O CORNO DE ELISA: MINHA MULHER DEU PRO NEGRO DOTADO



Meu nome é Paulo e tenho 40 anos, minha esposa se chama Elisa e tem trinta anos. Ela é loira, tem olhos claros e uma boca linda. Apesar de termos dois filhos, ela contunua muito gostosa, aliás, ela ficou mais gostosa depois que teve filhos, o único procedimento que fez foi colocar silicone nos seios para ficarem mais empinado. Ela tem um mundão e seios grandes, pernas grossas e torneadas. Nosso casamento é normal, transamos de duas três vezes por semana. Não sou muito de trair, mas já traí.
Ela sempre pagou de Santa e de fato eu nunca havia desconfiado de nada.
Mês passado ela precisou ir à outra cidade resolver uns problemas de documentação de imóveis. Ela é corretora.
Mas a carteira dela estava vencida, então sugeri que ela arrumasse alguém para dirigir pra ela.
Ela contratou um rapaz que conhecemos que presta serviços por aplicativo, ele estava com o carro estragado então aceitou dirigir para Elisa.
O nome dele é Daniel, é negro, tem 1,80 de altura, 30 anos e é bem sarado.
Ocorreu que ele foi o motorista dela e passaram o dia inteiro nessa outra cidade. A noite, quando chegou disse que estava exausta e que provavelmente teria que voltar lá na semana seguinte para terminar de resolver tudo. Só tomou um copo de leite e foi dormir.
Cinco dias depois, quando chegou a fatura do cartão de Elisa, eu estava olhando os gastos, assim sem nenhuma curiosidade ou controle, só mesmo por olhar.
Eis que aparece um débito no nome de um Motel.
Rapidamente a questionei. Ela sem graça disse que não sabia do que se tratava. A apertei e ela disse que havia emprestado o cartão para uma amiga mas não sabia que ela iria usar no Motel.
Foi quando pesquisei e descobri que o Motel ficava na tal cidade que ela havia ido resolver aqueles problemas imobiliários.
Ela disse que a amiga dela, a Katielly havia ido com eles e foi lá que ela pediu o cartão. Disse também que ficou por horas em um cartório e que provavelmente neste período os dois teriam ido ao Motel.
Liguei para Katielly e ela confirmou toda a história. Me conformei e me acalmei, mas a noite, quando me deitei fiquei imaginando aquele negro alto e forte comendo minha mulher, em vez de ficar irritado fui ficando foi com um puta tesão.
Cheguei a sonhar que ele estava enrabando Elisa. E olha que ela gosta muito de dar o cuzinho e é especialista.
Ocorreu que em vez de proibi-la de viajar sozinha, fiquei foi torcendo para isso, com uma vontade tremenda de vê-la dando para ele.
Foi aí que tive uma ideia. Como o carro de Daniel já estava pronto e a carteira nova de Elisa havia chegado, fiz uma emboscada para ele.
Consegui que um rapazinho nerd que trabalha na minha loja de ferramentas clonasse o WhatsZap de Elisa. Comecei então a conversar com Daniel pra ver se ele tinha algum interesse em Elisa.
Eu disse:
_Oi..
Não levou 10 segundos e ele respondeu:
-Oi! E aí, vai precisar dos meus serviços outra vez? A Katielly vai tbm?
Eu ainda inocente disse:
_Você tá muito safado.
Foi aí que a bomba veio quando ele disse:
_Como não ser safado, comer você e a Katielly juntas foi a melhor coisa que já me aconteceu.
Fiquei estarrecido e sem saber o que dizer. Simplesmente cortei a comunicação com ele. Mas fui sendo tomado por uma sensação muito estranha. Desejo, muito desejo.
Naquela noite Elisa usou a camisola mais sexy que ela tem. Estava maravilhosa, ao se deitar disse que queria gozar antes de dormir. Eu disse a ela que seria bom tomarmos algo para relaxar, peguei uma garrafa de Whisky, um balde de gelo e levei para o quarto, começamos a beber e a conversa foi ficando quente.
Quando vi que ela já estava bêbada, comecei a acariciá-la e ela foi ficando cada vez mais assanhada.
Então eu disse que queria que ela imaginasse que estava dando para dois caras, ela toda louca pegou um desodorante aerossol e começou a chupá-lo dizendo que era o Pinto do outro cara, foi uma transa deliciosa em que ela foi fodida pelo desodorante na buceta e minha rola no cú.
No outro dia pela manhã, durante o café ela perguntou que sensação eu tive de ver ela simulando dar para dois caras. Eu disse tudo. Que sabia a verdade, e que queria muito vê-la sendo comida pelo Daniel.
Ela confessou que tbm imaginava que aquele desodorante era a pica do Daniel.
Conversamos muito e resolvemos que iríamos marcar um encontro a três, só que dessa vez, eu, ela e ele.
Conversamos com o Daniel e ele topou na hora. Combinamos de irmos ao mesmo motel que eles haviam ido.
No dia combinado, pedi para que Elisa vestisse um vestidinho curto e solto, porém que fosse sem calcinha. Também pedi para que ela se figisse de distraída sempre que pudesse e deixasse que vissem sua buceta fofinha e depilada.
Assim aconteceu, fizemos propositalmente 4 paradas em postos de gasolina e restaurantes na estrada. Em todas ela conseguiu se deixar ver sem calcinha. Eu sentia nela a vontade de libertar aquela puta que havia nela e estava reprimida.
Eu também libertava o corno manso que havia em mim.
Quando chegamos ao Motel, escolhemos a melhor suíte. Entramos e antes de tudo começamos a beber. Daniel perguntou se eu queria impor alguma regra, eu disse que não. Eu estava louco, meu pau de 16 cm trincando de duro.
Elisa começou comigo, me beijava, acariciava meu membro e falava putarias.
Sentei numa poltrona e disse que por enquanto só queria assistir, depois eu entrava na brincadeira.
Elisa então começo a beijar Daniel, depois começou a dançar e a rebolar apertando os próprios seios. Nunca tinha visto ela tão solta. Ele a puxou pela cintura e voltou a beija-la.
A essa altura, eu já batia uma punheta vendo aquilo.
Elisa se ajoelhou e abriu o zíper dele, abaixou as calças e começou a acariciar o pau dele por cima da cueca.
_Ai eu quero essa pica enorme na minha boca.
Ela gritava para que as pessoas nos quartos ao lado ouvissem.
Então ela tirou a rola dele para fora e sem mentira, tinha uns 23 cm. Fiquei imaginado como Elisa daria conta. Ela começou a punheta devagar e continuava gritando.
_Eu quero beber essa porra meu cavalinho.
Começou a mamar com tanto desejo. Eu já estava quase gozando de tanto tesão. De repente ele a colocou na cama, rasgou seu vestido de cima até em baixo, fiquei mais louco ainda.
Ele então começou a chupar aquela buceta rosa e gordinha, estava já melada, enfiou os dedos na buceta e depois de molhados, enfiou no cú.
Ela estava gritado:
_Ai cachorro me fode cavalo. Aíiiii seu cavalo gostoso da porra, ai, ai ai aiiiiiiiii.
Ela não gozou mas mijou de tanto tesão.
Ele a colocou de quatro na cama, olhou para mim é perguntou se podia enrabá-la.
Eu disse que achava que ela não aguentaria aquilo tudo.
Ela disse:
_Cale a boca seu corno, vem Daniel, enfia no meu rabo e bomba até eu gozar.
Fiquei mais doido de tesão ainda. Pensei que ela não fosse aguentar, mas aquele Caralhão gigante depois de um banho de saliva entro no cuzinho de Elisa macio, parecia ser apenas um dedo de tanto que entrou fácil.
_Me come, isso, come esse rabo.
Ela gritava, rebolava e gemia, eu não aguentei, vendo aquele pintão enterando e saindo da bunda de Elisa, disse que ia gozar.
Daniel pediu pra eu gozar na boca dela, ela tbm pediu.
_Vem meu corno, me dá essa porra toda, eu quero leite.
Levantei da poltrona e coloquei a rola na boca dela, foi só colocar que gozei fartamente na boca dela. Ela engoliu tudo e continuou a gritar:
_Não para não meu macho que eu vou gozar. Aí ai ai aiiiiiiiiiiii...
Que delícia de gozada.
As pernas dela bambearam e ela caiu para o lado.
Meio chorando e meio rindo, maluca de tesão e prazer intenso ela pedia aquele pau na buceta.
Ele tirou do cuzinho dela e aproveitou e pegou ela de ladinho, de frente pra mim. Ela tocava uma siririca enquanto ele arrombava aquela xana melada de gozo.
Foram uns dez minutos daquele jeito e eu já batia punheta de novo. Ela disse que ia gozar outra vez gritou:
_Puta que pariu caraaalhooooo.
E gozou intensamente.
Daniel queria gozar na boca dela, então a colocou de joelhos e ela começou a fazer uma espanhola, com a ponta daquela pica enorme na boca ela batia uma punheta para ele com os peitos, ele anunciou que iria gozar, ela acelerou os movimentos e de repente ele derramou jatos fartos de porra na boca dela, ela antes de engolir me mostrou o quanto estava cheia a boca dela, escorria pelos cantos. Eu já estava quase gozando de novo, ela engoliu a porra dele e pediu a minha. Gozei de novo na boca dela.
Ela se deitou no chão e ficou ali por alguns minutos.
Fomos para a hidromassagem, tomamos banho e ela lembrou que o vestido estava rasgado.
Eu o peguei e joguei no lixo, disse que ela voltaria pra casa nua.
Ela não protestou. Já era noite e ela sentou se nua no banco de trás e Daniel foi com ela.
Mal saímos da cidade e olhei pelo espelho ela já estava com a pica dele na boca, não demorou e aqueles 23 cm já estavam atolados no cú dela. Durante o percurso ela ainda gozou umas 3 vezes e ele mais uma, dessa vez dentro daquela bucetinha gostosa.
Deixamos Daniel na casa dele com o trato de que todas as quartas-feiras repetiríamos a dose.
À partir desse dia, toda semana procuro um macho diferente para ela é ela dá para todos com aquele tesão louco.
Mas quartas ela é do Daniel.
E assim descobrimos que sou corno manso e ela é muito, mas muito puta.
Qualquer dia conto novos episódios.


Foto 1 do Conto erotico: O CORNO DE ELISA: MINHA MULHER DEU PRO NEGRO DOTADO


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 27/11/2020

Huuuuummmm! Amei esse conto meu amor, votado é claro, tenho conto novo postado (Minha madrinha deixou eu gozar dentro sem camisinha ( Verídico ) adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos

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alphinet Comentou em 23/11/2020

Nossa que delícia, quem sabe pode ser eu com vcs? Juro que gozei duas vezes lendo seu conto!!! 👏👏👏




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Nome do conto:
O CORNO DE ELISA: MINHA MULHER DEU PRO NEGRO DOTADO

Codigo do conto:
168141

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/11/2020

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