UM SONHO DE AMOR NA FRANÇA. (PARTE I)



Na adolescência sempre temos um desejo, queremos ter um amor avassalador, algo inesquecível que dure para sempre em nossa memória, posso dizer que realizei essa vontade quando jovem.

Olá a todos, eu sou Monalisa e vou contar um caso de amor que tive quando viajei para a França.

Eu estava com 28 anos, era 1990 e fui fazer gastronomia, pois eu desejava abrir o meu próprio restaurante no Brasil e levar o requinte da comida Europeia ao paladar brasileiro, chegando lá eu fui direto ao hotel que eu havia feito minha reserva e exausta por conta do Jet Lag eu ainda estava um pouco perdida. Alguns dias depois comecei as minhas aulas e era uma delícia aprender toda aquela forma de preparo e cuidado com cada prato, eu ficava encantada e nos finais de semana eu aproveitava para conhecer um pouco daquela linda cidade e ligar para meus familiares, eles ficavam perguntando como estava indo, se eu estava me sentindo bem, até aí era tudo normal antes daquele dia em questão, me lembro bem que eram 22h de um sábado e a noite estava fria, então decidi sair para tomar um café e comer um doce, eu havia visto umas pequenas mesinhas ao lado do rio, onde era bem frequentado e iluminado pelas luzes dos postes de ferro, eu usava um par de botas de couro marrom e um cachecol comprido branco sobre meu casaco preto, meus cabelos estavam soltos e as luzes de cor âmbar dos postes davam um brilho alaranjado nos cabelos de cor preta, minha pele tão alva fazia com que meu batom rubro se destacasse em meus lábios, quando o café chegou a fumaça subia lenta e nitidamente por conta da noite fria, enquanto eu tomava um gole da bebida distraída olhando as luzes do outro lado do rio, ouço alguém falar comigo.

— Excuse. (Com licença em francês)

Virei-me para ver quem me chamava, era um homem de cabelos grisalhos nas laterais, tinha uns 45 anos um queixo quadrado e um olhar penetrante, o respondi em seu idioma, pois ele não falava o português brasileiro.

— Pois não?
— Está acompanhada?
— O porque da pergunta, senhor?!
— É que eu gostaria de me sentar aqui para tomar um café, gosto desse lugar, mas todas as mesas estão ocupadas.

Olhei ao redor e eu era realmente a única mesinha desacompanhada.

— Claro por favor, sente-se.

Eu não vi nada demais ceder o acento para que ele tomasse um café.

— Obrigado, a propósito sou Jan Pierre.
— É um prazer, sou Monalisa.

Enquanto ele falava com o garçom eu olhei para a sua mão esquerda enquanto degustava um pedaço do doce e vi que usava uma aliança, fiquei por um momento séria e tomei um gole do café, após o garçom se retirar voltei a sorrir sutilmente.

— Vi que é casado, onde está sua esposa?

Ele olhou para sua aliança e ergueu a mão a tocando.

— Ah a aliança, não sou casado sou viúvo, ela faleceu a dois anos.
— Sinto muito, eu não quis...
— Está tudo bem, meus amigos dizem pra eu esquecer, mas foram 15 anos juntos, não é simples assim.

Estava um pouco desconcertada após o fazer se lembrar.

— Você não é francesa, Monalisa, de onde é?
— Eu sou brasileira, vim a França para estudar gastronomia e aproveitar para conhecer também as belezas daqui.
— E o que você está achando daqui até então.
— Não tenho do que reclamar.

Conversamos bastante, ele me contou ser um engenheiro e que não teve filhos, sua esposa infelizmente não podia ter e ela havia falecido por conta de um câncer. Fiquei um bom tempo distraída conversando com ele, quando o olho para o relógio e já era 01:20 da manhã, eu disse que precisava ir ele já havia se oferecido e pago nossa conta, insistiu em forma de gratidão pela companhia, fiquei de pé e sorri pra ele entendendo a mão para o cumprimentar.

— Então, adeus senhor Jan Pierre.

Mas fui pega de surpresa, ele pegou minha mão e inclinou seu corpo beijando as costas dela, pude sentir minhas bochechas aquecerem, recolhi a mão delicadamente sem jeito.

— Não seria cortês de minha parte deixar a senhorita ir sozinha ao seu hotel numa hora dessa.
— Obrigada, mas meu hotel fica a apenas alguns minutos daqui.
— Então está bem, tenha uma boa noite, mademoiselle.

Acenti de cabeça e fui embora, não pensei em nada demais apenas que havia sido uma noite agradável, entrei pela portaria e então pude retirar o cachecol já que estava mais acolhedor dentro do Hall principal, entrei no elevador apertando o botão para subir ao meu andar, e me veio sua voz quando me desejou boa noite.

— Hmm até que é um homem bem charmoso.

A sineta do elevador toca informando ter chegado no meu andar, ao sair viro a direita daquele corredor com um carpete vermelho e um papel de parede amarelo e pequenos lustres no teto, peguei minhas chaves no bolso do casaco e abri a minha porta fechando logo em seguida, fui até a grande janela na sala e abri as cortinas, o barulho das longas cordas puxando o tecido através do trilho ecoava no silencioso cômodo, deixei a luz da rua adentrar o lugar iluminando-o parcialmente, então sai para tomar um banho, liguei a torneira e deixei a banheira enchendo, após um tempo apenas vestindo um roupão, voltei e desligo as torneiras, a água estava em uma temperatura deliciosa, retirei o que vestia o deixando deslizar sobre meus ombros e cair no chão, entrei pondo um pé após o outro e fui me sentando lentamente, deixando meu corpo umedecer aos poucos pela água, apoiei meus braços sobre as bordas da banheira, havia também posto uma tolha sob minha nuca e relaxei deitada para o banho. Fechei o olhos um pouco, meu corpo relaxou mais, quando vem em minha cabeça a imagens dele, abro os olhos e balanço a cabeça com um leve sorriso em meus lábios.

— Jan Pierre... O que você fez?

Enquanto falei seu nome, minha mão direita deslizou sob meu seio, passei levemente o polegar no meu mamilo que enrijeceu rapidamente, fechei os olhos e arfei entreabrindo meus lábios, apertei meu seio e desci dedilhando meu abdômen até minha pélvis com a mão esquerda.

— Hmm...

Minha mão canhota então chegou a minha vagina, tocando carinhosamente no meu clitóris, pequenos movimentos circulares, que me fizeram arquear a coluna, continuei aquela masturbação, adentrando o dedo médio em meu intimo, estava tão quente, úmida que penetrei por mais algum tempo, voltando a acariciar meu clitóris que já estava rijo com aquele prazer, meus quadris rebolavam com malícia, seguindo aquele ritmo de êxtase, os dedos de meus pés se dobravam, sentia minha intimidade contraindo seu interior, minha respiração estava mais descompassada, aqueles toques ficaram mais intensos até sentir uma explosão de prazer, fechando minhas pernas e apertando minha mão e meus dedos, mordendo meu lábio inferior, fui retirando aos pouco minha mão após aquele orgasmo tão delicioso, voltando a descansar os braços na borda da banheira.

— Acho que amanhã vou tomar outro café.

(CONTINUA...)


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Foto 1 do Conto erotico: UM SONHO DE AMOR NA FRANÇA. (PARTE I)


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166754 - CHANTAGEANDO A IRMÃ. - Categoria: Incesto - Votos: 34

Ficha do conto

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Nome do conto:
UM SONHO DE AMOR NA FRANÇA. (PARTE I)

Codigo do conto:
166919

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
31/10/2020

Quant.de Votos:
11

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