O garoto da rua de baixo

Meu nome é Carlos, e esse relato aconteceu recentemente, então se forem ler levem algumas coisas em consideração.
Tulio é nosso vizinho da esquina desde que nos mudamos para o novo bairro. Um cara bacana, porte atlético, sorriso farto e um puto!
Como nos conhecemos há algum tempo acabamos nos familiarizando e criando uma certa “amizade” como o tempo. Ele mora sozinho, e certa noite tentaram invadir a cada dele para tentar assaltar só que o vigilante da rua conseguiu brecar e chamar a polícia a tempo. Ele aparentava estar com medo é muito abalado. Eu sem más intenções ofereci o quarto de hóspedes para ele passar a noite.
Ele aceitou tendo em vista estar muito apreensivo com o ocorrido e não conseguiria ficar sozinho aquela noite.
Ele pegou um troca de roupa e veio do jeito que estava para a minha casa. Minha esposa foi fazer um chá para ele tomar e ficamos na cozinha conversando sobre a tragédia.
Umas 01:00 da manhã nos despedimos e fomos deitar, cada qual no seu respectivo quarto.
Eu ainda preocupado com toda a situação não conseguia dormir. Fiquei rolando pela cama até quase 02:00 da manhã, quando resolvi levantar e ir ver se o Túlio estava conseguindo dormir.
Como o esperado ele ainda não tinha conseguido pregar o olho, cheguei na porta ele estava sentado na cama encontrado na cabeceira olhando para o nada.
Bati na porta já aberta.
Toc Toc
Ele tomou um susto:
- nossa Carlos quer terminar de me matar?!
- me, me desculpa cara, eu não tive a intenção de te assustar, muito pelo contrário eu vim até aqui preocupado com você, saber se precisava de alguma coisa ou de já estava dormindo.
- como eu vou conseguir dormir depois dessa porra toda que aconteceu?
- poxa cara não fica assim, rlx. Você pode ficar aqui por um tempo até se sentir tranquilo e seguro na sua casa novamente.
- cara, vou ter que colocar alguma medida de proteção depois de hoje. Pqp.

Nisso continuamos conversando e para quebrar o gelo eu soltei:
- macho imagina se os bandidos entraram e te fazem de refém? Eu ouço dizer que eles dependendo da situação até forçam sexo com as vítimas.

Ele parou e olhou pra mim com os olhos arregalados e soltou:
- Que história é essa Carlos, você tá louco?
Já não me basta só esse problema de hoje para pensar, você ainda colocando pilha.

Nisso ele vai ao banheiro e sem fechar a porta ele tira a jeba para mijar. Um pau bem alinhado é bonito, a bunda então, nem se fala. Um corpo escultural!

Não consegui parar de olhar um só momento, quando ele virou para continuar a conversa, me pegou olhando para seu corpo. E soltou.

- Carlos, não sei por qual motivo você tentou colocar sexo no meio dessa conversa louca. Mas já ouvi falar que o medo e o tesão, são próximos. Mas vem cá, a Ana tem o sono pesado?
- tem cara, ele toma antidepressivo, meio que dopam ela. Mas por que?
- Ah, prece que o meu medo está se tornando tesão e pelo seu olhar, aparentemente você está gostando do que está vendo.

Me veio um gelo da ponta do dedinho ao fio de cabelo.

Ele chegou próximo a mim e disse:
- Cara eu sempre achei que você curtia, mas como nunca tinha tido oportunidade de falar com você assim, no reservado e a sós. Sempre me contive.
- eu, eu curtir o que macho? Acho melhor eu ir nessa.
- calma Carlos agora a gente vai fazer eu esquecer um pouco o meu trauma hehe.

Ele foi metendo a mão na minha rola por cima da minha samba-canção e como ele já estava com o Pinto pra fora só ficava casa vez mas grande e rijo.
Quando me dei por conta ele já estava linguando a cabeça do meu pau.
- ow cara que, que isso? Assim você vai me fazer gozar na sua boca. Que delícia de mamada.

Ele continuou com um olhar de vadia no cio, e eu adorando tudo isso.
Eu queria aproveitar cada cm daquele corpo e cai no chão para ficarmos em um 69 gostoso.
Eu já ia aproveitando e linguava o buraquinho dele.
Ele chupava com maestria. Parecia que tinha esquecido todos os problemas e preocupações.
Nisso eu já louco de tesao nessa raba, não perdi tempo. Sem pensar eu já dei uma cuspida na cabeça do menino coloquei ele de 4 e já coloquei pra campo.

- Puta que pariu, vai de vagar caralho! Ele urrou.
- relaxa meu tesudo, já que os marginais não puderam te fazer um estrago eu faço pra você.

A essa altura já estávamos novamente no quarto, ele já relaxando com a jeba no rabo e eu dominando aquele puto.
Com menos de 5 minutos de bomba eu gozei a primeira vez, não consegui segurar.
O pau não baixou um segundo e já estávamos no segundo tempo.
Eu bombava forte nele e segurava firme em seu pescoço.

- Me fode seu marginal! Fode esse cuzinho seu oportunista. Me trouxe pra cá, pra me comer. Então FODE!

Eu bombando e o punhetando simultaneamente, tava em uma putaria fora de série. Já passava das 03:30 da manhã e ainda naquela zorra.
Quando ele anunciou o gozo.
Mano, eu estava louco nesse cu. Bombei tanto que me faltou o ar, fiquei tonto e com o coração a mil. Quando meu segundo gozo veio eu quase explodia de tanta porra.
Enchi o buraco dele de gala.

Depois disso ele consegui dormir tranquilo e sereno. Segue fotos do puto.