Um fim de semana de descoberta juvenil - Parte 2 (O irmão mais velho da minha amiga)



Olá pessoal!
Quem leu meu conto anterior sabe, mas para quem não leu (vá ler!), me chamo Camila, e hoje tenho 26 anos. Sou morena clara com cabelo cacheado. Tenho 1,60 e 55 kg. Sou magrinha, com seios pequenos mas uma bunda redonda, lisa e empinada que é o meu orgulho, e é o que mais chama atenção de todos os homens ao meu redor.

Continuando o conto passado...

Depois que o segurança saiu, eu fui comer alguma coisa e entrei no computador para conversar com minha amiga Raissa, na época (lá por 2009) usávamos o msn messenger para isso.

Contei a ela tudo que tinha acontecido, absolutamente tudo, enquanto ela ficava do outro lado rindo e com inveja. Disse a ela que ainda estava com tesão, mas
que não ia arrumar mais ninguém naquela hora, então iria dormir, já era por volta de meia noite. Combinamos de nos encontrar no dia seguinte (domingo) pela tarde.

Fui dormir. Não dormi muito. A campainha tocou por volta de 01h30.

Quando fui ver, era o irmão da Raissa, Antônio.

Raissa, minha amiga, morava com a mãe e 3 irmãos, sendo dois mais novos, de 11 e 13 à época, e o Antônio com 21 anos. A família toda é loira e de olhos azuis, e Antonio então tinha um rosto lindo, parecia um modelo, mas se vestia como um skatista, com a calça folgada, boné para trás, nunca vi muita graça nesse estilo. Ele tinha 1,86, 70kg, e era um magro saradinho.

Todo gostosinho, e ele sempre tirava brincadeiras com as amigas da irmã dele, mas nunca tinha pensado em ter nada com ele, justamente pq o estilo dele não me chamava a atenção.

Eu fiquei sem entender nada o que ele estava fazendo na minha porta 01h30 da madrugada, e, pelo que pude sentir, levemente embriagado.
- Oi Cami, tudo bem? Posso entrar?
- Tá fazendo o que aqui essa hora?
- Soube que você estava sozinha, quis ver se você queria companhia.

Naquela hora eu tinha acabado de acordar, ainda estava um pouco com sono. Mas vejam, eu era amiga da irmã dele desde criança, tínhamos uma relação próxima, não era uma pessoa estranha. Eu não estava necessariamente querendo nada quando deixei ele entrar, só não queria fechar a porta na cara de um amigo.
Deixei ele entrar, fomos pra o sofá, e eu perguntei

- Diz, o que mesmo você veio fazer aqui?

- Eu tava passando pela sala, e vi que a Raissa estava conversando com alguém no msn. Quando passei, ela fechou rápido a janela e fez de tudo para eu não ver a conversa.

(comecei a gelar e a suar frio...)

- Quando ela foi dormir, eu, como irmão mais velho preocupado, fui pegar o log da conversa (que na época eu não sabia que ficava salvo) e ver se tinha alguma coisa de errado. Aparentemente não.

Nisso, ele tira do bolso uma página da minha conversa com a Raissa, que ele tinha impresso na casa dele e estava toda dobrada. Ele me dá e eu leio, é justamente eu falando tudo que tinha acontecido naquela noite.
Eu começo a tremer, imaginando que ele vai mostrar aquilo para os pais da Raissa, para meus pais.

- Calma Cami, eu não vou mostrar isso para ninguém. Isso não é uma chantagem não. Eu só estava lendo a conversa, e fiquei pensando se não era perigoso você ficar esse fim de semana todo aqui sozinha. Então decidi que eu ia ficar aqui com você, te fazendo companhia, mas só se você quiser.

Entendi o que estava acontecendo, e resolvi entrar no jogo.

- Tudo bem, mas me diz, o que você mais gostou de ler? – E com o olhar eu já indicava que eu estava aberta e disposta a tudo que ia acontecer naquela noite

- Gostei de ver como você tão novinha já é tão puta...

- É? O que mais eu sou? – eu perguntava, enquanto ia tirando devagarzinho minha blusa

- Uma piranha...

- O que mais? – já estava ajoelhada na frente dele, desabotoando a sua calça...

- Uma vadiaaaaa (nisso, dei uma mordida no pau dele por fora da cueca, só pra ver quão duro já estava, estava no ponto...)

Tirei o pau dele pra fora, ele era branco, com a cabeça rosada, devia ter uns 19cm, cheio de veia, suculento... do tipo que desliza fácil na boca.

Comecei punhetando ele, enquanto dava beijos e cuspia, pra ele ficar bem duro e bem molhado. Depois comecei a chupar, era uma delicia, a baba escorria da minha boca, mas aquele pau continuava dentro como um picolé que eu não queria parar de chupar, por mais que me sujasse. Eu subia as mãos pelas coxas dele e cravava minhas unhas. Ele segurava com força meus cabelos cacheados e forçava minha cabeça no pau dele nas horas que queria que eu engolisse ele todo.

Sempre que possível mantendo contato visual, queria ver aqueles olhos azuis virando pra trás, queria que ele olhasse pra baixo e visse o quanto eu tava sentindo prazer em dar prazer a ele.

Ele já estava completamente sem roupa e eu também. Eu parava de chupar para respirar um pouco, e esfregava seu pau molhado nos meus seios, enquanto ele me dava um delicioso beijo de língua.
Ele diz que está perto de gozar, pergunta se pode gozar na minha boca. Eu não respondo mas volto a chupar, rápido, com ajuda das mãos, e bem rápido. Ele se debate, me xinga, segura meu cabelo, até que eu sinto os jatos enchendo minha boca. Naquela época eu ainda sentia um pouco de nojinho, mas eu não queria demonstrar, queria ser experiente e me espelhava nas atrizes pornôs. Imaginava que era isso que precisava fazer pra dar prazer ao homem, que eles gostavam disso, então eu abri minha boca pra ele ver ela cheia... limpei os cantos da boca e engoli...

Ele me pegou no colo, fomos nos beijando até o quarto. Pedi pra ir pro quarto dos meus pais, onde a cama era maior. Lembro que ele disse algo do tipo:

- Não, quero te comer na tua cama de princesinha. – Dei uma risada alta nessa hora, mas vamos lá

Quando deitamos na minha cama, ele ainda não estava 100% recuperado, então ficamos nos beijando, e ele foi me satisfazer com seus dedos. Enfiou um, ficou fazendo aquele carinho gostoso, procurando seu caminho. Botou dois e a coisa foi ficando mais gostosa, o corpo começa a arrepiar e a respiração fica ofegante. Ele começa a botar com força, e quer continuar me beijando mas eu não consigo beijar porque quero gemer, quero gemer alto, mas ele continua me beijando, e minha respiração vai ficando forte, e eu vou ficando louca, e começo a gritar

- vai, me come, me come, me come

Nisso ele para de beijar, sobe em cima de mim, se encaixa entre minhas coxas, levanta minhas pernas em frango assado e enfia praticamente todo o seu pau de uma vez, no que eu dou um grito que deve ter acordado toda a vizinhança.
Agarro minhas unhas na bunda dele, enquanto ele vai martelando com pressão, enfiando, eu sinto tudo. Eu peço pra ir mais devagar, ele me dá um tapa na cara - Cala a boca vagabunda
Quanto mais eu arranhava as costas dele, mais eu apertava ele, mais rápido ele ia, mais louca eu ia ficando querendo gritar.

Eu via que ele já não conseguia mais parar, ele estava num ritmo tão forte, que era como se o corpo dele já estivesse se mexendo sozinho, e ele só ficava falando – Vadia, piranha, vagabunda, cachorra, puta.... enquanto metia, metia, metia, não parava de enfiar aquele pau duro e molhado dentro de mim.
Eu já não conseguia segurar minhas pernas no alto, já estavam fracas (afinal, eu já tinha dado algumas horas antes pro motoqueiro) e toda vez que fazia que ia baixar, ele pegava elas e botava em seu ombro, o que fazia com que a penetração fosse cada vez mais funda e forte.

Até que chegou o momento, ele aumentou ainda mais a velocidade, estava fora de controle, aí tira o pau dele com tudo (eu não sei oq aconteceu comigo nessa hora, acho que perdi a consciência por alguns segundos)... e ele goza tudo em cima de mim.. na minha barriga, nos meus seios, um pouco bateu no meu queixo.

Deitamos um do lado do outro por alguns minutos em silencio, respirando.

Acabamos dormindo, abraçados, sujos de porra, suados.

Acordamos umas 12h, com a irmã dele, minha amiga Raissa, tocando a campainha de casa.
Contamos para ela o que aconteceu. Demos boas risadas. Passamos o resto do dia tomando banho de piscina e nos divertindo. Em um determinado momento, ela foi embora para que pudéssemos ter nossa despedida. O Antonio acabou virando um pau amigo durante minha adolescência, mas nunca rolou nada sério entre nós.
Esse foi o meu fim de semana.
Estou adorando a receptividade de vocês às minhas histórias.

Qual devo contar em seguida?
(a)        Quando perdi a virgindade, junto com minhas amigas Juliana e Raissa, em um acordo que fizemos de perdermos juntas.
(b)        Minha experiência de “escrava” com um professor do ensino médio?

Foto 1 do Conto erotico: Um fim de semana de descoberta juvenil - Parte 2 (O irmão mais velho da minha amiga)


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Comentários


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docmaster Comentou em 26/11/2020

História deliciosa, votado

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fernando1souza2 Comentou em 10/11/2020

Coisa linda, continua e coloca fotos

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breno33 Comentou em 10/11/2020

Resp: A Tenho pra mim que essa raissa é apaixonante e muito safada. Seus contos estao deixando meu pau inxado de tesão

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aventura.ctba Comentou em 09/11/2020

Amei seu conto meu amor, votado é claro, leia meu último conto, vou adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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tmdf Comentou em 09/11/2020

Excelente conto! Conte em seguida a opção B

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gozando Comentou em 07/11/2020

Delícia de conto ✊🏽💦💦💦💦💦💦 Opção A

foto perfil usuario gozando

gozando Comentou em 07/11/2020

Delícia de conto ✊🏽💦💦💦💦💦💦 Opção A




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Ficha do conto

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milainter

Nome do conto:
Um fim de semana de descoberta juvenil - Parte 2 (O irmão mais velho da minha amiga)

Codigo do conto:
167234

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/11/2020

Quant.de Votos:
14

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