Segundo encontro com o maduro da rodoviária



No conto “Maduro da rodoviária” eu falo sobre como conheci o Rogério.
E hoje vou contar como a história se desenrolou.

Depois de me deixar na rodoviária e mandar o emoji (aquele diabinho com cara de safado), mandei uma mensagem dizendo que queria repetir a experiência. Nenhuma resposta. Eu, orgulhoso que sou, não falei mais nada também. E assim se passaram semanas sem nenhum sinal, só a lembrança daquela rola grossa e cabeçuda na minha boca dentro daquele carro numa ruazinha próxima a rodoviária.... até que um dia fui fazer minha pausa no trabalho, tomar um cafézinho e que surpresa! Na tela bloqueada uma notificação de Rogério.
A mensagem só dizia: Quero te ver!
Minhas pernas já ficaram bambas só de lembrar daquele homem: alto, cabelos ficando grisalhos, barba bem feita e aqueles braços enormes e bem definidos com uma tatuagem tribal. Não pensei dias vezes e já respondi que estava livre todos os dias à noite nessa semana. Mais uma vez sem resposta.... assim se passaram dois dias e, de novo, na pausa do café, estava na tela bloqueada uma notificação: te pego hoje às 20h na rodoviária. Sentado naquela pequena salinha senti meu pau crescer dentro da minha calça, cruzei a perna e esperei uns minutos para me levantar.
Foi difícil trabalhar pelo resto da tarde, só conseguia pensar nele e no que ele ia fazer comigo naquela noite.
Às 19h45 já estava na rodoviária, ansioso. 20h, 20h15, 20h20 e.... nada! Já estava chamado um Uber quando vi a SUV preta fazendo a curva. Baixou o vidro e disse: Entra!
Esqueci do atraso e entrei no carro. Mal fechei o cinto de segurança e ele já puxou minha mão e colocou sobre sua calça, senti aquela rola dura e já fiquei duro também.
Ele deu a volta na rodoviária, dirigiu um pouco e entrou em um motel de beira de estrada.
Fiquei esperando no carro, ele desceu e logo voltou com uma chave na mão e só me disse: Vem!
Eu obedeci. Mal fechou a porta do quarto e já me segurou pela nuca e me beijou com força, a língua quente penetrando na minha boca cheia de desejo. Me encostou na parede e começou a beijar meu pescoço, a barba roçando no meu rosto e suas mãos pegando com força minha bunda.
Fui puxando e tirando sua camisa, sentindo sua pele quente. Comecei a lamber seus mamilos e ouvi sua voz grave me chamando de “putinho”.
Abri o zíper de sua calça, usava uma cueca boxer branca da Calvin Klein que marcava toda sua rola dura.
Logo empurrou minha cabeça até sua rola e a tirou para fora: Chupa, puto!
Cai de boca na rola grossa e cabeçuda, chupando com vontade. Ele gemia. Tirou minha camiseta e me puxou para cima, me beijando com muita vontade enquanto abaixava minha calça. Colocou o dedo na minha boca e depois começou a brincar com o meu cuzinho, colocando levemente o dedo molhado nele.
Num rápido movimento me virou, me prensando na parede, esfregando sua rola dura no meu rabo e beijando minha orelha. Quase gritei! Minhas orelhas são meu ponto fraco.... continuou por um tempo assim, minhas pernas já estavam bambas e eu só queria que ele metesse aquela rola no meu rabo. Comecei a implorar para que ele me comesse, mas ele parecia não me dar ouvidos, continuava a esfregar a pica na porta do meu cu, beijando meu pescoço e orelhas, massageando meus mamilos. Eu me punhetava e o tesão era tanto que tinha que parar de vez em quando para não gozar.
De repente ele me virou novamente e me beijou, me levando até a cama. Acabou de tirar minhas calças e cueca e me colocou de quatro e foi quando senti sua língua no meu rabo. Delirei, gritei, gemi.... metia aquela língua quente no meu rabo com vontade enquanto segurava minha bunda, afastando as nadegas para a língua entrar mais fundo. Que delícia! Poderia ficar a noite toda ali, com ele metendo a língua e beijando meu cuzinho.
Então senti sua língua subir pelas minhas costas até chegar no meu pescoço, puxou meus cabelos e falou no meu ouvido: Agora vou meter na sua boca, puto!
E assim ele fez, me deitou de barriga pra cima e, em pé ao lado da cama começou a meter a rola na minha garganta, alternando bem devagar e com muita força, até meus olhos lacrimejarem.
Minhas pernas não me obedeciam mais, tamanho tesão que eu sentia. Tirou o pau da minha boca, todo molhado de saliva e ordenou: Levanta!
Me sentei na beirada da cama e olhei para aquele homem delicioso na minha frente, peitoral definido com poucos pelos, uma pequena barriguinha, braços enormes e definidos e coxas muito musculosas. Suas coxas eram um capítulo à parte! Grandes e bem definidas, poucos pelos claros. Não consegui resistir, fiquei de joelho segurando aquelas coxas e cai de boca mais um pouco. Mamei com vontade, ele gemia de prazer.
Me levantou e sussurrou no meu ouvido: Chegou a hora, puto!
Com força me colocou de quatro na cama e começou a esfregar a rola grossa na porta do meu cu. Eu estava delirando de prazer e só conseguia implorar: Mete! Mete, meu macho!
Ele então cuspiu no meu rabo e foi colocando bem devagar aquela pica grossa e cabeçuda no meu cuzinho. Eu mordia meus lábios e segurava com força o lençol para aguentar aquela rola grossa, até ela entrar inteira. De repente ele aumentou o ritmo, entrando e saindo de mim sem parar, nós dois gemíamos de prazer, ele então segurou em meus cabelos e me puxou, beijando e lambendo meu pescoço. Eu mal sabia o meu próprio nome naquele instante, tamanho tesão que sentia.
Senti ele tirando a rola de dentro de mim, sentou na cama me puxando e encostou na cabeceira. Entendi que ele queria que eu cavalgasse nele, então já fui me ajeitando em cima daquela rola. Ela já entrou com mais facilidade e eu fui aumentando o ritmo, ele lambia meus mamilos e sussurrava no meu ouvido: Puto! Você gosta de rola, putinho? Senta no seu macho!
Eu continuei até ele me segurar com a rola toda dentro de mim e me dar um beijo com força.
Então ele me tirou de cima dele e me levantou, encostando na parede. Puxou minha bunda em sua direção e meteu com força a rola no meu rabo, eu gritei.
Ele continuou, metendo cada vez com mais força e anunciou: Vou gozar! Tirou o pau de uma vez e me puxou, indicando que era para eu me ajoelhar. Segurando pelos meus cabelos, com o pau próximo a minha boca ele batia punheta com vigor. Eu só conseguia implorar para ele gozar na minha boca enquanto eu também batia uma. Foi quando senti um jato quente entrando na minha boca enquanto ele gemia alto. Me deliciei com aquela porra quente, que escorria pela minha boca, pela garganta e pingava no meu peito. Em seguida também gozei.
Ele me puxou e me deu um beijo bem demorado, absorvendo com a língua o que havia sobrado de sua própria porra na minha boca.
Eu estava exausto, me joguei na cama, ele foi para o banheiro. Ouvi o chuveiro e poucos minutos depois ele saiu enrolado na toalha. Perguntou se eu tomaria um banho também, me levantei e fui para o banheiro. Minutos depois, quando sai do banho ele já estava vestido e perguntou se eu queria uma carona até a rodoviária. Eu disse que poderia ir de Uber para casa, ele só disse: Certo. Abriu a porta do quarto e foi embora. Acabei de me vestir, chamei um Uber e fui até a recepção, ele já havia pago a conta.
Quando entrei no carro, meu celular vibrou. Era uma mensagem dele: A noite foi ótima! Não me mande mensagem, eu entro em contato.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico zilu

Nome do conto:
Segundo encontro com o maduro da rodoviária

Codigo do conto:
167046

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/11/2020

Quant.de Votos:
12

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