Meu pai precisava de alguém para substituir a minha mãe

Olá sou a Teresa moro em Lisboa e tenho 40 anos, há alguns meses que venho aqui ao site aproveitando os momentos íntimos que tenho para ler e me divertir sozinha.

Divorciei-me a cerca de um ano e tenho um filho com 19 anos, agora vivo sozinha, vivo sozinha desde o divórcio, e desde então que comecei a vir aqui ao site, e hoje deu-me vontade de escrever o meu primeiro conto.

Esta historia passou-se à muitos anos, na altura eu andava na escola, e vivia sozinha com o meu pai pois a minha mãe faleceu quando eu tinha apenas 3 anos.
Ele sempre foi um ótimo pai, mimava-me muito, era muito carinhoso, e sempre esteve perto quando precisei.
Era-mos uma família de classe médio, o meu pai era engenheiro, então tinha dinheiro para me proporcionar uma boa vida.

Eu era jovem na altura, e virgem, mas já entendia sobre sexo, dava beijinho nos rapazes da escola, tocava nos paus deles, deixava eles apalparem os meus seios e a minha bunda, era muito safada mas ainda não tinha tido a coragem de dar o passo para perder a virgindade.

Eu vivia com o meu pai numa cidade perto do centro de Lisboa (Loures), e a cada dois fins-de-semana o meu pai levava-me para casa dos avós da minha mãe para passar o fim-de-semana lá, pois mesmo a minha mãe tendo falecido ele sempre me manteve próximo desse lado da família.

Em todos os anos que estivemos só os dois, nunca o vi com nenhuma namorada, ele dizia para mim ser pai a tempo inteiro e que a única mulher na vida dele era eu.

Quando cheguei a uma idade onde já podia estar sozinha em casa, pois já tinha maturidade suficiente para estar sozinha, fui ao quarto do meu pai, e encontrei alguns vídeos de VHS no armário dele, já não me lembro o que estava à procura, mas aquilo intrigou-me.

O título dos vídeos era uma data e duas letras maiúsculas à frente. Fiquei intrigada, pois as datas das cassetes era sempre em dias que estava com os meus avós da parte da mãe.

Fui até à sala onde tínhamos o vídeo, e meti a dar uma das cassetes. O vídeo era no quarto do meu pai mas não estava ninguém, chegando aos 15 minutos de vídeo vejo o meu pai entrar no quarto com uma mulher... Aos beijos, começam a tirar a roupa, ficam completamente nús, ela começa a chupar o pau do meu pai, que eu não tinha noção mas era enorme (mais tarde soube que tinha 21 cm e uns 6 de espessura), depois o meu pai fica a foder a cona dela durante alguns minutos em várias posições, eu não tinha bem noção do que era sexo, mas o que eu vi ali, não era o que eu estava a espera, o meu pai batia na mulher, dando-lhe chapadas na cara, chamando um monte de insultos a mulher ("puta, vou-te rebentar toda, tens de levar porrada para ver se deixas de ser porca como és...) ao contrário do que acham, eu estava excitada com a situação. Chega uma altura onde o meu pai amarra a mulher à cama, e dá para ver o rabo dela aberto, ele cospe para o cú da mulher, e espeta o pau todo dentro dela, fazendo a gritar de dor.
Começa a foder como se a quisesse magoar, dando lhe chapadas no rabo e na cara, cuspindo-lhe para cima, tirava o pau e voltava a meter, a mulher a gritar. Foi estranho mas excitante.
Quase no final do filme ele tira o pau do cu dela, mete a cabeça dela encostada à parede e começa a meter na boca dela como se fosse no cú, e berra vou-me esporrar todo puta. Ela engasga-se e vejo lagrimas a sair dos olhos dela.
Ela tenta-se levantar, o meu pai dá lhe uma chapada com muita forca na cara, e diz, "ninguém te mandou levantar puta, ainda me falta despejar a bexiga".
Começa a urinar na boca dela, mandando-a engolir tudo para não sujar o quarto.

O filme acaba e fico intrigada.

Nesse dia à noite, não vou de modas, até porque eu não tinha papas na língua e digo para o meu pai ao jantar: "Pai, que vídeos são aqueles que tens no teu roupeiro?"

O meu pai levantou-se da mesa, e berrou comigo: "Miúda mimada, não sabes que as outras pessoas merecem ter privacidade! Devias era ter ido viver com os teus avós que assim estava mais descansado sem ter responsabilidades por ti!"

Vai para o quarto, e fecha a porta. Eu espero uns minutos, arrumo a cozinha, e vou ter com ele ao quarto dele, deito-me ao lado dele, e não digo uma única palavra. Ele continua a chorar, até que para se vira para o lado e me pede desculpas: "Desculpa filha, eu não devia ter falado assim contigo e desculpa por te desiludir pelo que viste nos vídeos!"
-Ahh pai, tu não me desiludes, aquilo que eu vi nos vídeos não me deixou nada incomodada ou com uma opinião diferente sobre ti!
-Teresinha, mas se tu viste os vídeos, viste o que fiz com as mulheres, e a forma como as trato no sexo!
-E então pai, elas não consentiram contigo, não sabiam ao que vinham?
-Sim... Mas aquilo não é sexo com amor.
-E então? Sexo é sexo, cada um faz o que quer, eu acho que aquela pancadaria toda e muitas coisas não são a minha cena, mas o resto é prazer.
-Sabes filha, eu só faço sexo dessa forma desde que a tua mãe faleceu, eu não me apaixonei por ninguém desde então, e trato as mulheres daquela forma, para elas perceberem que não tenho nenhum afeto por elas, e que apenas são objetos sexuais para mim. Sinto muito falta da tua mãe, e foi a única mulher que amei na vida, mas um homem precisa de sexo para viver tranquilo
-E eu?!
-Sim, tu e a tua mãe são as mulheres da minha vida!
-E porque é que nunca falaste disso comigo, eu sou uma das mulheres da tua vida, podia-te ajudar.
-Filha, e ajudas, dás-me amor, mas sexo não podes dar.
-Porque não?
-Ahh Teresinha não é correto!
-Porque não?! - Digo isto e toco no pau do meu pai que está dentro da calça do pijama.
Ele nada diz apenas me olha nos olhos. Eu saco aquele mastro para fora, e começo a punhetar meio sem jeito. Ele começa a gemer, e eu não vou de modas e pergunto: -Posso chupar?
O meu pai pegou na minha cabeça e direcionou-a para o seu pau gigante.
Eu começo um broche muito desajeitado, mas ele não parava de gemer de prazer.
Tiro o pau da boca e digo - Pai queres metê-lo dentro de mim?
Ele exclama: - Filha tu já não és virgem?
-Claro que sou pai, mas tu podes meter no outro buraco como fizeste com a mulher do vídeo, ela parecia gostar.
-Ahh filha o anal dói muito, tens de ter experiência para que deixe de doer.
-E então?! Eu quero ser tua mulher, se dói tenho de ganhar experiência.
Ele começa a descer as calças do meu pijama e a dedar o meu rabo, confesso que estava a adorar e completamente excitada enquanto lhe mamava a pixa. Tiro o pau da boca e viro o cú para ele.
-Teresinha o teu rabo é igual ao da tua mãe, é lindo.
-Então fode-o pai.
-Ok, vou só buscar um preservativo e lubrificante.
-Não pai, preservativo não, eu quero ser tua mulher, se tu na mulher do vídeo não usaste, comigo não vais usar!
Ele foi buscar lubrificante, e besuntou o meu rabo por fora e por dentro com lubrificante. De seguida pede-me para besuntar o pau dele, nunca tinha tocado em lubrificante, por isso passei imenso pois não sabia o efeito que ia fazer.
Ele diz, que vai meter e começa a forçar. Ele entrou porque com todo aquele lubrificante era fácil, meteu o pau todo lá dentro, e eu estava com uma dor enorme.
-Filha vou deixar o pau dentro de ti sem mexer durante uns segundos, tens de te acostumar ao pau e só depois começo a meter.
Ficou dentro de mim uns segundo até que lhe digo que já não dói. Ele começa um vai-e-vem lento, que faz com que eu já nem me lembra-se da dor, e começasse a ter prazer - Dói amor? - Já sem sentir qualquer dor e muito excitada - Não Paizinho, está ótimo podes meter mais rápido?
Ele começa a foder com mais vigor, eu já a sentir muito prazer e o cú moldado aquele pau gigante ele começa a gemer - Filha vou deixar a minha semente dentro de ti, já que fui eu a estrear este intestino, é para ficar batizado.
Começo a sentir o pau ficar ainda maior. - Vem pai, vem-te dentro da tua mulher, quero sentir a tua semente!
Ele começa a esporrar-se todo, e sinto o leite quentinho no meu intestino. Não me mexo até que ele pare de se esporrar e tire o pau de dentro de mim.
Ele tira o pau, dá-me um beijo na boca, e diz que me ama, e que aquilo tinha de ficar só entre nós. -Claro pai, mas só com a condição de fazermos isto mais vezes!
-Claro filha, este foi o melhor orgasmo que já tive na vida. o teu cuzinho é muito apertado e tens um intestino muito enrugado, quero fazer isto mais vezes!
-Posso dormir contigo?
-Podes pequenina!

Vestimos apenas as cuecas, e dormimos abraçados e eu com o cu cheinho de esporra.

Desculpem o conto ser longo, mas como era o primeiro queria explicar bem a minha primeira vez. Tenho muito mais histórias a relatar pois tive e tenho uma vida de putaria, e aventuras.
Vou falar de aventuras da juventude e mais atuais, ou que ainda podem vir a acontecer.