Outro homem engravidando minha mulher 4

Me beijou forte, senti o gosto do Arthur na boca dela, ela me lambia e me beijava forte. Meu pau endureceu e ela pediu pra eu comer ela e gozar na boca. Tirei minha roupa correndo e quando fui penetra-la ela me mandou chupar ela primeiro. Cai de boca na bucetinha dela. Estava vermelha de tanto levar surra de rola. Porra escorria. Chupei ela toda, lambi ate sorver todo caldo. Ela gemia de leve, como se aquilo relaxasse ela. Pediu minha pica, enfiei nela mas ela nem gemeu. Estava mais larga, muito molhada pela porra. Depois de alguns minutos ela quis me chupar e chupou ate eu gozar. De novo ela lambia toda minha rola sempre procurando a porra do Arthur...

Arthur acabou nao podendo ir ao nosso encontro mas disse que no dia seguinte ele voltaria.
No dia seguinte ele acabou ligando dizendo que nao poderia nos encontrar, vi a cara da Ana de decepção. Ao telefone, ele pediu pra falar com ela, o que me deixou com muito ciúme, especialmente quando ele falou algo e ela deu uma risadinha de puta. Perguntei o que era e ela disse que ele so estava falando bobagens.
Voltamos pra casa e a semana foi normal, nada dela engravidar ainda. Acho que ele a pegou no finalzinho do período fértil. Numa terça-feira, ele me liga, diz que estava indo para campinas e que precisava de um lugar pra ficar e que assim teria a semana toda pra engravidar minha esposa. Eu disse que nao era necessário pois ela nao estava no período fértil e que nao engravidaria, no que eu disse isso, ao mesmo tempo a Ana disse “deixa eu falar com ele” e ele fala a mesma coisa querendo falar com ela. Nao tive como nao passar o telefone e ela começa a falar toda animada dizendo “claro que sim, você fica aqui em casa. Vou te mostrar campinas, tem uns lugares ótimos pra gente ir”... Eu estava puto, quando ela desligou nos brigamos. Ela tentou me acalmar dizendo que o objetivo era ela engravidar e que quanto mais eles transassem, mais eram as chances. Tentei argumentar que ela nao estava ovulando mas ela insistiu dizendo que nao era tao regulada assim e que era melhor eles continuarem tentando. No dia seguinte nao vi Ana, ela saiu pro salao, depilação, compras no shopping, praticamente mudou o guarda roupa, estava mais safada ao se tratar das vestimentas. Saias curtas, shorts, lycras e leggins e muitas, mas muitas calcinhas fio dental. Algumas eram extremamente pequenas e como ela é grande, ficavam quase sem aparecer naquele bundao dela. No fim do dia seguinte Arthur chega, ela vestia uma micro calcinha, cinta liga e uma sainha curta com uma blusinha sem sutiã. Ele entrou como se a casa fosse dele, mal olhou pra mim e ja foi abraçando a Ana. Me cumprimentou e disse que estava exausto e que pediu pra tomar um banho. Nos ja havíamos jantado e estávamos prontos pra dormir. Ele tomou banho e perguntou “aonde vamos dormir?”. Eu disse que ele dormiria no quarto de hospedes sozinho. Quando ele olhou o quarto, a cama era de solteiro. “eu nao durmo em cama de solteiro, vou usar o seu quarto. Você dorme aqui e eu durmo na sua cama com a Ana. Nisso ela ja interviu dizendo “amor, deixa, ele esta nos fazendo um grande favor, ja nos ajudou tanto. Nao custa nada”. “ta bom, você pode dormir com ela, mas nao quero vocês transando sem eu estar presente. Aqui nao é putaria, nos temos um objetivo e o prazer nao é ele”. “Tranquilo cara, so vamos dormir, qualquer coisa a gente te chama, mas eu estou exausto, nao conseguiria transar hoje”.
Eles entraram no nosso quarto e fecharam a porta, nao pude mais ouvir o que se passava ali. Fui pro quarto de hospedes e tentei dormir mas nao conseguia. Fui ate meu quarto e ouvi gemidos bem baixinhos dela e alguns sussurros. Claro que estavam transando e eu nao podia fazer nada.
De manha, acordei e eles ja estavam de pe. Ela usava uma camisola bem curtinha transparente, muito de puta, com um fio dental muito indecente. Nunca a vi dessa forma. Ela deixaria ate gay com o pau duro. Ele o tempo todo passava a mao nela. Estava somente de cueca e sem camisa. O cara era perfeito, corpo incrível, nao tinha como competir. E parecia que o pau estava sempre meia bomba, tipo pronto pro ataque se precisasse. Eu tinha que ir trabalhar mas nao queria deixa-los sozinhos, mas nao tinha jeito. Eu estava me sentindo muito corno. Falei que sairia e mais uma vez disse pra ela que nao queria que eles transassem sem que eu estivesse la. Os dois falaram que sim.
O dia passou devagar, uma droga. Eu ligava pra ela e ela nao atendia, me ligava depois, as vezes ofegante, eu sabia que ele estava comendo ela e eu nada podia fazer. Sai do trabalho 1 hora mais cedo e cheguem em casa em silencio, fui ate o quarto bem devagar mas ja na entrada de casa eu ouvia os berros dela e eles eram bem claros “come meu cu, soca com força, me bate”. Eu nao acreditava, aonde que isso era pra fazer filho? Eu estava sendo muito chifrado, muito corneado. Nao podia acreditar, ela nunca tinha me dado o cu, mal deixava eu chupar seu anelzinho e estava gritando pedindo rola pra um cara que tinha um pau gigantesco e muito maior que o meu. “vai, goza na minha boca, quero sua porra”. Nem dentro dela ele tava gozando. Nunca iria engravida-la. Sai de casa e voltei fazendo barulho, ele estava no banho e ela com um tomara que caia e calcinha fio dental veio ao meu encontro me beijando. Um beijo com gosto de porra. Beijei ela e reclamei do que ela estava vestindo, ela me disse que era normal, que a ideia era de ter o Arthur com bastante tesao e que o quanto mais ele comia ela, mais eram as chances dela engravidar então queria ele sempre com muito tesao. Ela estava diferente, mais putinha, mais safada. Perguntei se ela tinha transado com ele e ela me confessou que sim. Fiquei puto mas ela foi me tranquilizando dizendo “vc nao quer um filho? Então amor, tenho que transar com ele o máximo que ele conseguir”. Acabei aceitando mas nao comentei do sexo anal. Ela estava uma delicia, a calcinha era minúscula, nunca tinha visto ela usando calcinha assim. Era tao pequena atraz, era somente um fiozinho e na frente quase nao cobria a buceta dela que nao era pequena. O top dela era meio transparente, então ela estava muito putinha. Arthur saiu do banho, se secou e veio ate a sala pelado e segurando ela pela cintura mandou ela pegar uma cerveja pra ele. Ele me cumprimentou e voltou pro quarto. Ana saiu rebolando, pegou a cerveja e entrou no quarto fechando a porta. Ficaram la um tempo ate ela voltar falando pra eu pedir umas pizzas pra janta. Isso ficou por dias. So ouvia ela gemendo mais e mais e sempre ele comia o cuzinho dela. Eles nao fechavam a porta e as vezes eu entrava e ele tava comendo o cu dela enquanto ela gritava pedindo porra na boca dela. No meio da noite eu ia ate o quarto e via eles abracados dormindo como um casal apaixonado. As vezes ela vinha no quartinho e fazíamos um 69, ela ja nao me pedia mais sexo, me chupava e colocava a bucetinha na minha boca e eu via a porra escorrendo na minha boca, geralmente saindo do cuzinho dela. Eu estava ja acostumado com o gosto da porra dele saindo dela, ja nao chupava mais a bucetinha dela com o gosto normal dela, sempre com o gosto do pau dele... Arthur veio e ficou em casa umas 3 vezes por 1 semana e pouco sempre. Quando ele ia embora ela ficava muito tarada mas eu nunca fiz ela gritar e gozar da mesma forma que ele.
O tempo passou e finalmente ela me disse que a menstruação dela estava atrasada. Fizemos o teste de farmácia e ela estava gravida. Foi uma alegria. Soubemos 1 semana antes de quando, na teoria, ela estaria no período fértil e na semana que o Arthur viria ficar em casa pela quarta vez. Ela correu e ligou pra ele....

continua