do Frei Capuchinho ao casamento de 10 anos - CONTO #2

Aos meus 18 anos, depois de algumas experiências de trabalho e do contexto econômico da minha cidade natal, comecei a trabalhar como garçom. Ganhava por hora em uma pizzaria e em um Pub chamado “Bar Porão” aos finais de semana, como barmen. O uniforme da pizzaria me caia bem. Durante a infância e a adolescência, minhas práticas de atividade física se resumiam a caminhadas e andar de bicicleta. Porém, as pedaladas eram mais intensas. Pedaladas com trajetos de 20 a 30 km com rotina de 02 a 03 vezes por semana. Isso me fornecia um corpo magro, mas glúteos e pernas bem definidas. Ai entra o uniforme de garçom. Era uma calça preta, que ficava justa nas pernas e na bunda. Uma camisa de manga curta tipo slim e um avental preto com uma alça fechada no pescoço e duas amarras laterais da espessura de uma cinta.

Eu era um dos poucos garçom bonito do local, que não tinha a cara de marginal sofrido e castigado pelas drogas.
No Pub eu usava minhas próprias roupas.

A pizzaria tinha todo e qualquer tipo de cliente. Os educados e os grosseiros. Homens que durante a semana iam com a família jantar e nos finais de semana apareciam no local com prostitutas ou amantes. Uma cidade pequena é bem fácil perceber e reconhecer quem é quem e tudo o que acontece.

Um dos clientes frequentes da pizzaria era um frei capuchinho. Geralmente ia com outros frades, mas eventualmente aparecia com outras pessoas. Na maioria, garotos que, ou eram adolescentes, ou já tinham completado os 18 anos. Em algumas ocasiões eram os amigos. Os “afeminados” da cidade. Atender as mesas em um sistema de rodízio, frequentemente oportunizava todo o tipo de cantada dos clientes. Especialmente dos homens. Tinha de tudo. Dos mais tímidos aos mais ousados.

Nosso treinamento era bem específico. Se os clientes usavam os espaços para serem galanteadores, nos deveríamos induzi-los a frequentar cada vez mais o local. Não precisávamos aceitar ou prolongar as abordagens de assédio. Apenas sorrir, piscar, brincar e deixar o clima mais leve e agradável possível. Apenas isso. Afinal, esses eram os clientes que mais consumiam na casa. Bem acima da média.

O assédio com o frade não era diferente. A diferença era relativa ao nível de inibição ou não, dependendo de quem era a companhia na mesa. Isso gerava muita fofoca interna. Surgiam os comentários e chacotas escrotas mais absurdas possíveis e inimagináveis, que também recaiam sobre os atendentes mais desejados.

Certo final de semana, uma tarde de domingo de verão, fui dar uma volta pelo centro da cidade. Do nada, surge um carro me acompanhando lentamente enquanto eu caminhava pela calçada. Alguém de dentro dele falava comigo, perguntando com muito bom humor o que eu estava fazendo perdido pela cidade àquela hora. Logo reconheci. Era o frei capuchinho.

Um homem que tinha o dobro da minha idade. A mesma idade que meu pai. Uma pessoa bonita e apresentável. Educado, cheiroso e muito agradável de conversar. Eu respondi que estava dando uma volta e pensando no que fazer, já que naquele final de semana não tinha sido colocado da escala de trabalho, nem do bar e tão pouco da pizzaria. Ele respondeu:

- Olhaaaa, que maravilha isso! E riu junto comigo. Em seguida venho o convite:
- Afim de fazermos algo juntos? E eu, já excitado programado?

Respondi :
- Claro que sim! Que horas, agora?

A resposta foi o carro parando. A porta abrindo e o convite:

- Entra aí, que a gente da uma volta e programa alguma coisa! Topa?
E eu aceitei embarcando no carro, fechando a porta e colocando o sinto enquanto o veiculo já estava em movimento. Tudo muito rápido.

Por reação, meu pau foi ficando duro até ficar completamente rígido. Eu estava no carro de um cliente do lugar que eu trabalhava, aceitando um convite que resultaria em alguma putaria. Iniciamos uma conversa do tipo, quebra gelo. Sobre o tempo. Se ia chover ou não, já na pretensão de entender uma possível programação a céu aberto. Ficamos circulando um pouco de carro e nessa conversa ele obviamente percebeu que eu estava latejando a rola e fazendo questão que ele percebesse.

Meu pau ficou duro para o lado interno do banco, ficando favoravelmente visível e que eu estava fazendo questão de ressaltar. Ele perguntou se eu curtia a forma como ele me abordava na pizzaria e minha resposta foi honesta. Fiz uma comparação entre pessoas agradáveis e as escrotas, nos mais diversos níveis. Já colocando ele na primeira categoria. Ressaltei que as abordagens dele eram MUITO agradáveis, além de sempre divertidas e bem humoradas. E que isso me excitava. Nessa hora, eu movimentei a perna, olhei pra ele e segurei meu caralho que estava duro como um pedra dentro da calça.

Ele sorriu. Eu também. E logo venho uma mão curiosa pra descobrir o que eu tinha pra oferecer. A primeira impressão (ou a segunda, nesse caso) agradou rápido. Sem demoras, ele pegou o telefone, ligou para um amigo e perguntou se ele estava em casa e se tinha visita naquele momento. O amigo respondeu que estava tranquilo. Tinha recém terminado de limpar o apartamento. E que se quisesse passar lá, estava tudo bem. Aí ele apresentou o contexto. Sugeriu que ele adivinhasse quem estava no carro com ele. Foram duas ou três tentativas, que não coincidiam e que resultava em gargalhadas.

No fim, ele disse:
- É o Cris. Lembra? Houve uma negativa. E ele respondeu:
- O Cris da pizzaria! Sendo seguido de uma risada farta e alegre.

Eles riram e brincaram um pouco ao telefone. A ligação foi encerrada e nos dirigimos para o apartamento do amigo. Logo desembarcamos e subimos. Sendo recebido com o mesmo nível de alegria e camaradagem. Fomos deixados bem a vontade. Bebemos alguma coisa, jogamos um pouco de papo fora. Eles com assuntos mais antigos e comigo alguma brincadeira e especulação sobre que tipos de comentários existiam sobre eles dentro da pizzaria.

Logo o amigo ofereceu o quarto, já observando o clima. E lá fomos. No quarto, com as janelas fechadas e a luz apagada. Minha roupa foi sendo tirada peça por peça, envolto num perfume que vinha dele. Tudo era agradável. Meu pau foi engolido e chupado como um copo de água saciando alguém com muita sede. O corpo dele era um corpo de homem maduro. Não era musculoso, mas estava relativamente em dia. Era forte. Com um porte quase atlético. Uma pessoa altiva.

Percebi que ele tinha um asseio digno. Pelos aparados na frente. Pelos na bunda de forma mais natural, sem excessos. E um pau grande. Um pouco menor que o meu, mas encorpado. Para grosso não servia. Mas ia me oferecer prazer. Deitamos. Um gel lubrificante apareceu do nada. Fui carregado de elogios, sobre o meu corpo, pau e rabo. Com ênfase e destaque sobre meu rabo estar bem lisinho, já com o dedo entrando e saindo dele. A foda foi intensa. Muitas posições. Dei e gemi bastante. Ele gozou.

Agora era a minha vez, disse. E ele riu e pediu um tempo. Fui chupado. Continuei gemendo pra oferecer um clima e acelerar a situação. Coloquei-o de lado. Usei o gel. Abri um pouco de espaço com os dedos carregados de gel e soquei de vagar até entalar tudo. Senti que estava provocando dor. Retirei e fui mais generoso. Fui fodendo ele. Trocando de posição. Esquentando o quarto e tirando suor, junto com os gemidos como respostas as estocadas mais profundas.

Eu acabei adquirindo, com as experiências que meu primo mais velho me ofereceu, a habilidade de retardar a ejaculação. Pra poder foder bastante e curtir o máximo possível. Fazer o cú pegar fogo de tanto socar! Depois de uma foda que mudava de lenta pra rápida, ele questionou se eu já tinha gozado. Reclamou que não aguentava mais. Então, pedi pra finalizar. Soquei tudo o que pude, e em meio à agonia dele eu gozei.

Ele agradeceu a Deus. O que resultou em muita, mais muita risada.

Deixamos o quarto, socializamos um pouco mais. E deixamos o apartamento. Trocamos telefone e um pouco sobre a nossa rotina; combinando de conversarmos novamente.

Isso foi longe. Por questões de privacidade, ele preferia viajar. As viagens se concentravam nos finais de semana e ele aceitou cobrir o pagamento que o PUB me oferecia. Lembrei que meu primo tinha tido que eu ia gostar de se uma puta. Hahahahaha. Senhor! Deus ouviu!

Íamos a outras cidades, onde ele tinha amigos e conseguíamos – além de socializar e nos divertir – transar. Fomos inúmeras vezes ao litoral. Pra capital. Restaurantes. Bares. Isso tudo aflorou cada vez mais o meu senso olfativo. Fizemos sexo grupal com alguns amigos dele. Outros garotos que ele colecionava. Era uma coleção com muitos exemplares. Eu conhecia e selecionava os que curtia. Com os caras negros a questão olfativa com a pele ficava mais forte. Além do copo, caralho e as bundinhas deliciosamente ornadas pela genética africana, as orgias eram tensas. A química era mais visível e por algum motivo acabava resultando em um ciúme bobo. Experimentei dupla penetração com um casal fenomenal, que juntos, atingiam a grossura do caralho do meu primo. Foi tranquilo, mas a experiência bem mais rica. Posições. Vários buracos sendo preenchidos ao mesmo tempo. O álcool bastante presente ajudava. Isso durou quase dois anos. Era um relacionamento aberto. Aberto ao prazer.

Segui uma ótica de fidelidade que ele compartilhou comigo, usando uma analogia. De que, em uma praia, se você tentar pegar um punhado de areia na mão e quiser fecha-la, na tentativa de tê-la somente pra si, ela vai escorrer por entre os dedos lentamente até ficarem pequenos grãos que serão, no fim de tudo, apenas lembranças. Do contrario, se eu abrisse mão e a observasse esse punhado na mão posta em formato de concha; ela poderia até ir embora pela força do vento. Voltando para a imensidão da praia. Mais seria relativo. Dependeria do tempo, do clima e da força do vento. Outra alternativa era eu não pegar um punhado da areia. Aproveitar toda a sua extensão, compartilhando o sol e a brisa. Assim, aquilo tudo ainda seria meu e de quem mais quisesse. No pior das hipóteses, a praia e eu seriamos grandes amigos. E assim foi. Afinal, os fundamentos da relação homo afetiva não precisam seguir a convenção heteronormativa. Aliás, essa já é uma convenção falida nos dias atuais. Fez sentido. E poxa, eu estava ouvindo aquilo tudo de um religioso da própria igreja católica. Stricto sensu.

Com o tempo venho à sensação dupla de um próximo passo. Outro nível. Surgiu então a sugestão de locar um apartamento na cidade pra gente se encontrar. Porém, havia um contexto histórico que me foi relatado sobre uma experiência dele. Onde o contexto percorreu a mesma trilha e acabou nele não podendo subir no apartamento porque havia outro homem no local. O que gerou uma sensação de rejeição, frustação e desgosto. Resultando no rompimento. Com isso fresco na minha memória, rejeitei a proposta por receio de cometer o mesmo erro. Não quis arriscar. O que era bastante provável de acontecer pra alguém de 18/19 anos. Então ficamos, lentamente, cada vez mais distantes.

Certo dia, conversando com alguns conhecidos da cidade, recebi o convite para ir a uma festa em Caxias do Sul. Numa boate que eu conhecia muito bem. A Studio 54.Topei. Saímos em seguida. Isso era umas 20 horas. Chegamos lá por volta de meia noite e esperamos na fila para entrar. Entramos na festa e dei de cara com um dos amigos do frei acompanhado de outros homens. Ele era o Jonas. Nos abraçamos, conversamos. Fomos ao bar pegar algo pra beber. Apresentei meus conhecidos ao pessoal, pra socializar e descemos pra pista.

Ouvi dois comentário do tipo:
- “nossa, o Cris é gente... Super conhecido aqui em Caxias!”
- “achei que ele não era ninguém, mas me enganei”.

E esse é o motivo pelo qual faço distinção entre conhecidos e amigos. E que me faz ter um pouco de aversão a sapatão. O que não é regra.

Não demorou muito e percebi que meu telefone tocava. Era ele. Jonas tinha ligado perguntando onde ele estava e contando que eu estava na festa. Fui à outro ambiente onde pudesse falar sem gritar e atendi a ligação. Conversamos. Ele demonstrou estar chateado. Mesmo sem um motivo plausível.

Fui questionado quando voltava e combinamos de conversar. Desliguei o telefone e olhei pra minha frente onde estava o DARKROOM. Outro lugar que eu conhecia bem. Deixei o copo de bebida do lado de fora e entrei. Tirei a camiseta. Passei-a por um dos ganchos onde se coloca o cinto da calça jeans. Baixei ela até o joelho e fechei novamente pra que pudesse ficar firme. Fui andando lentamente, tatiando o ambiente procurando por algo que fosse interessante. De repente, encontro um corpo que lembrava meu primo. Torneado. Um bunda empinada. Um corpo, em tese, jovem. Mas que não tinha ereção. Embora um volume comum. Nos beijamos. Ele ficou de joelhos. Fui chupado por um senso de sede por leite e busquei um preservativo no meu bolso. O levantei. Coloquei ele contra a parede. Vesti a proteção e soquei. Soquei com ritmo por bastante tempo, já que ele visivelmente já tinha dado o rabo pra alguém não fazia muito tempo. Estava aberto. Do jeito que eu gostava. Largo. Provavelmente cheio de leite também. Soquei bastante, sendo interrompido com frequência por outros gays que estavam como zumbis no escuro. Seguindo o som dele gemendo como uma puta de respeito. Ele pedia em alto e bom tom pra socar porque ele estava adorando aquele pau delicioso fodendo ele. Minha calça foi até o tornozelo. Aquela trepada foi tão gostosa e demorada. Suamos bastante. Tinha uma mistura de suor dos dois que excitava. Ficávamos nos roçando. Em certo momento ouvi ele pedindo que eu leitasse na boca dele. Ele estava ficando com sede de tanto suar. E aquilo ia ajudar. A comprovação de que ele era de respeito. Perguntei, por provocação, se ele queria mesmo. Do tipo: “você quer, é?” E ele respondeu que sim. Aquilo tudo puxou o gatilho da arma e eu estava pronto pra colocar a porra pra fora.

Num movimento quase sincronizado, tirei o pau pra fora do cú dele, arranquei a camisinha com uma dar mãos e com a outra, empurrei ele pra ficar novamente de joelhos. Com a mesma mão que empurrei, procurei pelo resto, chegando até a boca que já estava me esperando inclinada para cima. Coloquei meus dedos dentro daquela boca, percorrendo o interior e segurando a bochecha como um dentista faz. Na outra mão venho o meu pau, com a porra esperando apenas mais um estimulo pra sair. Ele abocanhou um pouco mais que a cabeça e iniciou a gemer, fazendo uma vibração abafada. Imediatamente o pau começou a latejar e pulsar. O leite jorrou. Ele bebeu tudinho. Cada gota foi aproveitada, sem desperdiçar nada. Ele chupou e lambeu, demostrando que ainda estava com sede.

Notei que ele procurou pela minha calça. Segurou e subiu levantando ela junto. Abriu o botão. Completou de vestir e a fechou novamente. Subiu o zíper. Pegou-me pela mão. Segurou firme e saiu me conduzindo pra fora do DARKROOM. Foi até a chapelaria, pegou alguma coisa e me levou pra fora da boate. Encontramos o carro. Embarcamos e no caminho da casa dele, mandei um SMS ao pessoal com quem tinha viajado até a festa. Informei que tinha saído de lá e que voltaria de ônibus no outro dia pra casa.

Chegando na casa, entramos tirando toda a roupa. E a foda reiniciou. Ele subiu, rebolou. Gemeu. FEZ TUDO. Aproveitou a carne nova como um ginasta no olímpico no cavalo parado. Gozei e disse que estava bastante exausto. Virei e adormeci.

No outro dia tomamos banho juntos e nos apresentamos formalmente. Afinal, saber o nome é importante pra se comunicar. Fui chupado até gozar e senti como se fosse ficar sem alma. Tomamos café. Saímos. Fomos até o shopping. Pegamos um cinema com direito a punheta bem carinhosa. Ele me levou à rodoviária. Nos despedimos. Conversamos por uns dois meses e acabei sendo convidado a ir morar junto com ele.

Fiz um curso de estética aplicada na UCS. Arrisquei-me a ser um cabelereiro, mas percebi que a futilidade necessária para ser um “bom” e afetado profissional não compatibilizavam com a minha personalidade. Um ano depois, por “N” fatores - em especial a família dele, que tinha um vinculo afetivo muito forte com o ex do cara - acabei não sendo acolhido. Isso não foi decisivo. Tanto pra mim quanto para ele. Mas pesou. Estávamos em momentos de vida diferente e voltei a morar na minha cidade natal.

No regresso, aquela sapatão que eu conhecida - aquela que fez o comentário de eu "ser um ninguém”, me indicou um salão que tinha uma cadeira disponível. Fiquei ali uns oito meses.

Tinha um certo horário da tarde que eu acompanhava fielmente um jovem adolescente passar pela frente do salão. Trocavamos olhares. Até que, certo dia, ele entrou. Eu o atendi e ele muito tímido agradeceu e foi embora.

No final de semana seguinte, passei à tarde na praça da cidade. E lá estava ele. Acompanhado de uma garota que ficou fascinada em mim. Ela atravessou a rua sozinha. Deixou ele olhando uma vitrine de loja. Ela chegou bem perto e se apresentou. Perguntou meu nome e pediu pra ficar comigo. Minha resposta foi bem objetiva:

- Nossa, você é muito linda! (era mesmo)
- Claro que eu quero! Completei. Mas só se o Luan ficar comigo também.

Luan era o nome do garoto que trova olhares comigo e que tinha ido ao salão dias antes. Ele tinha 15 anos e estava prestes a fazer 16. Tinha um metro e setenta de altura, bem encorpadinho, abdômen em dia e uma bundinha bem rendonda. Daquelas que entarraxa para os lados quando fica de quatro. Estilo moleque de vila que tem o corpo em dia. E ele era de comunidade. O perfil era completo.

Ela se chamava Roberta. E entendeu a proposta. Riu e ficou bem feliz. Disse pra min esperar. Atravessou a rua, falou com ele e voltaram juntos até onde eu estava. Ele tímido, me disse oi. Ela também era objetiva. Perguntou onde poderíamos ficar e eu sugeri andarmos um pouco e encontrar um local. Entre alguns prédios, encontramos uma entrada com um portão. Não tinha nenhum ângulo que pudesse favorecer um flagra por alguém. Sem circulação alguma. Lembrava um espaço de garagem, mas o portão estava arrastando no chão e tinha muito material de construção bem ao fundo desse espaço. Era o local perfeito.

Enquanto eu a beijava na boca, baixei as calças e coloquei ele pra me mamar. Os dois revezaram umas três vezes. Até que ele ficou com bastante vontade, usando a mão pra ajudar e me masturbar, me estimulou de uma forma bem prazerosa. Sabia o que estava fazendo e como ordenhar aquele pau pra poder mamar o leite. E, enquanto eu beijava a Roberta, enchi a boca dele de porra. Gozei e gemi abraçado a ela, que estava ao meu lado – dando espaço para ele fazer o trabalho bem feito.

Esse garoto foi meu parceiro. Convivemos 10 anos juntos.
Tivemos 01 ano de namoro e 09 de relacionamento (aberto).
Mas essa história eu conto em outra postagem.


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Comentários


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kekogato Comentou em 26/11/2020

Delícia de conto gostei demais.

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casalbisexpa Comentou em 20/11/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
do Frei Capuchinho ao casamento de 10 anos - CONTO #2

Codigo do conto:
167920

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/11/2020

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