia do que era camisinha, talvez se conhecesse a história hoje seria “como eu tirei o cabaço da minha irmã’ e também como morávamos numa cidade muito pequena qualquer tentativa de dois jovens conseguirem uma camisinha ia se espalhar. Passado mais algum tempo a frequência foi diminuindo, pois, como adolescente os interesses dela foram mudando, aí depois que ela começou a namorar paramos de “brincar de fazer besteiras”.
Ela casou tem uma filha de 20 e um filho de 12 anos, estava tudo pacificado, por conta do respeito que tinha pelo casamento dela, mas há alguns meses atrás fiquei sabendo por outro familiar que ela estava suspeitando de traição, um tempo depois ela mesmo me contou e pediu ajuda para investigar nas redes sociais, não encontramos nada, porém, agora as desconfianças dela voltaram e ela me pediu ajuda de novo. Aí aproveitei e falei pra ela que tinha voltado a pensar no que fazíamos, ela desconversou e deu risada, mas como sei que é uma coisa que mexe com ela também estou esperando uma resposta, pra quem sabe hoje em dia, mais maduros e tendo acesso a métodos contraceptivos e a camisinha, eu comer a buceta dela.