Meu namorado com meu amigo em uma festa à fantasia (Gay Cuckold) – Parte 2



Era chegado o dia da festa à fantasia na qual eu iria trocar de lugar com meu amigo Eduardo, que passaria a noite com meu namorado Rafael. Eu estava num misto de nervosismo e tesão quando recebi o Edu no início da noite na minha casa.

Após tanto tempo sem nos vermos, nosso reencontro foi muito caloroso. Colocamos a conversa em dia enquanto tomávamos algumas cervejas. Eu até tentava dar atenção ao meu convidado, mas na minha cabeça todos os pensamentos conduziam à possibilidade de meu namorado acabar nos braços do Edu naquela noite. Eu reparava no corpo do Edu e na forma de falar dele e cada vez mais me convencia de que meu plano tinha tudo para dar certo. Antes de vê-lo, eu temia que alguma discrepância pudesse existir, mas naquele momento nós apresentávamos o mesmo porte físico e o mesmo tom de pele exatamente.

Terminada a etapa de conversar sobre amenidades, o Edu e eu repassamos o plano que eu havia criado. Ele vestiria a fantasia de ninja que meu namorado esperava que eu usasse e eu vestiria a fantasia de múmia que escondia por completo a minha identidade. Entreguei a ele a fantasia imaginando que ele se vestiria no banheiro, mas o Edu tirou a camiseta e a bermuda que vestia, ficando somente com uma cueca boxer apertada diante de mim. Eu já o havia visto despido daquela forma, mas dessa vez era diferente. Naquela noite, o Edu era o cara que, se tudo desse certo, teria o meu namorado à sua disposição. Meus olhos percorreram todo o corpo do Edu enquanto ele vestia aquela fantasia, parando ao final para apreciar por algum tempo o volume entre suas pernas, que ficou marcado na roupa. Para todos os efeitos, eu via a mim mesmo vestindo aquela fantasia.

Tomei meu celular e enviei uma mensagem dizendo ao Rafa que a fantasia tinha ficado ótima. Ele já estava se dirigindo à festa com seus amigos e pediu que eu enviasse uma foto para mostrar como tinha ficado no corpo. Aquela foi a deixa perfeita para testar a situação: pedi ao Edu que tirasse uma selfie na claridade, sabendo que seus olhos e parte do seu corpo ficariam visíveis naquela foto de uma forma que a meia-luz de dentro da boate não permitiria. Meu namorado respondeu dizendo apenas que eu estava um tesão e que mal podia esperar para me dar uns amassos. Edu e eu respiramos ao mesmo tempo aliviados e apreensivos, pois a partir daquele momento o plano estava em curso. O aspecto visual da nossa troca de papéis estava coberto, e pela forma como o capuz da fantasia cobria a boca do Edu, sua voz, mais grave que a minha, ficava suficientemente abafada para não chamar atenção, ainda mais com o som alto que teríamos dentro da boate.

O Edu me ajudou a atar as bandagens que eu havia comprado de modo que meu corpo inteiro ficou coberto. Eu poderia ser qualquer um por baixo daquela fantasia de múmia. Chamamos um táxi e nos deslocamos para o local da festa, que apresentava uma fila um pouco longa. Trocando algumas mensagens durante os minutos enquanto aguardávamos na fila para entrar, o Rafa me disse que ele e seus amigos estavam no andar de baixo da festa, próximos ao bar. Combinei com o Edu que ele iria direto para o andar de cima e aguardaria por uns cinco minutos antes de descer para encontrar meu namorado. Eu queria observar um pouco meu namorado e circular próximo a ele para garantir que o plano fosse abortado se, por ventura, meu namorado me reconhecesse somente pela fenda na fantasia de múmia que deixava meus olhos à mostra.

A festa estava lotada a ponto de a locomoção de um ponto a outro da boate se tornar difícil. Eu andava esbarrando em outros caras e em algumas poucas meninas que também estavam na festa. Passei por vampiros, zumbis, jogadores de futebol e algumas fantasias genéricas que deixavam os rapazes praticamente seminus até encontrar o grupo de amigos do meu namorado dançando no local que ele havia me indicado por mensagem. O Rafael se destacava facilmente em meio aos demais, com seu corpo lindo à mostra. Ele dançava com os olhos entreabertos, balançando a cabeça e movimentando o corpo de uma forma suave de um lado para o outro. Encostei em um pilar por algum tempo observando aquela cena. Logo percebi que eu não era o único, pois ao redor, avistei alguns garotos olhando para o meu namorado com interesse, mas o Rafa continuava dançando alheio a tudo aquilo, de vez em quando trocando alguma palavra ou uma risada com seus amigos.

Aproveitando o pouco tempo que eu tinha até que o Edu descesse conforme havíamos combinado, me aproximei da roda de amigos deles e fiquei ali durante algum tempo. O Rafael ficou por algumas vezes alinhado comigo e até olhou na minha direção, sem reagir com reconhecimento a mim de nenhuma forma. Iniciando meu afastamento dali, cruzei para o fundo da pista, passando pelo Rafa no caminho. Percebi que o safado tinha escolhido usar uma cueca tipo sunga, bem cavada, deixando à mostra ainda mais das suas coxas e até a marquinha de bronzeado que ele ainda mantinha na pele. Não resisti e colei meu corpo no dele ao passar, forçando meu quadril contra a bunda dele e colocando brevemente uma mão na sua cintura. O Rafael se voltou para mim, encontrando meus olhos com um sorriso no canto da boca, e logo continuou a dançar como se nada tivesse acontecido. Agora eu sabia que era assim que meu namorado reagia quando era abordado dessa forma em uma festa!

Alguns instantes depois, avistei o Edu se aproximando dali com sua fantasia de ninja. Ele até me surpreendeu ao chegar abraçando o Rafa por trás de forma carinhosa, algo que foi retribuído com entusiasmo pelo meu namorado. O Rafa trocou algumas palavras “comigo”, mas foram coisas que eu naturalmente não poderia distinguir de onde espiava a tudo. Os amigos do Rafa também se aproximaram do Edu para “me” cumprimentar, e logo vi o Rafa puxar o Edu pela mão, o direcionando para o bar. O Rafa já apresentava sinais de que tinha consumido algumas doses de bebida, e enquanto aguardava atendimento para trocar sua ficha por mais uma, dançava apoiado contra o bar com o Edu colado nas suas costas, recebendo dele um carinho delicado nos braços.

Meu namorado seguiu dançando e trocando algumas carícias com o Edu, que aproveitava tudo, mas mantinha cautela para não correr o risco de revelar sua identidade. O Rafa estava ficando mais solto e seus carinhos exploravam cada vez mais o corpo do meu substituto. Quanto mais o Rafa bebia, mais a dança dele envolvia rebolar forçando o seu corpo contra o do Edu. Não era só o efeito do álcool que o desinibia, mas também o fato de que, com o transcorrer da noite, os amigos do grupo foram saindo dali um a um para trocar beijos com outros garotos em algum canto da festa.

Pela primeira vez na noite, o Rafa se viu dançando só “comigo” no meio da pista. Ele se virou de frente pro Edu e levantou somente a parte de baixo do capuz da fantasia de ninja, revelando a sua boca. De onde eu estava, vi os rostos dos dois se aproximarem e meu namorado iniciar um apaixonado beijo de língua no meu amigo. O Edu percorria o corpo do Rafa com suas mãos, tocando diretamente a sua pele, que ficava descoberta pela fantasia de gladiador. Ele explorava todo o peito e as costas do meu namorado, por vezes apertando seus braços e descendo para passar a mão nas suas pernas. O Rafa respondia a tudo se entregando ao Edu, beijando-o sem parar, com as mãos apoiadas na lateral do corpo dele. Os dois ficaram se beijando desta forma apaixonada por alguns minutos e eu acompanhava tudo a alguns metros, com a visão parcialmente encoberta pelas pessoas que dançavam entre nós. Quando alguns garotos que estavam na frente deles saíram, pude ver que o Rafa havia descido um de seus braços e tratei de chegar mais perto para tentar ver em detalhe o que ele fazia. Ele estava discretamente massageando o pau do Edu por cima da calça. Eu não conseguia distinguir na escuridão se o Edu estava de pau duro ou não, mas eu certamente tinha ficado como uma pedra assistindo àquela cena.

Meu namorado começou a falar algo com o rosto colado no do Edu. Pela forma como ele se movia, eu percebia que ele já estava bastante alcoolizado. Eles conversaram por algum tempo, dando várias risadas, e encerraram com um beijo, antes de saírem daquela pista de mãos dadas. Meu namorado tomava a frente, guiando o Edu para a escadaria que levava ao segundo andar. Eu os seguia, mantendo alguma distância para que minha presença não parecesse suspeita. Os acompanhei, cruzando a pista de dança e alcançando o fundo, onde os dois sumiram por trás de uma entrada além da qual nada se via.

Tive que reunir todas as minhas forças para aguardar alguns instantes do lado de fora e evitar a chance de arruinar a execução daquele plano. Quando não pude mais me conter, entrei por aquela passagem, escutando o volume da música da festa se tornar abafado conforme eu avançava por um caminho cada vez mais escuro. Ao final daquele corredor, alcançava-se à esquerda a entrada de uma sala ampla cuja escuridão não deixava dúvida: era o dark room.

Sem enxergar um palmo diante de mim, entrei naquela sala a passos curtos, escutando alguns sons perdidos de beijos e conversas. Mesmo sem poder ver, eu conseguia sentir a presença de várias pessoas ali dentro, e por vezes até sentia meus pés ou mãos acidentalmente tocarem alguém. Pouco a pouco, meus olhos foram se adaptando e passei a distinguir vultos de pessoas espalhados por aquela sala. Alguns caras circulavam passando a mão nos corpos de quem eles encontravam no caminho, e havia algumas duplas e trios de caras se agarrando em diversos pontos dali.

Comecei a circular também, me desvencilhando de algumas mãos que buscavam me apalpar. Por algumas vezes pensei que tivesse encontrado o Rafa e o Edu, para logo depois perceber se tratar de outras pessoas. Já estava na segunda ronda pelo dark room e começava a me perguntar como eu poderia tê-los perdido ali dentro. Foi quando percebi que a parede ao fundo do cômodo apresentava três portas, e as que ficavam nas laterais pareciam estar fechadas. Abri a porta que ficava no centro e entrei, fechando-a por dentro.

O som do que se fazia dentro daquelas cabines escapava, e eu podia escutar conversas vindo dos dois lados. Me posicionei mais próximo da parede esquerda e pude escutar uma voz masculina dando ordens a algum rapaz que dava respostas rápidas em uma voz mais aguda em meio a seus próprios gemidos. Aquelas vozes eram estranhas a mim, mas ainda assim quis ver a quem pertenciam. Assim como nos filmes que eu havia visto, as cabines tinham uma abertura como um “glory hole” que permitia espiar o que se passava ao lado. Me ajoelhei e observei com dificuldade na penumbra um homem forte, que devia ter em torno de 40 anos, comendo um garoto magro, que não devia ter mais de 20. Não eram eles quem eu estava procurando.

Aproveitei que já estava ajoelhado e desloquei meu corpo para tentar ver o que acontecia através da abertura à direita. Eu via somente as pernas de dois caras que estavam se beijando e se agarrando ali dentro. Quando consegui discernir alguns adornos vestidos por eles, entendi que eram o Rafa e o Edu. Tomei um susto e me afastei com o som alto de algo caindo no chão. Uma a uma, as peças da fantasia do Rafa foram sendo removidas até que meu namorado ficasse totalmente nu enquanto tinha seu corpo beijado e explorado pelo Edu. Com o coração batendo acelerado no meu peito, eu acompanhava com o pau duro cada movimento dentro da cabine ao lado.

Percebi os dois se afastarem e então o Rafael se ajoelhou diante do Edu. Ele estava agora com seu rosto na mesma altura da abertura do glory hole, mas como estava posicionado um passo à frente, não ficava perfeitamente alinhado a ele. Eu via meu namorado pelas costas com sua cabeça próxima do corpo do Edu. Ele ainda demorou um pouco para conseguir soltar as calças que o Edu vestia e as baixou até seus tornozelos. Não pude ver o pau do Edu, pois o Rafa começou a chupá-lo imediatamente, arrancando um gemido alto do meu amigo. Ele estava chupando com muito tesão e parecia por vezes engasgar e ficar ofegante. Isso deve ter excitado ainda mais o Edu, que segurou a cabeça do Rafa com as duas mãos e começou a estocar com força, fazendo-o emitir um som alto de engasgo. Ele permitiu um momento para que o Rafa pudesse se recompor, após o qual o ergueu e encostou contra a parede onde ficava o glory hole, colocando-o de costas para si. Nessa posição, o corpo do Rafa estava muito próximo de mim e eu via o pau dele totalmente duro próximo à abertura por onde eu espiava.

Por um momento não entendi o que o Edu estava fazendo quando o vi levar uma das mãos à sua calça, que estava presa entre os tornozelos. Mas ele então puxou de lá um envelope, rasgou-o e desenrolou sobre seu pau uma camisinha. Em seguida, chupou o cuzinho do meu namorado rapidamente e cuspiu nele e no seu próprio pau, começando a pincelar a entradinha com delicadeza.
Eu assistia a tudo aquilo atônito, evitando encostar no meu próprio pau por medo de gozar. Naquele momento, na penumbra, eu finalmente tinha alguma visão do pau do meu amigo. Como eu esperava, era semelhante ao meu em tamanho e grossura, mas a cabeça era mais destacada que a minha, mais protuberante. Por outro lado, finalmente eu tinha descoberto uma grande diferença entre o Edu e eu: ele tinha bolas bem maiores que as minhas! Era um saco grande e redondo, um pouco peludo, mas com duas bolas pesadas bem definidas.

O Rafael foi baixando seu corpo aos poucos, recebendo aquele pau que permanecia extremamente duro e que volta e meia pulsava dentro do meu namorado, arrancando gemidos. Por fim, o Rafa o recebeu inteiro, encostando a bunda nas bolas do Edu. Foi o que bastou para que se iniciasse um movimento de vai e vem frenético em que o Edu socava e dava tapas na bunda do meu namorado, fazendo soar alto um som de batida de pele contra pele toda vez que seus corpos se encontravam. A parede fina da cabine parecia balançar a cada metida mais forte e eu via o pau duro do meu namorado babar enquanto seu cuzinho era aberto pelo meu amigo.

O Rafa estava gemendo muito alto. Ele parecia não se importar com a presença de ninguém e incentivava o Edu a meter cada vez mais forte. Ele começou a dizer frases do tipo “goza em mim!” e “me dá leite!”, que são coisas que ele sabe que me excitam muito. O Edu passou a responder com uma voz rouca “quer leite?”, “quer que goze dentro de ti?” e meu namorado só respondia que sim. De repente, o Edu tirou o pau de dentro do meu namorado, levou a mão à base e removeu a camisinha, jogando-a no chão. Com a mão de volta ao seu pau, ele o direcionou para dentro do meu namorado e reiniciou o movimento de vai e vem forte, agora sem qualquer barreira entre eles. Nem preciso dizer que isso não estava nos meus planos com o Edu! Ele não tinha recebido autorização para comer meu namorado sem camisinha!

Os gemidos dos dois ficaram mais fortes e mais frequentes e eu via de perto, através da abertura na parede, o pau do Edu entrando e saindo livremente do meu namorado. Fui pego de surpresa quando o Rafa avisou que ia gozar e começou a liberar vários jatos de porra contra a parede, alguns deles atravessando a abertura e vindo parar no chão da minha cabine. Tão pronto isso aconteceu, o Edu soltou um gemido alto e grave que me fez aproximar tanto quanto pude da abertura para ver o que acontecia com mais detalhes. A musculatura logo abaixo das suas bolas estava firme e pulsava bombeando esperma pra dentro do meu namorado. A parte do seu pau que estava exposta fora do cuzinho do Rafa pulsava fortemente em sincronia, e um pouco de porra começou a escorrer em volta, acabando por pingar no chão. Após o que devem ter sido seis ou sete jatos dentro do meu namorado, o Edu removeu seu pau, revelando uma quantidade muito grande de porra que também escorreu e caiu no chão.

O Edu e o Rafa se recompuseram e saíram do dark room e eu fui até a cabine deles para ver a porra que estava no chão. Como a maior parte da porra do Rafa tinha atingido a parede, dava pra diferenciar facilmente qual era a porra que pertencia ao Edu, e a quantidade era impressionante. Uma porra espessa e branca que formava uma poça no chão e impregnava o ar com aquele cheiro característico. Tirei uma foto com flash pelo celular para guardar como recordação e terminei a punheta que tinha começado assistindo os dois. Gozei em meio minuto, adicionando minha porra à do meu amigo e do meu namorado e saí dali.

Na boate não encontrei mais nem o Edu nem o Rafa, que eu imaginei terem ido embora. Como o Rafa e eu já tínhamos combinado de não dormir juntos naquela noite, não seria problema ele e o Edu pegarem táxis em separado, preservando a identidade do meu amigo. Fui para casa, tomei um banho rápido e dormi assim que minha cabeça tocou no travesseiro. Acordei no dia seguinte com várias mensagens do Rafa no celular, dizendo que aquela tinha sido a transa mais fantástica que já tínhamos tido.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico garotogaycuck

Nome do conto:
Meu namorado com meu amigo em uma festa à fantasia (Gay Cuckold) – Parte 2

Codigo do conto:
167357

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/11/2020

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