Preso no Elevador




Eu havia acabado de entrar na garagem do prédio onde eu moro, depois do trabalho e estava muito cansado para pegar as escadas, por mais que eu soubesse que estava chegando uma tempestade, com nuvens negras e carregadas e que, normalmente, na parte da cidade onde fica o meu apartamento, acontece apagões. Da garagem ao meu andar, que fica no décimo terceiro andar, o elevador foi sem problemas e eu me senti aliviado com isso.

Chegando ao meu apartamento, exausto, fui logo abrindo uma garrafa de vinho e indo com a taça para a banheira, a fim de relaxar em “grande estilo”. O banho foi demorado e quase relaxei todas as partes do meu corpo, porém, apenas o meu pau não deixou de ficar duro. E como estava cansado demais para me masturbar, sem falar que eu não estava com nenhuma mulher na minha safada mente, deixei meu membro para lá e fui me vestir, para finalmente, jantar.

Olhei para a janela do meu quarto e além escutar a chuva que caía torrencialmente no bairro onde eu moro, percebi que algumas luzes da rua já começaram a falhar e até sussurrei para mim mesmo:

-Ainda bem que eu não vou sair do meu apartamento.

Coloquei a minha roupa de “ficar em casa”, que consiste numa calça moletom e uma camiseta branca com pantufas e depois de passar um desodorante, meio que por “vício”, passei um perfume também. Duas borrifadas no meu pescoço, apenas para me sentir mais “limpo”.

Quando fui para a minha cozinha, eis que não vejo o embrulho da minha janta, que na saída da empresa onde eu trabalho, passei num restaurante de comida chinesa para comprá-lo. Bati com a minha mão na testa e me lembrei de que havia deixado no banco de trás do meu carro e como estava de “cabeça cheia”, acabei me esquecendo de pegá-lo.

Olhei no relógio do meu celular e ao ver que já chegava às vinte e uma horas, meu relógio da barriga começou a “tocar” e sem pensar muito, peguei a chave do meu carro e entrei no elevador, ainda sabendo que eu poderia ter o azar de ficar preso dentro do elevador, contudo, ainda estava muito cansado para descer uma “infinidade” de degraus.

Chegando a dois andares abaixo do meu, eis que entram duas gostosas no elevador, prontinhas para a balada e uma delas, a loira, eu já havia levado para o meu apartamento após ajudá-la em sua mudança para o bloco onde eu moro. E assim que a gente bateu o olho um no outro, um “fogo” se acendeu dentro de mim. Se meu pau já estava duro, ficou é latejante, sem meu controle, dentro da minha calça moletom.

Cumprimentei a loira que custei a lembrar do nome, afinal, a gente só transou por alguns dias, no ano passado, mas a amiga dela, uma morena muito mais gostosa do que a minha vizinha, disse seu nome e assim, pude cumprimentar minha vizinha loira com mais “carinho” e claro, cheio de olhares pelo decote que ela estava usando.

Porém, quem se interessou mais por mim foi a tal amiga da minha vizinha, que estava num maravilhoso e sexy vestido amarelo, cor de outro brilhante. De cabelo solto e liso, que estava “escondendo” o outro decote, pude dar uma olhada naquela delícia, na maior cara de pau. Então, a amiga da minha vizinha estica a mão e se apresenta:

-Valquíria. Prazer!

Pego a mão dela e a beijo, dando uma olhada nada discreta nos olhos da morena e já me esquecendo da minha vizinha, para falar:

-Maurício. E que prazer...

Valquíria então balança a cabeça para tirar seu cabelo de cima do decote e me agracia com a mais bela visão de um par de peitos durinhos e soltinhos dentro do vestido, me deixando com a boca seca, e claro, com cara de tarado.

Minha vizinha se contorceu, incomodada e ao que pareceu, com ciúme e eu, usando isso para “mais tarde”, ou seja, para tê-la numa próxima oportunidade, fiz questão de puxar a Valquíria para perto de mim e dar os três beijinhos, cheio de segundas intenções, já que com o corpo dela colado ao meu, ela sentiu meu membro duro em suas coxas e tanto é que ela dera uma discreta roçada de pernas no meu cacete, me fazendo gemer baixinho. Dei o primeiro beijo na bochecha dela demoradamente, para que no segundo beijo, eu desse próximo à boca, onde os lábios estavam com um batom vermelho escuro e o terceiro beijo foi no pescoço, com direito a dar uma mordidinha.

E neste momento, no qual eu estava dando uma leve mordida no pescoço da amiga da minha vizinha, foi que o elevador parou de repente e as luzes se apagaram, ligando apenas uma luz azul de emergência.

Eu e Valquíria quase soltamos fogos de felicidade, enquanto que a minha vizinha se assustou. Em segundos, comecei a beijar na boca daquela morena, deslizando minhas mãos por todo o corpo dela. Valquíria me agarrou de um jeito que começou a tirar a minha camiseta branca, muito a contragosto de parar de me beijar para isso, gemendo e sussurrando na minha orelha:

-Estava louca para realizar essa fantasia!

E eu não sabia qual era a fantasia. Transar no elevador ou transar com um estranho, dentro de um elevador com uma amiga por perto? Enfim, eu fui logo passando as minhas mãos nas coxas dela, subindo minhas mãos por entre as pernas até finalmente tocar a calcinha de Valquíria, que já estava úmida e quente.

-Vocês dois não vão transar aqui comigo olhando, não é? – perguntou minha vizinha, de boca aberta, chocada e sem conseguir tirar os olhares de sua amiga e de mim.

Nem respondemos à loira e continuamos a nos pegar. Deixei que Valquíria tirasse a minha camiseta e com a mão já dentro da minha calça moletom, acariciando a minha rola por cima da cueca, que não parava de latejar.

Eu estava quase engolindo a Valquíria, que beijava de um jeito excitante e fervorosamente e então, puxei a calcinha dela com força, rasgando-a com facilidade e a virei violentamente contra a parede de metal do elevador. Valquíria dera um grito sexy e ao me ver ajoelhando, foi logo colocando sua perna direita em cima do meu ombro e sorrindo, disse:

-Um homem que curte chupar uma boceta? Ai que delícia!

E que boceta! Carnuda, lisinha e raspadinha. Dei uma lambida que fez Valquíria soltar sem vergonha alguma, seus gemidos e por mais que a minha vizinha pedisse para ela parar, mais eu “brincava” com aquela xaninha saborosa.

É claro que eu queria chupar duas bocetas e por mais que eu não tivesse essa fantasia especificamente, seria muito louco eu experimentá-la. Mas, pelo que percebi, a minha vizinha não estava a fim de participar daquele sexo casual. Não diretamente, como eu percebi depois.

Assim que eu comecei a lamber, especificamente o clitóris da morena, ela ficou maluquinha. Gemia alto, bagunçando a meu cabelo e para a minha alegria, tirou o vestido. De onde eu a estava olhando, pude vê-la com deslumbre. Deslizava meus dedos por todo aquele corpão de uma baixinha que deveria ter, no máximo, um metro e cinquenta e cinco de altura, enquanto eu, com os meus um metro e noventa, já pensava no “estrago” que faria com Valquíria.

Enquanto deixava a morena louquinha, que gemia de olhos fechados, sorrindo e cada vez mais “soltinha”, disse que estava para gozar e me puxando pelos cabelos, me afastou de sua xaninha saborosa.

-Nossa amiga. Você não me falou sobre esse seu vizinho aqui. Este sim é maravilhoso! – disse Valquíria, que começou a passar a língua em mim, ajoelhando-se para abaixar a minha calça moletom, junto com a minha cueca e ao ver meu membro duro e grosso, latejando bem perto de seu rostinho, ela então disse, me explicando muita coisa e claro, “queimando” a amiga:

-E de todos os que você me relatou, essa sim parece ser a pica mais linda de todo o prédio. Com certeza!

Olhei para a minha vizinha, que ficou sem graça e descobri porque ela não retornara mais as minhas mensagens. Simplesmente, estava procurando por todo o prédio, um cara que fizesse melhor do que eu fiz e pelo que percebi, ainda não tinha achado.

Quando a Valquíria começou a chupar a minha rola, fiquei um momento olhando para o rostinho de safada da morena, para depois olhar para a loira, que não aguentou muito tempo e começou a se masturbar. Fiz a Valquíria engolir toda a minha rola, o que foi difícil no começo, mas após um tempo, mesmo com lágrimas nos olhos, ela conseguiu colocar meu cacete todo dentro de sua boca.

Enquanto ela me chupava, eu acariciava os peitinhos dela, durinhos, de silicone, é claro, mas muito gostosos de serem tocados. Sem falar que eu estava ficando “apaixonado” por aquela amiga da minha vizinha, tão desinibida e sem vergonha quanto eu.

Após um tempo me chupando, fui eu quem estava prestes a gozar. Puxei Valquíria pelo cabelo e com brutalidade a fiz levantar e novamente a joguei contra a parede de metal do elevador, elevando-a do chão.

Facilmente segurava aquela baixinha pelas coxas e na altura certa, encaixei meu pau nela, penetrando-a com força. Valquíria cravou suas unhas nas minhas costas e começou a gritar, pedindo para que eu socasse com mais força dentro dela, para que eu a “rasgasse” e disse que amava aquele tipo de pegada, assim como a sua amiga, a minha vizinha.

Pelo espelho do elevador pude ver a minha vizinha nos assistindo e que também tirou o vestido, ficando apenas de calcinha. Com uma mão entre as pernas e a outra passando por todo o seu corpo, minha vizinha não tirava os olhos da gente e mais uma vez, pensei na possibilidade de fazer alguma coisa a três, quando Valquíria pegou a minha cabeça, virou-a para que ela colasse sua boca na minha orelha e sussurrou, entre gemidos:

-Se ficar comigo, só comigo, eu te dou tudo o que você quiser. A hora que você quiser e do jeito que você quiser! Eu só quero que a minha amiga veja o que ela perdeu!

Segurando-a pela bunda durinha, fui metendo a minha rola com vontade naquela xaninha que parecia “massagear” a minha pica e logo desconfiei de que Valquíria entendia de pompoarismo. A subi mais um pouco para chupar aqueles maravilhosos peitos e sussurrei uma pergunta no ouvido dela:

-Tudo o que eu quiser? A hora que eu quiser? Olha, eu sou muito safado e criativo! – falei e no qual ela respondeu para mim:

-E eu sou uma ninfomaníaca!

O gozo veio em poucos minutos e nem precisei avisá-las, já que as duas foram antes de mim e sabendo que eu estava “chegando lá” também, Valquíria me animou dizendo para que eu gozasse dentro dela e assim o fiz. Não querendo me gabar, mais eu gozei horrores e foi como se eu tivesse esgotado todas as minhas energias do corpo, por mais que o elevador tivesse voltado a funcionar, após o orgasmo coletivo.

Chegando ao elevador, Valquíria e a minha vizinha decidiram que seria melhor que elas voltassem ao apartamento, tomar outro banho para sair, enquanto a morena mexia no meu celular, que estava dentro do bolso da minha calça, para colocar seus contatos e sem timidez alguma, falou em alto e bom som:

-Quando a gente chegar da balada, eu vou até o seu apartamento, porque quero dormir com você... Bem, não sei bem se a gente vai dormir. Até mais tarde, lindo!

A minha vizinha loira, por trás da sua amiga, fez por gestos, que mandaria uma mensagem para mim e eu, ao me despedir delas, só olhava o rebolado da morena e por mais que estivesse relaxado, não via a hora de realizar várias das minhas fantasias com ela, só com ela.

A entrar no meu carro e perceber que a comida chinesa ainda estava quente, decidi comer ali mesmo, pois eu não tinha forças para voltar para o meu apartamento. Não naquela hora.

-Que sorte eu tive hoje. – disse para mim mesmo, sorrindo e jantando.

Foto 1 do Conto erotico: Preso no Elevador


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 14/11/2020

delicia de conto

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fofinhasafadinhasp Comentou em 12/11/2020

Nada como uma boa surpresa não é...

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lucasemarcia Comentou em 12/11/2020

Fantasia sensacional ! Adoramos e votamos




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Ficha do conto

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amasso

Nome do conto:
Preso no Elevador

Codigo do conto:
167543

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/11/2020

Quant.de Votos:
7

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1