Depois de vocês me incentivarem a seguir o que a xoxota queria, eu disse a mim mesma que se o cara da HB20 aparecesse de novo eu ia investir. Não deu outra. Ele veio ontem no posto de novo (terça-feira). Por sorte não era minha folga, ja que eu tinha trocado com um dos meus colegas pra folgar nesse sábado (tenho meus planinhos rsrs).
Ele apareceu quase na hora que o posto tava pra fechar, sozinho, e eu ja estava doida para ir embora cansada. Ele foi breve e seco, deu o dinheiro, pediu pra colocar meio tanque e nem olhou na minha cara direito. Estranhei. Pensei "será que ele desistiu ou a mulher percebeu?" Fiquei na minha. Disse que tinha dado meu horário, mas que meu colega ia atender ele antes de fechar o posto.
Só depois que eu troquei com meu colega foi que lembrei que ainda tava com os 50 reais no bolso, tinha trazido pro caso dele aparecer dizendo que foi um erro e pedir de volta. Eu não queria confusão e nem fama de ladra pro meu lado. Mas enfim. Não ia voltar agora. Entrei e fui pro meu armário. Peguei minha bolsa, guardei o boné e a viseira e coloquei uma blusa normal branca e minha jaqueta jeans. Ajeitei a máscara no rosto e saí.
Para minha surpresa, o cara da HB20 ainda estava lá, parado do lado de fora do carro com os braços cruzados. Ele era bem alto, com um pouco de barriga e ombros largos. Tinha tirado a máscara e fazia menção de acender um cigarro. Me aproximei rápido, para dizer que era proibido fumar ali. Até porque era um posto com muitos produtos inflamáveis. Nem estava mais ligando para o tesão que ele dava, para falar a verdade, só estava cansada querendo cair na cama.
"Ei, senhor. É proibido fumar aqui." Eu disse.
Ele me olhou de cima a baixo sem pressa e respondeu:
“Já está fechado.”
Confesso que aquela olhada me deixou um pouco acesa de novo. Seus braços eram bem parrudos e dava pra ver que eram cabeludos e músculos. Insisti e pedi que ele apagasse mesmo assim, por ser perigoso.
“Eu apago quando você entrar na merda do carro de uma vez, gostosa.”
Pronto. Bastou ele dizer aquilo. Eu estava sentindo o fogo se formar debaixo da calça. Ele falou de uma forma grosseira, mandona, e que provavelmente daria medo na maioria das garotas. Ainda mais sendo uma ordem tão descarada vinda de um desconhecido. Mas, maldito seja, só me deixou com ainda mais tesão.
Ainda assim eu hesitei. Eu queria. Mas ele era um estranho, podia fazer qualquer coisa comigo aquela hora da noite.
Mas vamos ser sinceros. Quando se ta com fogo na buceta não se raciocina direito.
“Eu não vou entrar no seu carro. Se quiser a gente troca contato e vamos vendo."
Ele negou, apagou o cigarro com a ponta do sapato e veio para cima de mim. Naquela hora eu gelei. Ja achei que o cara ia me agarrar, me jogar dentro do carro e ir embora só deus sabe para onde comigo. Com o posto vazio e as ruas praticamente sem ninguém, não teria quem o impedisse. Mas ele não fez isso. Bem, ele me agarrou. Mas não me jogou dentro do carro. O infeliz presunçoso encheu as mãos na minha bunda como se quisesse arrancar elas do lugar. Isso me fez gemer de dor, de deleite e um pouquinho de medo ainda. O cara tinha uma força de brutamontes.
"Nada disso, gostosa. Tem que ser hoje."
Puta que pariu. Aquilo tava me deixando em uma situação complicada com minha calcinha. O cu chega piscou com o olhar daquele homem em mim e as mãos que puxavam as bandas do meu rabo dentro do jeans. Senti até a calcinha enrolar ao redor do meu cuzinho com o puxão. Dava pra sentir a rola dura do homem na minha coxa.
"Eu não vou entrar no carro" reafirmei. "Vai ter que ser de outro jeito."
"Conhece o ... ?" Ele falou o nome do motel que fica perto do posto que trabalho.
Eu disse que sim e ele pediu (mandou) que eu o encontrasse la em vinte minutos. Nem esperou por resposta. Deu um tapa ardido no meu rabo e entrou no carro, saindo em arrancada rapidamente.
Fiquei dividida sem saber o que fazer. Se eu não fosse, não ia ter como fugir dele pra sempre. O cara sabe onde eu trabalho. E parece ter grana o suficiente pra infernizar a minha vida sem medo. Por outro lado, eu realmente queria aquelas mãos fortes me segurando nua enquanto eu sento a xota no caralho que eu esperava ser tão veiudo quanto os braços. Estava babando pelas duas bocas enquanto pensava em mamar aquele macho bruto e ignorante.
Então mandei o medo para a puta que pariu. Eu não era mais nenhuma mocinha boba. Ia arcar com as consequências depois. Que se danasse o resto. Pedi o uber e fui o caminho todo (que não era longo) contorcendo as pernas no carro pra aplacar o formigar na boca da xoxota.
O motel ja era conhecido. Fui la algumas vezes com outros caras. O homem (que eu fiquei sabendo que se chamava Igor. Ou pelo menos foi o que ele disse) estava me esperando perto da entrada. Eu entrei no carro dele e a gente foi pra dentro pelo estacionamento. Subimos as escadas e fomos parar em um dos quartos. Não era uma suite master, mas também não era um quarto barato como os que eu costumava ir. Tinha banheiro com banheira, uma cama de tamanho considerável, frigobar ao lado e uma TV.
Imediatamente Igor me pegou pela cintura de um jeito que me deixou toda mole e tascou a língua na minha boca. Não era um beijo romantico e nem meloso. Foi gostoso demais. Ele veio com sede ao pote. Parecia que não comia uma puta há anos. Mas eu sabia que não era verdade. E saber que tudo aquilo era desejo por mim me deixou com ainda mais tesão.
Devolvi do mesmo jeito, mordiscando sua boca pra mostrar que eu não era nenhuma boba e sonsinha na cama. Nos chupamos a lingua um do outro, os lábios, pescoço, e de volta as mordidas e amassos. Até que ele começou a tentar tirar minha roupa. Eu o afastei. Queria tomar banho antes. Ele entendeu e me mandou ir logo, que ele ia vir atrás de mim depois.
Fui. O banheiro era mais ou menos metade do tamanho do quarto. Mas tudo parecia limpo. Tirei a roupa e deixei dobrada em cima da pia. Os sapatos e meias embaixo. Enchi a banheira e derramei os sachezinhos grátis que tinha. Depois de uma rapida chuveirada, entrei dentro. Que delícia. A agua quentinha parecia massear meu corpo dolorido e minha buceta continuava quente.
Nao resisti e logo estava me esfregando. Nao demorou pra que Igor cumprisse a promessa de vir atrás de mim. Ele ja veio pelado. O pau duro apontando para cima. Era comprido. Não me preocupei em medir, mas provavelmente passava dos 18/19cm. O que não é tão gigante, mas também não tão pequenininho assim. Pra mim naquela hora era perfeito. Como eu imaginei, ele era todo peludo. O peito, os braços, as coxas e o saco. Que delicia.
O macho me segurou com força pelos cabelos quando me viu brincando com minha bucetinha, e tacou um outro beijo na minha boca. Ainda mais bruto que o outro. Quando ele entrou na banheira apertada comigo, agua caiu pra fora e inundou o piso. Mas eu nem me importei. Me arqueei todinha sentindo aquela boca gostosa e a lingua quente rodeando meus mamilos que ja apontavam pra cima. Ele lambeu, chupou e sugou sem dó. Apertando com as mãos. Eu gemia como se fosse uma cadelinha, sem me conter, agarrada nos cabelos dele.
Sua boca subiu pro meu pescoço e depois pra minha. Suas mãos seguravam a minha cintura e logo eu estava no colo dele. Antes que eu percebesse, Igor mirou e socou o pau na minha buceta de uma vez.
Gemi alto. Sentindo a tora fina espremendo a boca do meu útero. Me contorci e tentei empurrar ele e me levantar, xingando ele de todas as formas por nao usar camisinha. Quando eu consegui me levantar um pouco, ele me puxou pra baixo e estufou minha xota com o cacete de novo, dando na minha cara e dizendo que puta era feita pra se comer no pelo.
Eu concordo. Mas mesmo assim, eu não sabia que tipo de doença ele podia ter.
Minhas mãos foram pra seu pescoço na intenção de esganá-lo de raiva, mas tudo o que fiz foi gritar e gemer como uma vagabunda enquanto ele continuava a me socar a rola.
Meu quadril parecia não ser mais meu. Eu não conseguia parar de sentar naquele pau e sentir o saco peludo roçar no meu cu. Ele era gostoso demais. Continuou dando na minha cara e me xingando de cachorra. Me mandando latir e rebolar o cu pra ele. Dizia que eu era uma prostituta safada e que ia estourar minha buceta com a vara dele.
Eu gozei tão rápido que comecei a tremer. Foi um dos orgasmos mais satisfatórios que tive nos últimos meses. Aquele cara fodia bem demais. Fazia doer no fundo do útero. Mas de uma maneira deliciosa que me deixava tremendo e pedindo mais como a verdadeira puta que sou.
Ele urrou e tirou o pau pra fora. Esvaziando as bolas na minha bunda e na água da banheira, misturando com a espuma. Nós dois ficamos exaustos, sentados comigo escarranchada e montada na rola.
Fiquei decepcionada por não ter tido segundo round. Ele não queria chegar tarde demais pra esposa não desconfiar. Eu fiquei la por um tempinho. Aproveitei o segundo banho e depois fui embora pra casa. Dormi e acordei satisfeita.
Fiquei agradecida por ele não ter aparecido hoje (quarta-feira) quando fui trabalhar no posto. Por mais que a transa tenha sido gostosa, não quero me envolver demais com macho casado. Ja tive problemas demais por causa disso antes. Preciso marcar com urgência meu médico para refazer meus exames. Mas ate la, espero ter boas histórias para contar aqui.
delicia de conto e foto
Colossal