Revivendo o Passado – Primeira Parte



Chamo-me Mara, sou loira tenho 44 anos, casada, coxas grossas, bumbum grande e gostoso, seios médios para grandes e deliciosos, cabelo curtos e olhos claros, sou simpática e amo fazer amizades, tenho uma filha de 18 anos e um filho de 16. Apesar de ter tido dois filhos, ainda me considero gostosa, gosto de sexo, gosto de provocar, sou exibicionista por natureza, sempre fui e sempre serei uma putinha.
Nasci e fui criada em uma cidade do interior. Temos em minha cidade uma das maiores riquezas naturais do Brasil, o Rio São Francisco. Cresci às margens do rio, passando por todas as dificuldades e restrições que uma menina de família humilde passa. Mas tive uma infância feliz junto dos meus pais e meus irmãos.
Casei cedo, como a maioria das garotas da minha geração. Tinha apenas 21 anos quando me casei com o Luiz, um funcionário público recém contratado pela companhia de água e esgoto do estado.
Passamos por alguns perrengues no início, mas hoje temos uma vida confortável, fruto do emprego estável do meu marido e das aulas que dou na única escola particular que temos em nossa cidade.
No campo do sexo, nosso relacionamento é ótimo, depois de anos de casados, para apimentar a relação, começamos a criar fantasias onde fingimos que eu estou trepando com outros homens, algumas vezes com o meu marido participando, outras ele só olhava e até em algumas vezes ele nem estava presente, eu apenas o conto depois, ele é bem tranquilo e resolvido nesse assunto. A gente transava com uma certa frequência e a brincadeira de fingir que ele era corno estava ficando cada vez mais gostosa. Eu gemia muito com o pau enterrado na minha bucetinha ou no meu cuzinho fingindo estar sendo fodida por um outro homem. Temos preferência pelos negros, eles me deixam louca de tesão, eu adoro fantasiar a situação de ser comida por vários homens negros pauzudos me acabando em gozos múltiplos até ficar exausta largada na cama. Meu maridinho me deu vários consolos de presente, os quais usamos em nossas fantasias, quase todos negro, rsrsr.
Também somos adeptos ao exibicionismo, principalmente ele, que adora me exibir, de forma discreta claro, isso nos dá muito tesão. Outro dia, por exemplo, meu marido chega em casa e diz que tem que fazer uma ligação de água em uma construção nova e me chama para acompanha-lo, algo muito estranho porque eu não poderia o ajudar em nada, mas tudo bem. Eu estava vestida com uma calça bem solta, bem fininha, que deixava minhas formas transparecerem de maneira que dava para ver a minha calcinha atolada no meu rabinho e dava para ver, dependendo do ângulo, o contorno da minha bucetinha. Eu falei para ele esperar um pouco que iria trocar de roupa, mas ele falou para ir assim mesmo que não tinha problema e ele estava com um pouco de pressa. Então fui do jeito que estava mesmo. Quando chegamos na construção que entendi a real intenção do meu maridinho, me exibir para os pedreiros que ali trabalhavam, eu adorei. Já de cara ao entrar na casa em construção deparei com um negro sentado no chão quebrando alguma coisa no piso, como ele estava sentado no degrau da porta de entrada o rosto dele ficou próximo das minhas coxas, ele olhou para cima para mim ver e deu para notar a cara de espanto dele ao visualizar o contorno da minha bucetinha sob o tecido fino da minha calça. Acho que ficou de pau duro na hora. Aquela situação me deixou muito nervosa, o meu coração batia acelerado, deu um frio na barriga, mas ao mesmo tempo estava muito excitada, a minha calcinha já estava toda molhada e eu estava adorando aquela situação. Continuei o percurso até o próximo cômodo onde um negão, de quase dois metros de altura, media uma parede, parecia ser o chefe a turma. Ele parou na hora e me olhou de cima a baixo, deu aquela apertada tradicional no pau por cima da calça, meu deu um frio na espinha, acho que por uma mistura de medo e tesão ao mesmo tempo. Todos os operários, acho que uns 5 ou 6, deram um jeito de passar ou ir naquele cômodo naquela hora só para me ver. Nisso o meu maridinho entra e todo mundo tenta disfarçar o clima de excitação que pairava no ar. Ele chega com um papel para o negão, que depois fui saber era o mestre de obras, assinar dando o ok para a instalação da água que acabará de fazer. O negão assinou sem nem olha o que era, ele não tirava os olhos de mim. Depois de conferir o papel com calma, para dar um pouquinho mais de tempo para a imaginação dos pedreiros, ele me chamou e fomos embora sob os olhares gulosos daqueles machos sedentos. Depois do acontecido ele me confessou que fez de proposito, apenas para me exibir para aqueles machos. Esse acontecido foi o motivo e tema de várias noites de sexo gostos e excitante.
Apesar de todas essas nossas fantasias eu só fui ter a minha primeira relação sexual, propriamente dita, com penetração, com o Luiz, quando já estávamos de casamento marcado. Tive uma criação rígida e controlada pelos meus pais, muito religiosos e puritanos e eu só vim a me soltar mesmo depois do casamento com o Luiz que se tornou o meu marido amante.
Quando digo relação sexual propriamente dita, é porque tive uma experiência, antes de começar a namorar o Luiz e sem penetração, com um homem que veio trabalhar em nossa cidade. Esse homem se chamava Alberto, Beto para os íntimos, ele era um engenheiro, que veio da capital para trabalhar na construção da ponte sobre o Rio São Francisco que, como já falei, banha a nossa cidade e não tinha ponte até então. Ele era um negro alto, forte, bem simpático, o considerava um negro refinado, a mulherada rasgava uma ceda por ele. Era um negão forte de braços firme, alto, tinha mais de 1,80 de altura com certeza, estava em forma, devi ter, na época, uns 30 anos de idade no máximo.
Até então nunca tinha tido contato com nenhum homem, apenas algumas brincadeiras de meninos e meninas, onde tinha uns espertinhos que aproveitavam de algumas situações e me passavam a mão, pegando nos meus peitinhos quando estávamos tomando banho no rio ou mesmo uma passada de mão no bumbum na hora de descontração nos intervalos das aulas, mas nunca passou disso.
Nessa época eu estudava a noite, estava cursando o 2º ano do Magistério e um certo dia ao sair da aula passa o Beto em seu carro todo exibido, dá uma buzinada e pergunta se eu queria uma carona e eu sem pensar falei que sim. Ele parou o carro e eu entrei. Estava um clima muito aconchegante, tocava Kenny G no som e eu já fiquei toda a vontade no banco. Ele perguntou se eu queria dar uma esticada antes de ir para casa e eu pensei por que não? Estava bem à agradável, ele tinha um papo bom e eu não tinha nada para fazer além de dormir. Ele me perguntou para onde eu queria ir, eu sem nenhuma maldade falei que ele poderia escolher e então ele seguiu em frente.
Seguiu até o final da cidade sentido contrário ao rio e lá no alto da serra entrou em uma estradinha de terra. Andamos mais um pouco lá no alto, onde só ouvíamos o ruído do mato e de insetos noturnos, ele parou, me olhou e perguntou se estava tudo bem. Meu coração estava disparado eu suava frio, falei que precisava fazer xixi, desci do carro e do alto dava para ver as luzes da cidade eu pensei o que eu estava fazendo ali com um homem até então desconhecido, era loucura. Estava tremendo, não estava com vontade de urinar, só queria respirar um pouco, tomei coragem e entrei no carro novamente.
Eu estava com uma calça larga de malha fina, ele começa a alisar minhas pernas e minha bunda por cima da calça enquanto começa a me beijar. Eu comecei a gostar daquela situação e passei a retribuir os carinhos e os beijos. Em um determinado momento, ele delicadamente começou a passar a mão em minha bucetinha virgem por cima da calça, fui a loucura, nunca tinha sentido uma sensação tão boa, um mix de medo e frio na barriga, uma coisa tão boa que não sabia explicar ao certo o que era. Sentia uma emoção enorme, meu coração estava disparado, parecia querer sair pela boca.
Ele de forma sutil começa a enfiar a mão dentro da minha calça e quando percebo já está tocando a minha grutinha com a ponta dos dedos. Ajeito o corpo para frente para facilitar o contato, nessa hora ele aproveita e enfiando de vez a mão para dentro da minha roupa e começa a massagear a minha bucetinha por cima da minha calcinha. Fica assim por um tempo e em um momento de lucidez falo para ele parar, porque era virgem e não estava preparada para a minha primeira vez. Ele disse para eu ficar tranquila e confirma que ele era um homem de respeito (rsrsrs) e que não passaríamos daquilo. Continuamos a nos beijar e ele com a mão dentro da minha calça pegando na minha bucetinha. Em um determinando momento ele com o dedo afasta a minha calcinha de lado e com outro dedo começa a massagear o meu clitóris, fui nas nuvens nessa hora, senti uma sensação maravilhosa, que nunca tinha sentido antes, crescendo e tomando conta do meu corpo, se estendendo, parecia não ter fim, eu tremia, contrair todos os músculos do meu corpo, tinha espasmos, dei um forte gemido e fiquei em êxtase por alguns instantes.
Quando volto do êxtase começo a passar a mão no seu pau por cima da calça e ele ajeita o corpo para facilitar o meu contato. Com sua ajuda baixo o zíper de sua calça e sai de dentro de sua calça uma coisa gigante e começo a fazer carinho mesmo sem jeito naquela rola enorme, não sabia muito bem o que fazer então perguntei e ele disse: “chupa como se fosse um pirulito”. E foi o que eu fiz, passei a minha língua naquela cabeça negra e fui descendo até o saco, chupei devagar suas bolas e depois subi novamente até a cabeça fui colocando o pau aos poucos na boca, tinha um cheiro e gosto bom pois eu estava com muito tesão, eu chupava e me deliciava com aquele pau, ele segurava meu cabelo e tenta colocar o pau todo na minha boca. Depois que já estava cansada de chupar ele disse “agora vou te mostrar como se faz”, me deitou no banco de traz e foi me beijando inteira ,tirou minha camiseta e soutien e chupou meus peito com desejo revezando entre um e outro, sem parar de chupar meus peitos ele foi tirando com facilidade minha calça que era larga e de uma malha fina e minha calcinha, ele então foi descendo com a boca beijando minha barriguinha e mordiscava minha virilha, e segurava minhas coxas com força e eu já estava toda molhada e então ele finalmente colocou a língua em minha bucetinha virgem, ele passava a língua por toda minha buceta, sugava meu clitóris e mordia, eu já estava louca de tesão e acabei gozando em sua boca e ele sugou todo o meu mel. Depois que eu gozei gostoso em sua boca ele me pediu para deixar ele só encostar a sua pica na minha bucetinha só para ele sentir o calor dela e o quanto ela era apertadinha, como eu ainda estava em êxtase com a intensidade do orgasmo não resisti e disse que também queria sentir aquele pau na minha bucetinha. Ele então posicionou seu pau na entrada da minha bucetinha e foi pincelando aquela cabeça enorme em movimentos leves mas firmes em sua entrada, mas sem penetrar, não demorou muito seus gemidos foram ficando cada vez mais alto ele então tirou o pau da entrada da minha buceta e gozou em meus peitos. Depois ele me ajudou limpar, eu me vesti e ele me levou para casa. Não nos encontramos mais, daí alguns dias fiquei sabendo que ele havia sido transferido para uma outra cidade e foi embora. Nunca mais tive notícias dele.

Continua na segunda parte.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 30/11/2020

muito muito excitante !!!! Parabéns !

foto perfil usuario professormagal

professormagal Comentou em 30/11/2020

Muito bom, vou esperar a segunda parte, votado




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


180521 - O Entregador do Supermercado - Categoria: Traição/Corno - Votos: 24
168518 - Revivendo o Passado – Segunda Parte - Categoria: Traição/Corno - Votos: 16
152648 - EU, MEU COLEGA DE ESCOLA E MINHA ESPOSA NO CARNAVAL – Parte 2 (Final) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 54
152566 - EU, MEU COLEGA DE ESCOLA E MINHA ESPOSA NO CARNAVAL - Categoria: Traição/Corno - Votos: 77

Ficha do conto

Foto Perfil lm260496
lm260496

Nome do conto:
Revivendo o Passado – Primeira Parte

Codigo do conto:
168516

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/11/2020

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
0