ELA IMPLOROU PELA MÃO TODA DENTRO ...

Estávamos em um churrasco na praia.
Rolou bebida o dia todo.
Já passava das 23 horas quando o pessoal começou a se recolher. Por óbvio que todos meio altos já.
Acabou que eu fiquei na churrasqueira ouvindo música. Uma das meninas que já havia se retirado com seu namorado acabou retornando. Sentou-se e começamos a conversar. Ela reclamando do estado que seu namorado estava, que deitou e simplesmente apagou.
Eu disse-lhe, já com segundas intenções:
--- Realmente é complicado mesmo !!! Ele apagou e você com esse fogo todo !!!!
--- Como você sabe disso ? Está perceptível assim ?
--- Sim !!! Está sim !!! Notei que ele não lhe deu atenção o dia inteiro !!!
---- Verdade !!!
Nisso, levantei-me, sentei ao lado dela e coloquei a mão entre suas coxas.
Ela se esquivou, tirando minha mão. Eu a puxei, segurei firme e voltei a colocar a mão entre as coxas, beijando-lhe.
Ela não resistiu e cedeu.
Comecei a acariciar a buceta por cima da calcinha.
Amassava os seios com uma das mãos e a outra na bucetinha.
Puxei a calcinha de lado e toquei nos lábios. Molhada, deliciosamente encharcada.
Levei-a para meu quarto. Não dei tempo para ela respirar, já tirando a calcinha e caindo de boca naquela buceta deliciosa.
Encaixei o rosto entre as coxas. Beijava, lambia, esfregava o rosto.
Fui lambendo e introduzindo os dedos.
No início dois dedos.
Ela se contorcia. Eu lambendo por cima e manipulando os dedos dentro da bucetinha.
Três dedos.
Os gemidos começaram a ficar altos.
Introduzi quatro dedos.
Movimentava dentro, tocava nas paredes internas. Ela gemendo, se contorcendo.
Até que não suportou.
Olhou para mim e disse:
--- Coloca a mão toda, por favor !!! Eu imploro !!!! Coloca todaaaaaaa !!!!!
E colocou uma parte do travesseiro na boca, mordendo.
Continuei a manipular com quatro dedos, movimentando, até que percebi a buceta totalmente melecada.
Forcei com cuidado e a mão toda deslizou para dentro.
Deixei a mão sem movimentar. Sentia ela contraindo a buceta, apertando minha mão toda dentro.
Mexia lentamente, milimetricamente, e sentia as paredes internas da buceta em minhas mãos.
Quando tirei, ela começou a ficar trêmula.
Se contorcia.
E começou a se mijar.
Foi uma sensação de prazer imensa sentir o que lhe havia proporcionado.