sem concentração



Ola Meninas! Há um tempo, minha namorada me pediu pra que fosse a casa dela, ajudá-la com um trabalho da faculdade. Ao fazer o pedido, notei que não seria só o trabalho pela ênfase que ela deu ao dizer que estaria sozinha em casa pela tarde. Claro que também notei sua cara safada ao dizer isso. Tendo segundas intenções ou não, o fato é que fui, pois com certeza eu não me arrependeria e mesmo que alguém chegasse, uma boa parte da tarde seria bem aproveitada ao lado dessa mulher sensacional.
Arrumei-me e pra entrar no jogo dela, coloquei uma saia curta e uma blusinha provocante. Ao chegar a casa dela, pude comprovar suas intenções já que realmente estava sozinha e pela forma de se vestir. Ela só pra provocar estava com uma bermuda xadrez meio apertada (que eu adoro) e uma camiseta branca. Logo que cheguei, ela me deu um abraço apertado, como sempre muito carinhosa, seguido de um beijo maravilhoso. Fiquei ate sem ar. Fingindo não ter me ligado de suas intenções, a chamei para terminarmos o trabalho logo, pois logo ia chover muito e eu precisava ir embora antes disso. Isso foi o que eu demonstrei, pois fiz de tudo pra que ela não percebesse o quanto torcia por aquele temporal.
Começamos procurando as informações em livros e nas pesquisas que ela havia retirado da internet. Entre um livro e outro rolava uns beijinhos, nada de mais ate então. Estávamos na sala, quando o barulho de um trovão me deu um grande susto. Gritei e a abracei, ela ficou rindo de mim. Fiz-me de brava e a soltei, sentei do outro lado do sofá e peguei um livro. Ela veio pra perto de mim, levantei e fui ao outro novamente. Ela me disse pra parar de bobeira e deixá-la chegar perto de mim, mas sei o quanto ela adora me ver brava e continuei. Pedi pra que não chegasse perto de mim, ela brincou e disse que iria trovejar novamente, fingi não me importar. Ela novamente veio pra perto de mim com a desculpa de me proteger, eu disse que não era pra se preocupar, que me virava sozinha.
Ela vendo que eu não ia ceder, sentou no meu colo de frente pra mim, pegou o livro de minhas mãos e o jogou longe. Segurou em meu rosto e disse-me que agora eu não fugiria. Continuei dando uma de “nervosinha”, a empurrei, mas ela voltou, sentou-se novamente e segurou meus braços. Agora, nem se eu quisesse conseguiria levantar. (Também não fiz muito esforço). Ela segurou meu rosto com uma mão e me beijou, tentei virar o rosto, mas já não conseguia controlar meu desejo. Só de estar perto dela já me excito, temos uma sintonia fora do comum. Desde que cheguei a sua casa e a vi, vestida da forma que adoro, senti meu sexo ficar úmido. Ela por sua vez, já sabia dessa minha tara e era obvio que fazia propositalmente. Deixei o beijo rolar, no inicio bem carinhoso, mas foi ficando mais intenso e safado. Ela não perdeu a oportunidade e começou a me acariciar. Apertava meus seios, descia pela minha barriga. Eu já havia perdido a noção do perigo, pois apesar de ela ser assumida, se alguém nos visse daquela forma, seria um escândalo.
Para nosso azar, ou sorte, o telefone dela tocou, era sua tia. Ela não quis atender, mas pedi que ela atendesse, porque poderia ser algo urgente. Ela atendeu contrariada e logo se abriu um sorriso no rosto da minha morena. E que sorriso lindo ela tem. Aliviei-me um pouco mais, pois se ela ria, só podia ser algo bom.
Ela se sentou novamente ao meu lado e disse que sua tia só chegaria mais tarde por conta da forte chuva. Adorei. Com tanta excitação, foi a minha vez de sentar sobre ela. Virei-me e sentei em seu colo, como ela antes fizera. Beijei-a calmamente, pois agora teríamos todo tempo para nos amarmos.
Ela voltou a acariciar-me, adorei, continuamos com o beijo molhado, intenso e maravilhoso, e eu também a acariciava. Seu rosto, seios, pescoço, tudo que alcançava naquele momento era apalpado. Entre um beijo e outro, soltava gemidos para provocá-la. Logo senti sua mão subindo sobre minha coxa, levantando a saia. Ela apertava, provocando-me. Sua forma de me acariciar era suave, mas ao mesmo tempo ousadas sempre buscando meu sexo que há essa hora já estava bem mais do que molhado.
Quando sua mão alcançou entre minhas pernas, meu gemido foi maior. Ela colocou a calcinha pro lado, levantei-me um pouco mais para que ela me tocasse com facilidade. Nossos lábios continuavam grudados, em um beijo que se fazia necessário. Eu era puxada contra seu corpo, da mesma forma que ela, eu precisava sentir seu calor, sua pele.
Já não agüentava mais, fiquei em pé sobre o sofá e tirei a calcinha, minha saia já não era problema, o que eu queria era somente pertencer a aquela mulher, satisfazê-la e me satisfazer. Ser dela e fazê-la minha.
Apesar de adorar me provocar, vi que ela já não estava agüentando, foi então que em seu ouvido pedi que me fizesse sua mulher, que me possuísse e me amasse. Ela não se fez de rogada e me penetrou de forma magnífica, com força. Claro que não tive resistência, deixei que ela usasse meu corpo para seu único e exclusivo prazer.
Já não podia controlar meu desejo, estava a ponto de explodir, mas queria ainda dar prazer a minha amada. Deitei-a no sofá e fiquei por cima, sua mão ainda me explorava, minha boca desejava a sua. Nossos corpos tremiam, suavam. Ela me tocava e eu gemia bastante. Com tanta excitação não me agüentei, gozei em seus dedos. Ela me beijou devagar, fui me acalmando, seus dedos continuavam a me tocar. Deitou-me sobre o sofá, sua boca percorria meu corpo, meus seios, até chegar ao meu sexo. Aquela língua quente me penetrava, sugando meu mel. Arrepiava-me, me enlouquecia. Após me secar toda, ela me convidou para um banho, sem resistência nenhuma fui conduzida até o banheiro. Amamos-nos novamente no chuveiro, dessa vez de forma mais romântica, todo aquele amor era demonstrado por beijos, leves toques, palavras de afeto. Seu sexo junto ao meu era o que agora nos satisfazia. A chuva continuava, e o barulho nos deixava ainda mais envolvidas, desligadas de tudo que acontecia após aquelas paredes. Meu gozo foi espontâneo, senti que ela também estava no auge. Beijei-a. Ao terminar realmente o banho, fomos para a cama. Ficamos abraçadas, trocando caricias por horas, sua tia avisou que voltaria apenas no outro dia, e passamos a noite juntas.
E naquela noite, tive a certeza de que aquela era a mulher da minha vida, aquela que não só me satisfazia na cama, mas que fazia com que eu me senti-se amada, me fazia amá-la da forma que jamais havia amado.
Infelizmente o que é bom nem sempre dura muito, e logo o ciúmes e outras coisas nos afastaram. Mas jamais vou esquecer-me daquele sorriso, das brincadeiras, e daquela menina que me fez tão bem.

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Comentários


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novinha20121995 Comentou em 03/08/2013

Adorei... Tem meu voto

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kaio_paugg Comentou em 27/07/2012

bom linda eu gostei do conto mais sou contra as lesbicas e afavor as bi vc fez um otimo conto mais nao esquece nos homens nao por favor

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jullynovinha Comentou em 21/07/2012

Você escreve muuuuuito bem. Adorei, fiquei super excitada. beijocaaas




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Ficha do conto

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Nome do conto:
sem concentração

Codigo do conto:
16849

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
19/04/2012

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