MULATO ATREVIDO METEU A MÃO EM MINHA MÃE



Olá a todos meu nome é Frederico tenho 27 anos vivo numa pequena terra no norte em Portugal, e após algumas hesitações ganhei coragem pra vir contar aqui alguns factos veridicos por mim descobertos sobre minha mãe. Foi há oito anos atrás, lá em casa era eu, minha irmã Alexandra cinco anos mais velha que eu, minha mãe de 47 anos Conceição( ou dona Conceição que é como toda agente lá na terra trata ela), e meu pai Manuel de 55 anos. Meus pais são pessoas de algumas posses económicas, para além das três lojas de ourivesaria que ocupavam todo o tempo de meu pai, têm vários terrenos e casas ali pela região deixados por meus avós paternos. Eu na altura frequentava faculdade, minha irmã tinha terminado os estudos e quando lhe sobrava tempo dos seus namoricos e namorados ia ajudando meu pai lá nas lojas, meu pai como se percebe não tinha tempo para nada, andando todos os dias numa azáfama intensa com seus negócios. Minha mãe era apenas aquele género bastante comum de dedicada dona de casa, mãe de família seguidora à risca dos bons valores morais, de fé católica que vai na igreja todos os domingos,mas que gostava de se vestir e arranjar bem onde quer que fosse. Naquela altura minha mãe andava um pouco aborrecida com o novo namorico de minha irmã com um moço das obras de seu nome Ricardo de 27 anos que tinha chegado de Lisboa, mais um grupo de uns 20 operários para a construção de um prédio lá em na terra. E como condição impôs a minha irmã ela namorar lá em casa com ele, a fim de evitar a má língua das pessoas da terra. Ricardo era um moço alegre e brincalhão mas no fim mostrava sempre ser sério e respeitador nas suas visitas lá em casa depois do trabalho para estar com minha irmã. E começou a trazer consigo algumas vezes um colega de seu nome Dinis de 24 anos um moço mulato 1,70 de altura, fisionomia magra que nos primeiros dias logo me pareceu tabém educado e correcto, mas que aos poucos foi se revelando um atrevido e abusador da confiança. Minha mãe sempre foi de feitio muito alegre, chegada à brincadeira e a umas boas gargalhadas, e Dinis visto ser um desses palhaços sonsos sempre com jeitinho para anedotas, piadinhas e histórinhas atrás da manga fazia minha mãe sempre rir à gargalhada. Eu não puxei muito a minha mãe esse feitio dela, é verdade que gosto de rir como toda a gente, mas não gosto de palhaços armados em engraçadinhos e muito menos gostei quando comecei a ver o atrevimento e malandrice de suas piadinhas com minha mãe que ela ia consentindo divertida, mas de vez em quando advertindo-o que havia limites: " CALMA AI RAPAZ SOU UMA MULHER BEM MAIS VELHA QUE TÙ, E TENHO IDADE PARA SER TUA MÃE, NÃO TE ALARGUES COM O QUE ME VAIS DIZENDO E CHAMANDO." Mas o que me irritava ainda mais foi quando por mais de uma vez o vi de olhar guloso e demorado nas tetas e no grande cuzão de minha mãe. Interrompo aqui para vos fazer uma breve descrição de minha mãe que eu já por algumas vezes antes havia ouvido da boca de alguns meus próprios amigos ser apelidada de " boazona". Bom ela é uma morena de 1,80 de altura, 75/80 kg, usa óculos, pele clara, cabelos negros encaracolados por altura dos ombros, seios grandes, coxas grossas e uma bundona bem gordinha e rechonchuda, que quer ela vista calças ou saia onde seja que vá, seja no hipermercado, seja a andar na rua, ou mesmo ao domingo na igreja, não passa despercebida ao olhar de todo o género de fulano. Mesmo eu já naquela época confesso que apesar de ser minha mãe, já tinha me deixado vencer pela sua sensualidade de mulherona madura e batido umas gostosas punhetas com as imagens que não saiam da minha cabeça de algumas vezes que tinha encontrado ela lá em casa em apenas cueca e sutiã, ou nas tardes quentes de verão quando ela vai lá para a piscina no jardim atrás de casa, e fica horas apanhando sol deitada de bruços com a sua grande peida ali bem exposta, lendo seus livros ( quase todos romances) apenas de bikíní . Voltemos então aos factos. Eu acabei mesmo detestando aquele safado do Dinis, comigo estava já passando dos limites sua sem vergonha, algumas vezes lá em casa vinha para perto de mim mostrar-me algumas revistas porno de mulheres maduras nuas fazendo tudo um pouco, e enquanto ia folheando ia comentando descaradamente: " OLHA PUTO, OLHA ESTA... CARALHO! QUE GRANDES BOAZONAS! SÃO TODAS BOAS, MAS UMA QUE EU ACHO PODIA ESTAR AQUI TAMBÉM NESTAS PÁGINAS ERA A BOAZONA DA TUA MÃEZINHA, NÃO ACHAS?" E prosseguia tentando me fazer danar com suas provocações fazendo comparações de minha mãe com as mulheres nas revistas. Certa tarde de sábado após ter passado a manhã jogando ténis com um amigo meu lá no clube da terra, vindo a chegar em casa já um pouco depois da hora de almoço, encontrei minha irmã e Ricardo entretidos limpando e lavando o carro de Ricardo cá fora em frente de casa. Perguntei pela mãe e pelo pai a Alexandra, a qual me respondeu que o pai tinha saído após o almoço para ir jogar ás cartas ali no café da nossa rua, e que a mãe tinha ficado a ver televisão lá na sala com Dinis. Estava eu no corredor para ir na sala e deparo-me com a seguinte cena, minha mãe fugindo na sala a rir à gargalhada de Dinis que a perseguia com a cara toda riscada de vermelho naquilo que parecia ser batom. Minha mãe enquanto ia driblando Dinis ali pela sala fugindo dele entre forte risada dizia-lhe: " VÁ JÁ CHEGA... ESTOU FICANDO CANSADA DINIS, FOI APENAS UMA BRINCADEIRA, UMA TRAVESSURINHA SEM MALDADE." Recuei no corredor e fiquei espiando o desfecho daquela estranha cena. Dinis não parecia conformar-se e continuou perseguindo ela e barafustava: " FOI ENTÃO APENAS UMA " TRAVESSURINHA" POIS ENTÃO ACHO QUE É MEU DIREITO PODER FAZER TAMBÉM NA DONA CONCEIÇÃO UMA "TRVESSURIHA". Por fim Dinis apanhou minha mãe e derrubou-a de bruços em cima do sofá da sala, colocou-se de joelhos por cima dela agarrou-lhe um dos braços torcendo-o atrás das costas dela e ela claro ficou ali imobilizada por ele sem se dar libertado e pedindo-lhe já num tom sério e grave:" DEIXA-ME, VAMOS ACABAR COM A BRINCADEIRA ESTÁ BEM? ESTÁS JÁ A ME MAGOAR!" Mas ele vendo-se senhor da situação com um sorriso de safado ripostou: " ESTÁ BEM, MAS PRIMEIRO TEREI QUE LHE FAZER TAMBÉM UMA " TRAVESSURINHA". E sem mais demoras vi o patife puxar para cima o vestido de minha mãe, e colocar a descoberto as suas coxas e a grande bundona de minha mãe apenas resguardada por umas cuequinhas de cetim pretas bem entaladinhas no se rego. Agora era o pilantra quem ria, enquanto minha mãe esperneava e protestava com aquele afrontamento ultrajante de que estava sendo vitima por parte dele. O patife gracejava: " BEM AGORA VOU TER QUE APLICAR-LHE UM CORRECTIVO NESSA SUA LINDA PEIDA SUA MAROTINHA." E para minha revolta vi o pilantra começar a passar a mão no cuzão de minha mãe numas demoradas apalpadelas concluídas com dois tapas fortes que entoaram alto naquela sala. Minha mãe furiosa berrava: " LARGA-ME NOJENTO... PANELEIRO DE MERDA QUEM JULGAS TÚ QUE EU SOU... DEIXA EU TE APANHAR A JEITO... VAIS LEVAR TANTA PORRADA NESSA TUA CARA, QUE VAIS APRENDER A TER VERGONHA, E A NUNCA MAIS ME FALTARES AO RESPEITO!" No fim para concluir toda aquela grotesca humilhacão sobre minha mãe o patife agarrou a jarra de flores da mesinha de centro e derramou a água no seu interior, em cima do grande cuzão dela. Quando lá por fim a libertou ela logo berrou furiosa: " RUA! RUA JÁ...SAI DE MINHA CASA NOJENTO!" E o patife sorrindo lá foi saindo porta fora. Que cena do caralho aquela que eu tinha acabado de presenciar. Subi as escadas para o meu quarto completamente baralhado e incrédulo, mas para não me ver envolvido no meio, ou minha mãe descobrir que eu tinha ficado espiando feito um pervertido, parado sem fazer nada para impedir ela ser ultrajada por aquele mulato pilantra, coloquei os auscultadores de som nos ouvidos, e dali um pouco quando ela assustada entrou no meu quarto à minha procura, depois de saber de Alexandra e Ricardo que eu já tinha entrado em casa e como é óbvio já vestindo outra roupa. Deitado na cama fingi ter adormecido ouvindo música e quando ela de forma disfarçada ficou fazendo perguntas, se eu tinha ido na cozinha, ou na sala, se tinha chegado há muito tempo, disse-lhe que tinha vindo estafado de bater bola no ténis com meu amigo, e tinha subido directo e me deixado adormecer ali em minha cama ouvindo música. Ela mais serenada e aliviada consigo deu-me um beijo na testa e exprimindo um sorriso doce de alguma preocupação do seu lado maternal falou: " FILHO NEM ALMOÇASTE! VEM DESCE QUE A MÃE VAI-TE PREPARAR ALGUMA COISA." Eu abrindo os braços espreguiçando bocejei como que despertando de uma soneca gostosa e desci com minha mãe. -CONTINUA-

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


16813 - MULATO ATREVIDO METEU A MÃO EM MINHA MÃE 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico patricinho

Nome do conto:
MULATO ATREVIDO METEU A MÃO EM MINHA MÃE

Codigo do conto:
16775

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/04/2012

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0