Corno na Casa de Swing

Olá, gosto de ser chamado de Jonas Corno. No meu ultimo conto contei como me tornei corno e depois corno manso com ajuda da minha esposa Andreia e Roberto, meu “amigo”, que se tornou o comedor da Andreia. Mas o nosso casamento não foi para a frente e acabamos por nos separar. Agora estava solteiro e na empresa que eu trabalhava havia uma garota muito gostosa, Lucia, uma morena de 1,70, seios médios e uma bunda que todos babavam (Corno sempre procura mulheres desejadas por outros, rsrsrs). Um dia a chamei para tomar uma cerveja e ela topou, acabamos no Motel e a foda foi boa. Começamos a sair todas as sextas e ir direto para um Motel, nossa meta era conhecer todos os Motéis de São Paulo. Mas Lucia me dizia as vezes que gostava de ver o sexo na sua frente e contou que uma vez na faculdade ela foi no porta malas do carro para entrarem em um Motel que não aceitava trios, fiquei pensando em curtir com ela uma fantasia destas. Ela disse que tinha um lugar que poderíamos ir para eu ver isso de perto, um clube de Swing. Então, em uma sexta-feira destas fomos para o Inner Club em Moema, São Paulo. Eu nuca tinha visto algo igual aquilo. E ela me disse: “Já vou te levar no hard core, lá é tchaca na butchaca, rsrsrsrs”.
Ao entrar achei que era uma balada normal, mas com aparência de boate, aparência de puteiro de luxo. Fomos ao bar pedimos dois drinks e sentamos em uma mesa perto da pista, ainda estava vazio. Tomamos mais uns três drinks e logo a casa encheu, mulheres e rapazes bonitos, jovem e meia idade, mas as mulheres com vestidinhos bem curtos, poucas com calça. Alias Lucia estava deslumbrante, um vestidinho bem colado ao corpo mostrando suas curvas, sem sutiã, era possível ver os bicos do seu peito e ao caminhar a calcinha fio dental. Dava tesão só de vê-la, mas estranhamente no salão ninguém mexia com ela e todos respeitavam. Já era uma da manhã quando começou o seguinte dialogo: Lucia: “E ai está preparado?” Jonas: “Nossa, mas o que vai acontecer?” Lucia: “Foi bom você perguntar porque lá dentro, onde vamos agora, ninguém é de ninguém, o pessoal respeita, mas tem passassão de mão, coisa na mão e mão na coisa, rsrsrsr. Quero saber o que você quer ? O pacote completo ou só observar ?” Meu, eu já fiquei excitado e o meu DNA Corno Manso já ativou na hora. Minhas experiências com a Andreia logo vieram a minha mente, sem pensar respondi: “Pacote completo”Lucia riu muito e disse: “Assim que eu gosto, hoje você vai ser Corno e ver sua namorada ser enrrabada”, nos dois rimos e ela completou: “Você também pode aproveitar as mulheres dos caras, viu!”eu disse: “Legal, vamos”. Entramos primeiro em uma ala chamada Vale Tudo, o nome já dizia tudo que iriamos encontrar, ela foi me conduzindo, entramos por um labirinto, bem apertado, e todos os caras se esfregavam nela, e alguns passavam a mão na bunda dela, e percebi que ela também passava a mão na rola dos caras por cima da calça. Logo eu fui me soltando e também comecei a aproveitar, passava a mão também na mulherada. Veio uma loirinha e estava bem escuro, eu senti o corpo dela com as mãos e enfiei a mão entre as suas coxas chegando a sua buceta e ela gostou, ficou molhadinha, eu sintia sua xana e enfiava o dedo nela, tive que me separar um pouco da Lucia e fui seguindo ela e o namorado, eles entraram em uma salinha e chegaram uns três cara que sacaram o pau para fora, ela tinha gostado de mim e fez sinal com a cabeça para eu sacar a rola para fora porque estava perdendo tempo. Eu estava com muito tesão, olhei para trás e ví a Lucia entrar em uma cabine com um cara de uma rola enorme e ela segurando. Então coloquei o pau para fora e a loirinha chupou gostoso enquanto punhetava os outros, intercalando. Eu fui o único que ela chupou. Ai ela disse põe a camisinha, e eu não tinha, disse para ela que não tinha e ela chamou o namorado que sacou uma camisinha do bolso e me deu (Corno adora ser fornecedor de comedor, sente mais tesão ainda), eu agradeci, coloquei a camisinha, meu pau estava estourando de tesão, eram vários sentimentos, saber que a Lucia estava do lado metendo, que eu era corno de novo, que um corno me serviu uma camisinha e eu is foder uma loirinha linda e gostosa que ficou de quatro com a bunda virada parta mim. Um dos caras que estavam sendo punhetados, vendo a minha hesitação, tentou tomar o meu lugar e ela não deixou, veio um pouco para trás facilitando minha penetração. Meti com vontade e bombei forte, ela gemia e um outro cara passou a ser mamado por ela, foi promovido, rsrsrsrs. O namorada dela assistia três caras fodendo ela, eu bombando e goara dando tapas em sua bunda, que ficava vermelha, outro enfiando a rola na boca dela e mais um ela batendo uma. O namorado tirou a rola para fora e começou a bater uma. Fiquei olhando e senti mais tesão ainda, um misto de estar fudendo a mulher do corno, do tesão de comer aquela bucetinha novinha e gostosa, de ver ela engolindo a rola o outro cara, e algo estranho ainda em ver o namorado dela batendo uma. Me deparei observando a rola dele, o tamanho a cabeça, ele era loiro também e tinha uma rola de bom tamanho e enquanto batia a cabeça grande saia e voltava. Gozei vendo esta cena e várias coisas passando na minha cabeça, me afastei e logo o outro cara que estava sendo punhetado queria ser promovido e se posicionou, mas não foi aceito. Ela saiu da posição e começou a colocar a roupa. Eu também me limpei e me vesti, ninguém se despediu e como começou terminou de repente. Extasiado eu fui procurar a Lucia.... continua no conto Corno na Casa de Swing 2.