Tenho 23 anos, cabelos castanhos, 1,81m de altura e relativamente sarado. Meu pau tem 20 cm de comprimento por 5,5 de grossura.
Tenho uma irmã de 20 anos chamada Mônica. Desde que éramos crianças, sempre tivemos um relacionamento franco, inclusive falando abertamente sobre sexo. Para ter uma idéia, uma vez, quando ela tinha 16 anos, me pegou me masturbando no quarto. Insistiu tanto em saber como era aquilo, que acabei gozando só para ela ver admirada a porra saindo do meu pau. Depois ela me fez um monte de perguntas sobre o que eu sentia e o escambau. Ela fazia as coisas com tal naturalidade que não chegava a me constranger.
Quando ela começou a namorar e transar com o namorado cheguei a dar um monte de dicas para ela. Depois que ela voltava para casa, me procurava e, brincando, me agradecia.
Quando ela fez 19 anos, sei que começou a transar muito com o namoradinho dela. O problema era que ela, que já era uma morena linda, a cada dia ficava estonteantemente mais gostosa.
Bom. Na época eu estava pegando umas três amigas dela da faculdade. E eu pegava firme, sem dó nem piedade, principalmente uma japonesa por quem eu tinha um tesão especial. Cheguei a fazer a japa se vestir de normalista e passei a pica nela. Mas nenhuma delas tinha o pedigree da minha mana. Meu apelido prá variar era cunhado.
Um belo dia meus pais viajaram numa excursão de fim de semana. Lá pelas 19 horas eu estava sentado lendo uma revista num sofá da sala e decidindo se iria sair ou não, pois chovia um pouco.
O namorado da Mônica, o Renatinho, já estava a mais de um mês em intercâmbio na Alemanha e ela, ou estava falando com ele pelo Skype ou conversando com as amigas pelo celular.
Eu estava distraído, quando percebi que ela entrou na sala e se aproximou da TV para percorrer os canais. Olhei e vi que ela vestia apenas um pijaminha de bichinho, com um shortinho entrando pelo rabo e mostrando aquelas coxas magníficas. (FOTO1) Logo eu chamei a atenção dela: - Pô Mônica! Eu não sou de ferro. Esse teu pijaminha tá me perturbando.
Ela então falou – Tá legal, então ele não vai te perturbar mais. E com a maior naturalidade, tirou sensualmente o shortinho de costas para mim. Eu nunca tinha visto ela assim peladinha. Que bundinha redondinha! Nossa! – Viu? Agora o shortinho não te perturba mais.
Quando eu ia repreendê-la mais uma vez, ela veio correndo e pulou encima de mim, sentando no meu colo e dizendo – Esse teu volume também tá me perturbando. Eu respondi – Pára Mônica. Com isso não se brinca!
Ela começou a bater de brincadeira no meu rosto e a me interrogar – O que você faz com as minhas amigas que elas ficam loucas? Vai! Me conta! Me conta!
Eu relutava. Não ia muito com a cara do namorado dela e sabia que ele não era pegador e nem tinha uma arma do meu calibre. Mas daí a pegar a minha própria irmã não estava nos meus planos.
Ela não estava para brincadeira e dizia – Marcos, eu sei que nós somos irmãos. Só que eu estou a mais de um mês sem transar. O que que eu faço? Saio prá rua e vou dar para um outro cara? Pelo menos em você eu confio que não vai contar prá ninguém. Vamos fazer só uma bolinação? Você sempre foi meu professor.
Eu respondi – Mônica, uma coisa é aula teórica e outra é aula prática. Isso é incesto.
E ela – Se você não quer, então porque o teu negócio está tão duro assim? Só é incesto se você me engravidar.
Então ela tirou a parte de cima do pijama e deitou no sofá abrindo as pernas e alisando as coxas e os peitinhos, dizendo – Vem Marcos, finge que eu não sou sua irmã.
Senti o perfume forte e sensual que ela exalava. Aí eu joguei a toalha. Sempre percebi que ela tinha adoração pelo meu pau e aquilo já era um teste de masculinidade. Tirei o calção, levantei uma das pernas dela, coloquei a cabeça e comecei a meter devagar. Que bucetinha linda se abrindo! Ela começou a gemer e se masturbar como eu nunca tinha visto. (FOTO2) Agora que a merda já tava feita, tratei de não decepcioná-la e comecei a meter com vontade. Não sei se era muito atraso, mas ela pulava e tremia tanto que cheguei a ficar preocupado. Não estando confortável em ficar olhando para a carinha dela, pedi para ela ficar de quatro no sofá e passei a meter por trás naquela xoxota. (FOTO3)
Nós não tínhamos camisinha em casa e nem por um decreto eu ia gozar dentro da buceta da minha irmã. Falei para ele que quando chegasse a hora eu ia gozar fora. Ela respondeu ofegante – Ah não! Come a minha bunda antes. Pensei – Nossa! Como cresceu a minha irmãzinha. Tirei o pau latejante de dentro mirei no cuzinho rosado que eu nunca tinha visto igual. Deduzi que, premeditadamente ela tinha feito uma chuca, pois sabia do meu calibre. Estava tudo planejado por ela, que puxou um envelopinho de lubrificante íntimo e me entregou.
Agora eu começava a ficar aflito de tesão. Besuntei o pau todo e ainda dei uma molhada na ponta com o suco da buceta dela e comecei a tentar colocar a cabecinha. O cuzinho dela era muito apertadinho, mas aos poucos a cabeça passou, ela sentiu muita dor, mas fui colocando e tirando aos poucos e logo alguma coisa lubrificou o rabo dela e eu comecei a meter num ritmo muito forte. (FOTO4) Comecei a meter como eu gosto; prá machucar mesmo. Ela começou a se masturbar e a quase gritar de prazer. Minhas coxas já batiam naquela bundinha lisa e macia, fazendo ondas. Puta que Pariu! Que bunda deliciosa! E que marca de biquíni de louco que ela tinha!
Que situação! Já pensou se me perguntassem qual o cú mais gostoso que já eu comi na vida e eu tivesse que confessar que foi o da minha irmã?
Uma hora parei de meter para não gozar e ela começou num vai e vem mexendo a bunda, engolindo e apertando o meu pau. Parecia que era ela que estava me comendo!
Eu não queria gozar nela, nem mesmo no cuzinho. Não agüentando mais o movimento daquela bundinha faminta, procurei não olhar mais para aquela cena para retardar a ejaculada que eu já sentia que ia ser forte. Mas não resisti muito e avisei que ia gozar fora. Ela rapidamente libertou o meu caralho e o segurou com as mãos. Pensei que ela ia deixar eu gozar nos seus peitos, mas ela aproximou a ponta da boca e, com ela fechada, deixou a porra jorrar na cara. (FOTO5)
Pasmo, fiquei olhando para ela, que irreverente como sempre falou – o que foi? Vai me perguntar que porra é essa? É sua! E faz bem prá pele. E caiu na gargalhada.
Ela foi ao banheiro se lavar e na volta me deu um beijo no rosto, falando: Obrigado mano. Você não tem idéia de quanto eu estava precisando disso. Agora eu sei porque as minhas amigas ficam rindo a toa depois que saem com você. Pena que o Renatinho não seja tão bem dotado nem saiba como comer direito a minha bunda.
Como ela era desprendida! Eu a elogiei, dizendo que ela tava muito gostosa e fudendo que nem gente grande, mas disse ser uma pena que eu não pudesse fazer com ela a metade do que eu faço com as suas amigas. Confessei também – Mônica, falando sério; a tua bunda foi a melhor que eu já comi até hoje. E olha que eu já comi muitas. Ela deu um risinho e não falou mais nada.
Depois pensei comigo. Se esse babaca do Renatinho não der um jeito de comer aquela bunda como ela merece, o primeiro aventureiro que provar daquela iguaria vai levar ela fácil.
Já fazem dois anos desse acontecimento. Decidimos que não podíamos mais ficar sozinhos em casa e nunca mais rolou nada. Só que ela ficou super ciumenta e nunca mais me apresentou uma amiga sequer. Às vezes a sapeca fica me sacaneando cantando a música “Delicia, Delicia! Assim você me mata...”
pô, desse jeito é hoje que eu me mato na punheta... parabéns pelos contos e principalmente pelas fotos, turbinaram tanto meu gozo que esporrei até sobre meu teclado.... ganhou meu voto!
sua irma e uma delicia!
mt bom este conto ...parabens sua irma é gostosinha e uma putinha safada.. tem vt
show de bola amigo...muito safadinha sua irmã. vc vai gostar da minha também...rs. dá uma olhadinha lá no q aconteceu comigo e minhã irmã também.. ops...rs minhas irmãs. o conto é (minha irmã tarada) autor jonas insesto. um abraço!!