DONO DA VENDINHA PT 2

Oi galera, estava ansioso para ir a vendinha de novo, quem ainda não viu, leia meu conto "DONO DA VENDINHA" pois essa será a continuação.
(Conto Verídico) [Estou no sítio dos meus avós a passeio]

O relato da primeira vez aconteceu no domingo dia 01/11, mas postei na segunda feira, o que vou contar agora aconteceu ontem ao final do dia, perto das 19h00
Vou chamar o Dono da Venda de Rodrigo.

Eu estava mega ansioso para voltar lá e ver se ia rolar outra foda, meu cu ainda ardia um pouco, mas confesso que queria mais! Tomei um banho, me preparei todo e esperei dar umas 19h, pois nesse horário meus avós estão deitados assistindo jornal, quase indo dormir, disse a eles que ia na casa de uns primos que moram um pouco acima, perto de um açude, peguei a lanterna porque aqui não tem postes de luz kkk e a partir das 18h fica muito escuro.
Como estava anoitecendo imaginei que não teria ninguém na venda, me enganei. Estava cheio de homem bebendo, é o único ponto próximo que vende bebida e era feriado, deveria ter imaginado. Fiquei sem graça, mas me aproximei, pelo menos pagaria pelo refrigerante

-oi, vim trazer o dinheiro do refri, obrigado (fiquei sem graça)

Pense que teria mais ousadia perto dele, mas foi ao contrário.

-era pra ter vindo mais cedo, já toquei punheta hoje, mas entra aí (Disse Rodrigo, ele abriu uma portinha que ficava no balcão)

A entrada é num cômodo da casa, deveria ser a sala, mas tem um balcão perto da porta, e umas cervejas, salgadinhos, balas e refri atrás.

Entrei e ele disse que deveria ser algo rápido e sigiloso por estava cheio de homens do lado de fora bebendo, ele empurrou minha cabeça para debaixo do balcão, fiquei agachado, ele se aproximou e já entendi na hora.

Baixei um pouco o short dele, estava com uma cueca vermelha meio velha, e aquele cheio de virilha, mas não muito forte. Comecei a chupar o pau dele, a cabecinha coberta, mas aos poucos foi endurecendo, revelando a glande quente e babada. Ele não podia gemer, mas respirava mais ofegante e de vem em quando dava umas socadas na minha garganta.

Ficamos assim só uns 5 minutos e ouvi um cara entrar, Rodrigo fez um sinal com a mão por baixo do balcão, pedindo para eu parar, mas na hora quis ser mais ousado e continuei.
O cara pediu um cigarro, Rodrigo andou de lado ainda por trás de balcão, para pegar o cigarro, quando o pau dele saiu da minha boca fez um barulho, mas ele tossiu pra disfarçar. O cara saiu e ele abaixou

-ta maluco viado? Quando mandar parar tu para porra,

-desculpa.

Ele meteu o pau de novo e fiquei mamando, eu não esperava mais ele abriu uma cerveja e jogou no pau e na minha cara, levei um susto, mas continuei mamando, agora com gosto de cerveja, não demorou muito ele gozou, engoli tudo, mas tive que sair pelos fundos, passei pela venda, entrei na cozinha que era o próximo cômodo e depois outra porta dava no terreno, fui pra casa satisfeito, meus avós já dormiram então pude tomar banho sem medo deles me verem molhado de cerveja.

Vou embora daqui uma semana, se rolar mais coisas aviso rsrs