Olá a todos. Meu nome é Sandra, obviamente não é meu nome real, mas a estória que irei lhes contar é. Para esclarecer, a pessoa que normalmente escreve por aqui é meu ex-marido, que como vocês já sabem é um grande pervertido cujas fantasias nunca tiveram limite. Hoje não estamos mais juntos, mas guardo boas lembranças do tempo em que nossas realidades se cruzavam mais sensualmente. Estávamos juntos há dez anos, e estávamos no auge de nossa maturidade sexual, curtíamos a vida numa boa e o sexo era quente entre nós sem eu nunca me permitir imaginar como seria estar com outro homem que não fosse meu marido. Casei com ele virgem, e tudo que eu havia aprendido sobre sexo era ele que tinha me ensinado. Tudo se encaixa entre nós numa boa e não havia nada em matéria de sexo que já não tivesse experimentado com ele. O que ele queria ou fazia comigo eu gostava e tudo eu permitia sem receios. Compartilhávamos tudo, menos o hábito que ele tinha de ver filmes pornôs e ser apaixonado por pornografia. Ele via filmes pornôs todos os dias e insistia para que eu visse com ele, mas eu me recusava, definitivamente aquilo não tinha efeito sobre min, não me excitava. Já ele adorava e eu sabia que se masturbava enquanto os via, não gostava que ele tivesse esse momento só dele, mas me acostumei com a ideia. Um dia depois de uma gostosa trepada, ele do nada me surpreendeu com a pergunta se eu fantasiava estar com outro homem. Reagi com indignação à pergunta e deixei bem claro que aquilo nunca havia passado em minha cabeça e que eu não desejava outro homem além dele. Na verdade aquela pergunta me tirou do sério e fiquei alguns dias sem falar com ele, apenas pra demonstrar o quanto ela havia me afetado. Quando a raiva passou voltei ao assunto perguntando-lhe o porquê dela, ele sem nenhum pudor respondeu que imaginava muito isso e que na verdade faria qualquer coisa pra estar junto e ver. Sua resposta não me afetou como antes, quando ele havia feito à pergunta. Ele havia plantado algo em minha cabeça, uma ideia que nunca havia me ocorrido de verdade e que a partir daquele momento começou a preencher minhas divagações. Um dia me permiti em um momento sozinha, imaginar a cena de um homem me comendo exibida em um vídeo e ele assistindo enquanto tocava uma punheta, como ele fazia ao ver os filmes pornôs que tanto gostava. Quando me dei conta percebi que estava excitada. Ao me tocar vi que minha bucetinha estava molhada de tesão, continuei a me tocar e logo uma onda de prazer percorreu meu corpo, gozei com aquela cena. Eu nunca havia me masturbado sozinha, fazia isso quando ele me pedia pra ver e eu gostava de me tocar com ele punhetando o pau até gozar. Aquilo era novo pra min, o prazer era novo e desconhecido, tinha algo de diferente nele que não era o mesmo de quando estávamos juntos. Não pude evitar, no entanto, o sentimento de culpa de ter feito algo que racionalmente eu não desejava e quis me punir, contando o que tinha acontecido pra ele. Contei e sua reação foi de euforia, seus olhos brilharam de satisfação como se ele houvesse planejado aquilo, o que era possível já que ele foi sempre muito manipulador. Repeti outras vezes e quanto mais eu repetia menor era o sentimento de culpa inicial, fui sofisticando mais ainda a cena, compondo novos cenários e colocando nele agora, não apenas homem, mas também mulheres como ele havia sugerido uma vez e depois até mais de uma pessoa. Meu prazer crescia em igual proporção à medida que eu compunha novas cenas. Quando trepávamos, e eu imaginava a cena o prazer e o gozo eram ainda mais intenso e ficou maior ainda quando um dia resolvi descrever uma enquanto ele me comia. Naquele dia ele me comeu diferente, à medida que eu descrevia o que rolava na minha imaginação ele ficava mais intenso, me pegava forte e me enfiava gostoso com o pau duro que eu nunca tinha visto, tirava de dentro e gozava apenas pra enfiar de novo e continuar me comendo, fiquei apaixonada por aquilo. Um dia ele chegou pra min e disse que era hora de passarmos de fase, na verdade fingi não entender apenas pra vê-lo explicar. Eu já esperava ansiosa por aquele momento, mas pra variar ele mais uma vez me surpreendeu dizendo que se eu não me importasse e confiasse nele como sempre confiei, ele queria escolher o cara pra me iniciar nessa nova fase de nossas vidas. Fiquei receosa num primeiro momento, mas sabia o quanto ele me conhecia e por isso, eu tinha certeza que ele seria capaz de fazer algo que eu ficaria satisfeita. Aliás, deixou claro que isso só aconteceria se eu quisesse, era parte do processo, eu só faria o que eu desejasse e poderia parar assim que algo me incomodasse. Dize-me que já tinha algo e alguém em mente, mas eu precisava usar um pouco do meu charme e sedução para dar certo, eu ri com a coisa do “charme e sedução” nunca me vi assim, mas ele disse que eu sempre subestimei minha capacidade de seduzir e era verdade, eu nunca havia deliberadamente agido assim em nenhum momento de minha vida, mas notava os olhares “comilões” que me cercavam em alguns momentos. Ele sempre me incentivou a vestir-me sensualmente em especial biquínis de praia, ele gostava de me exibir, às vezes me largava em locais onde havia muitos homens e ficava de longe a observar os olhares dirigidos a min, eu notava o seu comportamento e os dos outros, mas não dava importância. Ele costumava dizer que “Nós somos o que somos”, e eu nunca entendi muito bem o que ele queria dizer com isso, mas agora compreendo: ninguém se torna o que é se já não for isso em algum lugar de si mesmo. Então acho que eu já era a putinha em que me tornei graças a ele, ele a acordou, e ela sempre esteve em min. Eu conhecia todos os amigos dele, que costumavam frequentar nossa casa, mas um dia ele me ligou e avisou-me que ia levar alguém especial para jantar com a gente e que eu devia sair do trabalho mais cedo para preparar algo para recepcionar nosso convidado. Entendi suas intensões e preparei um jantar para eles, também me preparei para aquele momento. Não consegui evitar a ansiedade e a excitação curiosa de saber quem ele ia trazer pra me comer. Tive que me masturbar pra me controlar enquanto prepara tudo. Infelizmente não foi daquela vez, nosso convidado era jovem tinha apenas vinte anos, um estagiário na verdade, que trabalhava com ele, era atraente e bonito, mas lhe faltava algo que não me encorajou lhe seduzir, assim mesmo durante todo o jantar fiz o possível para parecer uma mulher desejável e fácil como meu marido fantasiava, vesti decotes, transparência, e uma sainha curta que a cada sentada minha deixava algo a mostra. O rapaz ficou atônito e pude ver que tipo de reação eu lhe causava pelo volume que tentava disfarçar dentro das calças, cheguei a deixar minha bucetinha molhada pra ele ver em uma das vezes que me sentei já que estava sem calcinhas. Meu marido se divertia e se excitava com tudo aquilo, mas já sabia que não rolaria nada naquela noite. Mas faltava irmos mais longe. No meu trabalho tinha uma garota que era a minha melhor amiga, amiga do tipo em que se confia os mais sujos segredos, tínhamos a mesma faixa de idade, ela era casada, seu marido era muito bonito e nas vezes em que vinha pega-la no trabalho notei o jeito safado que ele me comia com os olhos. Muito tempo já havia passado desde que eu resolvi ceder à fantasia do meu marido que nada de mais quente havia acontecido desde a visita do nosso ultimo convidado. Foi então que resolvi falar do Sergio, o marido da minha amiga para o Assis (meu marido). Ele concordou que se eu achava possível, fosse em frente, mas quis conhece-lo antes já que Nívia a esposa ele já conhecia e também como eu lidaria com ela. Disse-lhe que não se preocupasse eu já tinha um plano. Éramos suficientemente intimas para que eu compartilhasse com ela o desejo do meu marido de ver outro macho me pegando, no entanto só deixaria saber que o macho era o dela no momento certo. Na hora certa eu contei pra ela nossa fantasia e para a minha surpresa ela invejou minha condição, disse que adoraria um marido assim liberal. Quanto ao Sergio, seu marido, passei a corresponder aos olhares dele sempre que possível. Logo criei um clima de cumplicidade com ambos. Com Nívia, os segredos e com Sergio os olhares indiscreto. O que eu tinha em mente é que uma hora dessa ela contasse para Sergio o meu segredo, eu tinha certeza porque sou mulher que uma hora ela contaria pra ele. Em um feriado prolongado meu marido alugou uma casa de praia para nos hospedarmos e curtimos os dias sem fazer nada. Parte do nosso plano era convidar os dois para passar o fim de semana com a gente e esperara que rolasse algo. Um dia antes fui às compras e comprei alguns biquínis bem ousados até mais dos que eu já costumava usar, tudo pra deixar Sergio ainda mais louco por min. Chegamos primeiro na casa, eles viriam depois. Antes de chegar combinamos os últimos detalhes, eu tinha que parecer o mais safada possível e encorajar qualquer investida de Sergio, eu tinha tudo em mente. Vesti-me sem pudor naquele fim de tarde, um micro short sem calcinhas que além de deixar minha bunda quase à mostra, entrava no reguinho de minha buceta deixando-a grande e convidativa, uma blusa branca que marcava a linha dos meus seios que apesar de não serem grande são bem firmes. Abri uma garrafa de vinho pra saborear com Assis enquanto aguardávamos nossos convidados fiquei excitada quis ser comida pelo Assis, mas ele disse que eu devia guardar aquele tesão todo para o Sergio, quase gozei ao ouvi-lo dizer aquilo. Quando Nívia e Sergio chegaram o vinho já tinha me deixado solta e ao cumprimentar os dois com um beijo no rosto como era meu costume, beijei a boca de ambos, um selinho é claro, mas teve um efeito esclarecedor para os dois. Era como se eu estivesse dizendo que nossas vidas não seriam mais como antes depois daquele fim de semana e não foi mesmo. Sergio não tirava o olho de minha bunda. Nívia queria ir ao banheiro e pediu pra que eu a acompanhasse. Quando estávamos sozinhas, quis saber se ela havia contado algo pra ele, respondeu que não, iria ficar mais interessante me ver seduzi-lo enquanto parecia não saber de nada. Eu gostei da ideia, mas não pretendia fazer tudo rápido demais. Ela concordou, queria ver onde tudo ia dar. Comentou que a julgar pelo que eu estava vestindo, eu já tinha começado o jogo. - Pretendo levar seu jogo a um nível mais excitante ainda. Foi dizendo e se aproximando, beijou minha boca e colocou sua língua em meus lábios, deixei que ela entrasse em minha boca e toquei a sua com a minha. Sua mão buscou minhas coxas e logo estavam a tocar minha buceta por cima do short, não reagi e não correspondi sua caricia além do beijo, eu estava absolutamente surpresa com sua ação, além do mais o tesão não me permitia pensar sobre o que estava acontecendo, nunca uma mulher havia me tocado e eu estava adorando aquilo. Quando me largou disse: - Quando estiver sendo comida por meu marido, pense nisso. Fiquei surpresa, aquilo não havia sido pensado por min, de todo modo me agradava a ideia de começar a ser logo uma puta que trairia o marido com homens e mulheres, não disse nada pro Assis, achei que aquilo seria um bônus por nossa ousadia. Encontrei os três na sala em uma animada conversa, Sergio era um homem moreno de aparência atlética, não chegava a ser um negro, mas estava perto disso, na noite anterior meu marido me fez fazer um exercício de imaginação, me fazendo pensar o qual grande seria o pau dele, eu tentava imaginar e esperava que fosse maior do que a média já que ele parecia ser um negro e eu sempre tive tesão por negros bem dotados, quando comecei a ver filmes pornôs com Assis sempre preferia ver os que tivessem atores negros bem dotados, será que eu conseguiria ser comida por algum grande daquele modo? Esperava um dia saber. A noite passou rápida, logo era de madrugada e percebemos que havíamos tomado vinho demais da conta, apesar da atmosfera de excitação a noite ficou apenas naquilo, parecia que todos concordávamos silenciosamente que era melhor começar no dia seguinte. Já na cama, não consegui dormir de excitação, meu marido embalado pelo sono adormeceu logo. Não demorou muito e ouvi barulho no quarto que Sergio e Nível ocupavam, o silêncio da noite que só era quebrado pelo barulho das ondas do mar que estava bem próximo da casa, me deixaram ouvir que eles estavam trepando. Quase pulei da cama movida pela curiosidade de ver alguma coisa, tentei dormir. Não consegui. Levantei-me com cuidado para não acordar meu marido, mas percebi que não era preciso dado o vinho que havia ingerido. Já no corredor, um pouco de luz que vinha do quarto, é claro que os dois haviam deixado a porta entreaberta, a pergunta era: teria sido de proposito? Não pensei mais sobre isso, quando olhei com cuidado e vi Nívia de quatro com o pau de Sergio enfiado por trás. Seu pau era como imaginei grande e grosso, mais do que eu havia imaginado ou comparado com o do meu marido. Fiquei ainda mais excitada, passei a mão sobre a calcinha e senti que eu estava molhada como nunca, uma onda de tesão me passou pelo corpo e tive que conter o desejo de entrar e participar com os dois. O bom senso que me restava usei para dizer a min mesmo que aquele momento pertencia apenas aos dois e que eu não devia me intrometer. Observei por algum tempo, e voltei pro meu quarto. Para não cansar muito os leitores, conto o resto em breve. Vocês não perdem por esperar. Até a próxima.
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